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Olá amigos, hoje vamos analisar LEGO Star Wars: O despertar da força

Que é mais uma adaptação do cinema pro universo LEGO, e antes de começar a análise eu já digo que esse é um dos… senão o melhor jogo de lego adaptado do cinema e nessa analise eu vou mostrar porque.

ANÁLISE

Para os novatos que não sabem, Lego star wars: o despertar da força foi lançado em 28 de junho de 2016 produzido pela Tt Games (uma verdadeira especialista em jogos LEGO) que é financiada pela Warner Bros Games.

Ao longo de muitos anos as duas tem feito trabalhos incríveis com a franquia Lego, o que não é diferente nesse jogo, eles nos trouxeram um jogo completo,divertido e com varias mecanicas agradáveis de se jogar e além disso temos um “Mundo aberto” para exploramos e pegar ítens colecionáveis.


O Jogo segue a mesma linha do filme mas mesmo assim não é motivo pra falta de conteúdo pois o jogo oferece várias DLC’s tanto de personagens quanto de conteúdo, e se você quiser liberar todas as DLC’s basta comprar a versão deluxe com todas as dlc’s e personagens extras desbloqueados!

Na minha opinião eu não compraria a versã

Uma marca registrada não só desse jogo mas de toda franquia Lego são as piadas que faz o jogo ter um diferencial incrível pois é algo que não se repete mesmo depois de tantos jogos eles sempre inovam nas piadas que é impossível passar o jogo todo sem rir com alguma.

LEVEL DESIGNER

Cara eu nem sei o que falar sobre esses cenários!! Eles são simplesmente perfeitos e surreais, desde que a Lego aplicou essa mistura de lego com a natureza os jogos se tornaram uma obra de arte de encher os olhos.
Souberam misturar na medida certa fazendo tudo parecer natural e deslumbrante principalmente nos ambientes ao ar livre.

Em resultado a essa mistura de natureza e Lego vemos um cenário muito mais realista e humano tirando nossa visão de que Lego são apenas brinquedos de montar e passando a ser uma visão mais viva dos personagens Lego e eu digo isso por todos os jogos que a Lego aplicou essa mistura pois todos ficaram perfeitos com essa mistura.

O jogo também nos trás uma Hud simples como todos os jogos legos mas com o toque Star Wars pra não desfocar do conceito.

GAMEPLAY

O game nos trouxe mecânicas classicas dos Jogos legos como a de construir que acompanha os jogos legos desde o início e claro temos os puzzles que são até que fáceis e umas das mecânicas novas aplicadas ao game é a do scanner da Ray que nos faz ver objetos ou blocos escondidos atrás de paredes…
A grameplay com o sabre de luz é bem levinha e se caso você não gostar de controle muito leve recomendo configurar ao seu gosto.
Na gameplay com os Blaster eu sentir que tava um pouco duro na hora de mirar mas provavelmente é por conta de configuração então você pode jogar tranquilo e descobrir qual melhor configuração pra você.

A gente tem as fases de Nave que eu tenho certeza que pra muitos essas são as melhores fases do jogo, trás um controle bem tranquilo e suave permitindo fazer varias manobras enquanto atira nos inimigos.

E durante o jogo inteiro vai ter locais com ítens colecionáveis que só podem ser adiquiridos através de um personagem específico então não se preocupem, zerem o jogo e depois vá atrás desses colecionáveis, além de que algums desses colecionáveis são pedaços de personagens que depois você pode montar o seu próprio personagem!

HISTÓRIA

Como a história é a mesma do filme eu não posso falar muito dela aqui para não rolar spoiler mas no geral é boa e eu sei que é estranho dizer isso mas o jogo conseguiu ser melhor que o filme! Isso mesmo, o jogo é melhor que o filme! E sobre as DLC, os arcos que eles colocaram como dlc são muito boms e uma que eu dou os maiores créditos vai pra dlc da batalha de Andor que é ótima, recriaram perfeitamente o arco da batalha de andor então se quiser comprar uma DLC, é essa que eu indico.

PERSONAGENS

Aqui no jogo temos vários personagens clássicos como:

Obi-Wan
-Anakin
-Leia Classica
-Darth Vader
-Mestre Yoda
-Etc

E como dlc de personagem exclusivos temos:

-Freemakers
-Jango Fett
-A setima irmã
-Etc

Ao todo são mais de 200 personagens jogaveis entre exclusivos,classicos e colecionáveis, Cara… É MUITO PERSONAGEM!!!
Boa sorte se você tentar pegar todos pois você com certeza vai precisar!

NOTA FINAL

-HISTORIA (7,6/10)
-LEVEL DESIGNER (9,9/10)
-PERSONAGENS (9,8/10)
-GAMEPLAY (8,7/10)

Obrigado por ler até aqui, essa é a minha primeira postagem aqui no site então eu gostaria que vocês dessem uma olhada no meu site e se quiser saber mais sobre mim me siga nas redes sociais

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Games

Os jogos esquecidos (e fracassados) do Sonic – Vale a pena revisitar?

Depois do sucesso de Sonic Generations, a expectativa era alta. Mas aí veio Sonic Lost World, um jogo que chutou o balde: abandonou o boost e trouxe um sistema de parkour. Sim, o Sonic correndo pelas paredes!

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Sonic está completando 35 anos! Três décadas e meia de muita velocidade, argolas douradas, loopings insanos e, claro, uma lista gigantesca de jogos — alguns incríveis… e outros que, bom, nem tanto assim.

E sim, hoje eu quero falar justamente desses jogos “diferentões” do Sonic. Aqueles spin-offs, experimentações e tentativas da SEGA de reinventar a jogabilidade do ouriço azul que acabaram dando errado — ou pelo menos não fizeram o sucesso esperado.

Será que eles fracassaram por serem ruins mesmo? Ou será que o público só não estava preparado? Vamos analisar tudo isso agora.

Ah! Já vai deixando o seu comentário e aquele like maroto — porque aqui é o Rk Play e esse post tá nostálgico e polêmico!

Sonic Lost World – O primeiro passo longe do Boost

Depois do sucesso de Sonic Generations, a expectativa era alta. Mas aí veio Sonic Lost World, um jogo que chutou o balde: abandonou o boost e trouxe um sistema de parkour. Sim, o Sonic correndo pelas paredes!

O visual cartunesco, os inimigos clássicos do Mega Drive repaginados e até a tentativa de ser mais “plataforma 3D” chamaram atenção. O problema? Muita gente odiou a mudança de jogabilidade. E pra piorar, ele saiu exclusivamente para o Wii U — um console que teve vendas bem fracas.

Apesar de tudo isso, o jogo foi relançado na Steam (bem discretamente). Mas fica a pergunta: será que uma remasterização no Switch poderia dar uma segunda chance ao título?

Sonic The Fighters – A luta que não vingou

Em meados dos anos 90, a SEGA resolveu colocar o Sonic em um jogo de luta 3D no estilo Virtua Fighter. O resultado? Sonic The Fighters (ou Sonic Championship).

Com personagens icônicos como Bark, Fang, Amy e o Metal Sonic em uma nova forma, o jogo tinha potencial. Mas acabou limitado aos arcades, sem um port decente para consoles como o Saturn — o que poderia ter dado mais profundidade à história e gameplay.

Ele voltou em coletâneas como Sonic Gems Collection, mas nunca foi levado a sério. Um clássico esquecido.


Sonic Battle – Lutinha no GBA com drama e confusão

Muita gente chama Sonic Battle de “Sonic Adventure 2.5”. Isso porque ele tem uma história profunda, ligada ao Dr. Gerald Robotnik e ao robô Emerl, que copia ataques de outros personagens.

O jogo tem campanha para vários personagens e uma pegada de arena 3D para até 4 jogadores, mas… o gameplay é meio travado, sem combos complexos ou estratégia. A galera esperava algo tipo Smash Bros ou Power Stone, e não foi bem isso que aconteceu.

O jogo é bom na história, mas a jogabilidade deixa a desejar. Por isso, pouca gente lembra dele quando se fala de Sonic Advance, mesmo sendo um dos títulos mais únicos do GBA.


Sonic Shuffle – O Mario Party do Sonic (sério)

Lançado para o Dreamcast, Sonic Shuffle é um jogo de tabuleiro com minigames — sim, no estilo Mario Party. Com visual bonito e uma história até canônica (sim!), ele poderia ter sido um clássico.

Mas não foi. Os loadings enormes, a jogabilidade lenta e o fato de ser exclusivo de um console que foi enterrado cedo demais pela SEGA mataram qualquer chance de sucesso.

Curiosamente, ele nunca foi relançado. Mesmo Sonic Adventure e Sonic Adventure 2 ganhando novas versões, o Sonic Shuffle ficou no limbo.


Knuckles’ Chaotix – O jogo que ninguém entendeu

Esse aqui é bizarro. Knuckles’ Chaotix foi lançado para o Sega 32X, aquele acessório estranho pro Mega Drive. O jogo tinha sprites bonitos e o retorno de personagens como Mighty e Vector, mas…

A jogabilidade com dois personagens presos por um anel magnético era, no mínimo, esquisita. E o sistema de fases aleatórias confundia até os fãs mais hardcore.

Apesar de ser visualmente bonito, o jogo teve baixa adesão — e o 32X também não ajudou. É daqueles casos em que o hardware errado matou um projeto que poderia ter sido melhor.


Nem todo jogo do Sonic é um sucesso — e tá tudo bem. A SEGA tentou inovar, explorar novos gêneros e até copiar ideias de outras franquias. Algumas deram certo (Sonic Riders, por exemplo, tem fãs até hoje), mas outras… nem tanto.

E aí, será que algum desses jogos merece uma segunda chance? Ou é melhor deixar esses experimentos no passado? Comenta aí o que você acha — e claro, se quiser ver mais conteúdo como esse, já me segue nas redes e no canal!

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Games

Novo remake do Sonic 2 de master system

Quando falamos sobre Sonic 2, a maioria pensa imediatamente no clássico do Mega Drive. Mas o que muitos não sabem — ou preferem ignorar — é que Sonic 2 do Master System, na verdade, entrega uma experiência mais criativa e memorável. Isso porque, ao contrário da versão do Mega, o jogo 8-bits não sofreu com os mesmos problemas de desenvolvimento às pressas.

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Uma Corrida Contra o Tempo

O Sonic 2 do Mega Drive foi desenvolvido com muita pressão de tempo. Ideias promissoras foram descartadas, e boa parte delas acabou reutilizada na versão de Master System. Até mesmo conceitos ousados, que exigiam mais do hardware do Mega, foram deixados de lado para priorizar o cronograma e a simplicidade da jogabilidade.

O resultado? Um jogo que, apesar da fama e velocidade, perdeu potencial criativo — e isso é visível.

O Lado Sinistro do Jogo

Outro detalhe que marcou a versão do Mega Drive foram as teorias e creepypastas envolvendo o desaparecimento de Tails no final do jogo, caso o jogador não coletasse todas as Esmeraldas do Caos. Esse final sombrio contribuiu para a aura de mistério e críticas ao jogo, alimentando ainda mais o culto ao Sonic 2 do Master System, que parecia mais completo e emocionalmente envolvente.

O Poder dos Fãs: Remakes em 16-bits

E é exatamente por causa desse amor e frustração que surgem remakes feitos por fãs, imaginando como seria Sonic 2 do Master System se tivesse sido criado com o poder do Mega Drive. Dois projetos se destacam nesse universo:

1. Sonic Remake 16-bits – Um Começo Promissor

Neste projeto, vemos o Sonic tentando salvar Tails que foi capturado pelo Robotnik, numa versão alterada da Green Hill. Com uma tela de título que parece saída de uma beta e fases como a Underground Zone, o jogo mistura velocidade com mecânicas como trilhos de trem e lava.

As fases são mais difíceis, mas também mais criativas, incorporando carrinhos, ambientes subterrâneos e inimigos inesperados. Apesar de inacabado, esse projeto é visualmente impressionante e mostra o que poderia ter sido feito com mais tempo e recursos.

2. O Resgate do Tails – Uma Continuação de Respeito

Este segundo remake é uma continuação direta da versão do Mega Drive. Aqui, Sonic salva o dia e retorna com as Esmeraldas do Caos, mas o vilão não está completamente derrotado. Silver Sonic/Mega Metal Sonic retorna, e Tails é sequestrado novamente.

Essa versão traz fases reimaginadas como Sky High Zone e Aqua Lake, com jogabilidade mais fluida, gráficos que fazem jus ao Mega Drive e um desafio mais equilibrado. As mecânicas de pulo nas nuvens, bolhas de ar e até chefes como a centopeia subterrânea mostram o carinho dos fãs pelo material original.

A Força da Nostalgia e da Comunidade

Esses remakes são mais do que simples mods: são cartas de amor a uma era de ouro dos games. Mostram que o legado de Sonic ainda vive nos corações dos fãs, e que, às vezes, o que é esquecido ou descartado tem mais valor do que o que foi lançado oficialmente.

Conclusão

Sonic 2 do Mega Drive é um clássico, mas também é um exemplo de como prazos e decisões corporativas podem comprometer o potencial de um jogo. Já o do Master System, com todas as suas limitações, conseguiu inovar e emocionar.

E se esses remakes fossem lançados oficialmente? Talvez Sonic 2 fosse lembrado de outra forma.

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