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Queridos tudo bem ?! Eu sou o Roberto e hoje vamos jogar um jogo de video game do sonic, com muitos hacks e mods para acrescentar novos personagens como mais de 40 neste video, inclusive criando o sonicverso
40 SONIC JUNTOS EM SONIC Adventure 2 😱 | SONICVERSO

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Sonic Adventure 2 (ソニックアドベンチャー2. Sonikku Adobenchā 2?) é um jogo eletrônico da série Sonic the Hedgehog, criado pela Sega no décimo aniversário de Sonic (23 de Junho de 2001) para o Sega Dreamcast. O jogo marcou a estréia do rival Shadow The Hedgehog e da espiã Rouge The Bat.

No fim do mesmo ano, a Sega lançou um remake do jogo para o Nintendo GameCube no japão, intitulado Sonic Adventure 2: Battle, e depois lançado no exterior no ano seguinte.

Em 2012, o jogo foi relançado para download digital em várias plataformas, com gráficos remasterizados para alta definição. Uma versão para PlayStation 3 chegou na PlayStation Network em 2 de Outubro, seguido pela Xbox Live do Xbox 360 em 5 de outubro,[1] e finalmente para computadores no Steam em 19 de novembro.[2] A versão Battle foi vendida separadamente como Conteúdo para download (DLC)

Jogabilidade
Sonic Adventure 2 é um jogo plataforma com os mesmos princípios básicos dos antecessores. Ao longo dos estágios há anéis, que previnem a derrota caso seja atacado (excetuando nas fases com Tails e Eggman, em que o jogador tem uma barra de energia que os anéis ajudam a recarregar). Há bolhas variadas espalhadas, com anéis, dois tipos de escudo (um regular e um magnético que atrai anéis), invencibilidade temporária, vidas extras, aceleração temporária e uma especial que destrói inimigos próximos. Cada personagem tem direito a aperfeiçoamentos que dão novas habilidades (como poder destruir caixas metálicas). E, um fato engraçado é que os personagens Shadow e Rouge foram inspirados no Sonic e no Tails para serem os opostos deles. Provavelmente é uma referência a franquias Mario, já que Wario e Waluigi são os impostos dos heróis Mario e Luigi.

Single player
No modo single player, os jogadores inicialmente tem de completar as fases para progredir a história, e depois podem retornar para cumprir 5 missões diferentes (excluindo as fases de kart: completar a fase, conseguir 100 anéis, encontrar um Chao, completar a fase em determinado tempo, e completar a fase em modo difícil). Ao completar cada missão, se dá uma nota, que vai de E até A, dependendo do tempo ou pontuação conseguida. Pontos extras são conseguidos com manobras bem-sucedidas, acompanhados de um elogio (que vai de “Good” a “Perfect”). O jogo possui duas histórias, “Hero” e “Dark”, com três tipos diferentes de jogabilidade de acordo com o personagem da fase, e após completar ambas, abre-se a “História Final”.

As fases de Sonic e Shadow são plataformas tradicionais, com direito a trilhos para deslizar e barras para girar e se impulsionar para o alto. As habilidades de ambos incluem “acelerar” parados no mesmo lugar (spin dash), correr por cima de uma fileira de anéis (light dash), e pular consecutivamente em inimigos. Sonic também pode quicar no chão para pular mais alto.

As fases com Tails e Eggman tem ambos dentro de mechas, e são mais baseadas em atirar. Pode-se travar a mira em até 15 alvos por curto espaço de tempo, dar murros em inimigos próximos, e os mechas podem ser equipados com planadores para cair suavemente.

As fases com Knuckles e Rouge são baseadas em caça, em busca de pedaços da Master Emerald, Chaos Emeralds, ou chaves. Um radar apita e muda de cor dependendo da proximidade do item procurado (de verde para amarelo para vermelho). Ambos tem a capacidade de planar, escalar paredes, escavar e nadar (Knuckles pode pegar um respirador artificial para poder nadar o quanto quiser), e podem pegar um aperfeiçoamento que permite ver itens invísiveis.

Análise

Lilo & Stitch para PlayStation 1: Esse jogo realmente existiu? e ERA BOM…

Se você achou que Lilo & Stitch só teve desenhos e filmes, se prepare: eles tiveram um jogo para o PlayStation 1 — e olha, ele existe MESMO! O mais curioso é que essa franquia tem quatro jogos no total: dois para Game Boy Advance, um para o PS2 (que falaremos em outro post, porque ele é polêmico), e claro, esse aqui do PS1, que tenta se passar por um jogo do filme… mas não tem quase nada a ver com ele.

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Se você achou que Lilo & Stitch só teve desenhos e filmes, se prepare: eles tiveram um jogo para o PlayStation 1 — e olha, ele existe MESMO! O mais curioso é que essa franquia tem quatro jogos no total: dois para Game Boy Advance, um para o PS2 (que falaremos em outro post, porque ele é polêmico), e claro, esse aqui do PS1, que tenta se passar por um jogo do filme… mas não tem quase nada a ver com ele.


A Lilo usa voodoo?!

Pois é. A jogabilidade com a Lilo é bem estranha. Ela anda com um boneco voodoo e enfrenta inimigos usando uma colher mágica e… abundadas estilo Mario? Parece piada, mas é real. E ela ainda tem que coletar 16 fotografias espalhadas pela ilha — um toque meio “coletathon”, tentando parecer um jogo de mundo aberto com fases conectadas.


Mas o Stitch… o STITCH É O CARA!

O Stitch salva tudo! Ele é, sem dúvida, o melhor personagem desse jogo. O principal ataque dele é um giro tipo Crash Bandicoot, mas ele também pode correr em quatro patas, fazer rolamento, dar arroto com gosma verde (eca!) e ainda acumular uma barra de raiva tomando café (sim, café!). Quando ele enche essa barra… ele vira o Sonic! Gira como um maluco atropelando tudo pela frente.

É um “pré-God of War com cheat do Crash”. Sério.


Referências e absurdos: tem de tudo aqui

Esse jogo tem tudo, menos coerência com o filme. Sabe o que não tem no filme da Lilo? Golems de fogo jogando bolas flamejantes, templos faraônicos e corridas contra bullies em velotrols explosivos. Mas aqui tem tudo isso.

Tem até cutscenes com cenas do filme original, jogadas no meio da história maluca, como se fosse um respiro da insanidade.


Exploração, múltiplas rotas e chefes genéricos

Apesar de ser um jogo curto (você zera em menos de 1h30), ele tenta criar um mundo mais aberto com múltiplos caminhos e fases interligadas. Só que, a cada nova fase, você enfrenta… mais um golem genérico.

Ah, e no meio do jogo tem até fases estilo Crash, com o Stitch fugindo da tela enquanto um alien gigante persegue ele — tudo isso enquanto o cenário desmorona atrás. É bom? Sim. Coerente? Jamais.


Fases 2D e alienígenas no meio do Havaí

Mais perto do final, o jogo até apresenta fases com perspectiva lateral, estilo plataforma 2D, e chefes como o Gantu e o Jumba tentando capturar os protagonistas. Tudo culmina numa fuga épica no meio de um vulcão, com Stitch saltando de caminhões e explodindo tudo ao estilo Michael Bay da Disney.


Vale a pena jogar?

Sim, por mais maluco que pareça. Mesmo com todas as liberdades criativas (e falta de sentido com o filme), esse é um jogo carismático, com boas ideias, uma gameplay divertida com o Stitch, e que claramente bebeu da fonte de jogos como Crash Bandicoot e Sonic.

Ele é um daqueles jogos que usaram o marketing do filme para lançar algo rápido e barato, mas no fim, até que ficou bom!

E olha, se você tiver a chance de jogar, vá de Stitch — porque com a Lilo, o negócio é bem mais frustrante.


E o jogo do PS2?

Ah… esse é outro papo. Tem um jogo do Stitch para o PlayStation 2 que é totalmente diferente, meio polêmico, e eu vou falar dele em um outro post/vídeo porque merece atenção especial.


E você, já conhecia esse jogo perdido da Disney para o PS1? Já jogou? Me conta nos comentários! 🌀🚀🌺

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Games

Os jogos esquecidos (e fracassados) do Sonic – Vale a pena revisitar?

Depois do sucesso de Sonic Generations, a expectativa era alta. Mas aí veio Sonic Lost World, um jogo que chutou o balde: abandonou o boost e trouxe um sistema de parkour. Sim, o Sonic correndo pelas paredes!

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Sonic está completando 35 anos! Três décadas e meia de muita velocidade, argolas douradas, loopings insanos e, claro, uma lista gigantesca de jogos — alguns incríveis… e outros que, bom, nem tanto assim.

E sim, hoje eu quero falar justamente desses jogos “diferentões” do Sonic. Aqueles spin-offs, experimentações e tentativas da SEGA de reinventar a jogabilidade do ouriço azul que acabaram dando errado — ou pelo menos não fizeram o sucesso esperado.

Será que eles fracassaram por serem ruins mesmo? Ou será que o público só não estava preparado? Vamos analisar tudo isso agora.

Ah! Já vai deixando o seu comentário e aquele like maroto — porque aqui é o Rk Play e esse post tá nostálgico e polêmico!

Sonic Lost World – O primeiro passo longe do Boost

Depois do sucesso de Sonic Generations, a expectativa era alta. Mas aí veio Sonic Lost World, um jogo que chutou o balde: abandonou o boost e trouxe um sistema de parkour. Sim, o Sonic correndo pelas paredes!

O visual cartunesco, os inimigos clássicos do Mega Drive repaginados e até a tentativa de ser mais “plataforma 3D” chamaram atenção. O problema? Muita gente odiou a mudança de jogabilidade. E pra piorar, ele saiu exclusivamente para o Wii U — um console que teve vendas bem fracas.

Apesar de tudo isso, o jogo foi relançado na Steam (bem discretamente). Mas fica a pergunta: será que uma remasterização no Switch poderia dar uma segunda chance ao título?

Sonic The Fighters – A luta que não vingou

Em meados dos anos 90, a SEGA resolveu colocar o Sonic em um jogo de luta 3D no estilo Virtua Fighter. O resultado? Sonic The Fighters (ou Sonic Championship).

Com personagens icônicos como Bark, Fang, Amy e o Metal Sonic em uma nova forma, o jogo tinha potencial. Mas acabou limitado aos arcades, sem um port decente para consoles como o Saturn — o que poderia ter dado mais profundidade à história e gameplay.

Ele voltou em coletâneas como Sonic Gems Collection, mas nunca foi levado a sério. Um clássico esquecido.


Sonic Battle – Lutinha no GBA com drama e confusão

Muita gente chama Sonic Battle de “Sonic Adventure 2.5”. Isso porque ele tem uma história profunda, ligada ao Dr. Gerald Robotnik e ao robô Emerl, que copia ataques de outros personagens.

O jogo tem campanha para vários personagens e uma pegada de arena 3D para até 4 jogadores, mas… o gameplay é meio travado, sem combos complexos ou estratégia. A galera esperava algo tipo Smash Bros ou Power Stone, e não foi bem isso que aconteceu.

O jogo é bom na história, mas a jogabilidade deixa a desejar. Por isso, pouca gente lembra dele quando se fala de Sonic Advance, mesmo sendo um dos títulos mais únicos do GBA.


Sonic Shuffle – O Mario Party do Sonic (sério)

Lançado para o Dreamcast, Sonic Shuffle é um jogo de tabuleiro com minigames — sim, no estilo Mario Party. Com visual bonito e uma história até canônica (sim!), ele poderia ter sido um clássico.

Mas não foi. Os loadings enormes, a jogabilidade lenta e o fato de ser exclusivo de um console que foi enterrado cedo demais pela SEGA mataram qualquer chance de sucesso.

Curiosamente, ele nunca foi relançado. Mesmo Sonic Adventure e Sonic Adventure 2 ganhando novas versões, o Sonic Shuffle ficou no limbo.


Knuckles’ Chaotix – O jogo que ninguém entendeu

Esse aqui é bizarro. Knuckles’ Chaotix foi lançado para o Sega 32X, aquele acessório estranho pro Mega Drive. O jogo tinha sprites bonitos e o retorno de personagens como Mighty e Vector, mas…

A jogabilidade com dois personagens presos por um anel magnético era, no mínimo, esquisita. E o sistema de fases aleatórias confundia até os fãs mais hardcore.

Apesar de ser visualmente bonito, o jogo teve baixa adesão — e o 32X também não ajudou. É daqueles casos em que o hardware errado matou um projeto que poderia ter sido melhor.


Nem todo jogo do Sonic é um sucesso — e tá tudo bem. A SEGA tentou inovar, explorar novos gêneros e até copiar ideias de outras franquias. Algumas deram certo (Sonic Riders, por exemplo, tem fãs até hoje), mas outras… nem tanto.

E aí, será que algum desses jogos merece uma segunda chance? Ou é melhor deixar esses experimentos no passado? Comenta aí o que você acha — e claro, se quiser ver mais conteúdo como esse, já me segue nas redes e no canal!

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