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Fala, galera! Aqui é o Roberto Carlos do canal RK Play, e hoje vamos relembrar a trajetória de um dos maiores marcos dos videogames da década passada: Cuphead. Um jogo que marcou época, surpreendeu o mundo com sua arte feita à mão e trouxe de volta o charme das animações da era de ouro. E olha… ele tá quase completando 10 anos! Já manda aquele salve nos comentários porque essa história merece ser contada.

O Lançamento Que Mudou Tudo

Cuphead foi lançado em 2017, mas o projeto já vinha chamando atenção há muito tempo. Criado inicialmente por apenas dois irmãos, o jogo parecia simples, mas logo ganhou proporções gigantescas. O visual, completamente desenhado à mão, lembrava desenhos clássicos como Looney Tunes, Disney, e Popeye, aqueles que passavam antes dos filmes nos cinemas antigamente.

Só que o jogo não foi fácil de sair. Ele foi adiado várias vezes, e sua promessa inicial era algo bem menor. A primeira versão parecia até uma mistura de Metal Slug com animações antigas. Mas quando o projeto viralizou, a comunidade abraçou a ideia, e a Microsoft apostou forte, lançando o jogo para Xbox One e PC.


A História: Um Pacto Com o Diabo

No jogo, Cuphead e Mugman (ou Chicrinho e Caneco, como gosto de chamar) caem numa cilada ao apostar num cassino controlado pelo próprio Diabo. Eles perdem suas almas numa aposta e só podem recuperá-las se coletarem os contratos de outros que também perderam para ele. Simples, direto e épico!


O Estilo de Jogo que Definiu uma Geração

Cuphead é, essencialmente, um boss rush com fases de plataforma aqui e ali. Muita gente compara com Mega Man, mas talvez seja mais parecido com jogos como Mega Man: The Power Battle, onde só enfrentamos chefes.

As batalhas são o coração do jogo. Chefes icônicos com múltiplas fases, animações malucas e desafios que beiram o insano. Tem referências a tudo: Ryu e Ken, Battletoads, Três Patetas, e até animações antigas do estúdio Fleischer.


Dificuldade, Estratégia e Caos

Com tiros alternáveis, super especiais e upgrades comprados com moedas encontradas nas fases, Cuphead exige habilidade, paciência e estratégia. E o detalhe cruel: no modo fácil você não pode progredir! Quer ver o final do jogo? Joga no normal!


Do Sucesso ao Universo Expandido

O sucesso foi tão grande que virou animação na Netflix. Foram lançadas três temporadas, com uma história mais leve e episódica, mas cheia de referências ao jogo. A série até foi atacada por algumas emissoras por “satanismo”, mas na real é só uma grande aventura animada onde os heróis enfrentam o Diabo… e ganham!


DLC: The Delicious Last Course

Demorou, mas chegou. A DLC adicionou novos chefes, a ilha do confeiteiro maluco e a Senhorita Cálice, que ganhou um estilo de gameplay diferente com um pulo extra. Foi um conteúdo muito bem-vindo que corrigiu algumas críticas do jogo original e expandiu a história com ainda mais charme.


Os Clones e o Legado

Depois do Cuphead, muita gente tentou copiar a fórmula. Um exemplo é Enchanted Portals, que tinha um conceito semelhante, mas sofreu com jogabilidade ruim, bugs e design mal acabado. Foi um fracasso. Nenhum chegou perto do nível de Cuphead.

Outros jogos inspirados estão a caminho, como Mouse, um FPS em estilo cartoon com animação old-school que parece promissor. Tô de olho!


E o Futuro? Cuphead 2 Vem Aí?

Existem rumores e entrevistas que sugerem uma possível continuação, mas até agora nada confirmado. E sabe de uma coisa? Talvez seja melhor assim. Os criadores já estão bem financeiramente e só vão lançar algo novo se realmente tiverem uma boa ideia.

Cuphead é uma obra-prima. Um jogo que não nasceu em uma grande produtora, mas que virou um fenômeno mundial. E se um dia tiver sequência, vai ter que ser tão mágica quanto o original.

Análise

Lilo & Stitch para PlayStation 1: Esse jogo realmente existiu? e ERA BOM…

Se você achou que Lilo & Stitch só teve desenhos e filmes, se prepare: eles tiveram um jogo para o PlayStation 1 — e olha, ele existe MESMO! O mais curioso é que essa franquia tem quatro jogos no total: dois para Game Boy Advance, um para o PS2 (que falaremos em outro post, porque ele é polêmico), e claro, esse aqui do PS1, que tenta se passar por um jogo do filme… mas não tem quase nada a ver com ele.

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Se você achou que Lilo & Stitch só teve desenhos e filmes, se prepare: eles tiveram um jogo para o PlayStation 1 — e olha, ele existe MESMO! O mais curioso é que essa franquia tem quatro jogos no total: dois para Game Boy Advance, um para o PS2 (que falaremos em outro post, porque ele é polêmico), e claro, esse aqui do PS1, que tenta se passar por um jogo do filme… mas não tem quase nada a ver com ele.


A Lilo usa voodoo?!

Pois é. A jogabilidade com a Lilo é bem estranha. Ela anda com um boneco voodoo e enfrenta inimigos usando uma colher mágica e… abundadas estilo Mario? Parece piada, mas é real. E ela ainda tem que coletar 16 fotografias espalhadas pela ilha — um toque meio “coletathon”, tentando parecer um jogo de mundo aberto com fases conectadas.


Mas o Stitch… o STITCH É O CARA!

O Stitch salva tudo! Ele é, sem dúvida, o melhor personagem desse jogo. O principal ataque dele é um giro tipo Crash Bandicoot, mas ele também pode correr em quatro patas, fazer rolamento, dar arroto com gosma verde (eca!) e ainda acumular uma barra de raiva tomando café (sim, café!). Quando ele enche essa barra… ele vira o Sonic! Gira como um maluco atropelando tudo pela frente.

É um “pré-God of War com cheat do Crash”. Sério.


Referências e absurdos: tem de tudo aqui

Esse jogo tem tudo, menos coerência com o filme. Sabe o que não tem no filme da Lilo? Golems de fogo jogando bolas flamejantes, templos faraônicos e corridas contra bullies em velotrols explosivos. Mas aqui tem tudo isso.

Tem até cutscenes com cenas do filme original, jogadas no meio da história maluca, como se fosse um respiro da insanidade.


Exploração, múltiplas rotas e chefes genéricos

Apesar de ser um jogo curto (você zera em menos de 1h30), ele tenta criar um mundo mais aberto com múltiplos caminhos e fases interligadas. Só que, a cada nova fase, você enfrenta… mais um golem genérico.

Ah, e no meio do jogo tem até fases estilo Crash, com o Stitch fugindo da tela enquanto um alien gigante persegue ele — tudo isso enquanto o cenário desmorona atrás. É bom? Sim. Coerente? Jamais.


Fases 2D e alienígenas no meio do Havaí

Mais perto do final, o jogo até apresenta fases com perspectiva lateral, estilo plataforma 2D, e chefes como o Gantu e o Jumba tentando capturar os protagonistas. Tudo culmina numa fuga épica no meio de um vulcão, com Stitch saltando de caminhões e explodindo tudo ao estilo Michael Bay da Disney.


Vale a pena jogar?

Sim, por mais maluco que pareça. Mesmo com todas as liberdades criativas (e falta de sentido com o filme), esse é um jogo carismático, com boas ideias, uma gameplay divertida com o Stitch, e que claramente bebeu da fonte de jogos como Crash Bandicoot e Sonic.

Ele é um daqueles jogos que usaram o marketing do filme para lançar algo rápido e barato, mas no fim, até que ficou bom!

E olha, se você tiver a chance de jogar, vá de Stitch — porque com a Lilo, o negócio é bem mais frustrante.


E o jogo do PS2?

Ah… esse é outro papo. Tem um jogo do Stitch para o PlayStation 2 que é totalmente diferente, meio polêmico, e eu vou falar dele em um outro post/vídeo porque merece atenção especial.


E você, já conhecia esse jogo perdido da Disney para o PS1? Já jogou? Me conta nos comentários! 🌀🚀🌺

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Animação

O Novo Filme do Mario Vai se Chamar Super Mario World? Entenda o Que Isso Significa!

Recentemente, vazou um documento dos estúdios da Universal revelando seus projetos futuros. Um dos nomes listados era Super Mario Road: O Filme. A galera especula que pode ter sido um erro de digitação e que o nome verdadeiro é Super Mario World — o mesmo do clássico jogo de Super Nintendo.

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Se você assistiu à cena pós-créditos do filme do Super Mario, talvez não tenha ficado tão surpreso assim. Mas agora que surgiram novos vazamentos e informações não tão compartilhadas assim, temos muito o que discutir sobre a sequência do filme! O título provisório seria Super Mario World: O Filme, e isso já nos dá uma bela ideia do que esperar.

Já deixa o like, comenta aí um salve e vem comigo nessa jornada pelo Reino dos Dinossauros e outras loucuras do universo Mario!

Super Mario World: O que sabemos até agora?

Recentemente, vazou um documento dos estúdios da Universal revelando seus projetos futuros. Um dos nomes listados era Super Mario Road: O Filme. A galera especula que pode ter sido um erro de digitação e que o nome verdadeiro é Super Mario World — o mesmo do clássico jogo de Super Nintendo.

Faz sentido? Muito! Ainda mais se você considerar a cena pós-créditos do primeiro filme, onde vemos o ovo do Yoshi prestes a chocar. Uma referência direta a Super Mario World!

A Trama de Super Mario World

Nos jogos, Super Mario World começa com Mario e Luigi indo fazer um piquenique na Ilha dos Dinossauros, quando a princesa Peach é raptada pelos Koopalings — os “filhos” (não oficiais) do Bowser. O jogo é simples na história, mas riquíssimo em gameplay e possibilidades de personagens!

No filme, é possível que vejamos a introdução oficial dos Yoshis — não só o verde, mas também os coloridos (azul, vermelho e amarelo), cada um com suas habilidades especiais, como voar, cuspir fogo e causar terremotos.

Quem pode aparecer no novo filme?

Além do Yoshi, há grandes chances de vermos:

  • Os Koopalings: Os sete lacaios do Bowser, que podem estar tramando um plano para libertar seu rei da prisão no castelo da Peach.
  • Princesa Daisy: Com a possível introdução do Reino do Deserto, a aparição dela é mais provável do que nunca.
  • Bowser Jr.: Apesar de improvável nesse filme, muitos fãs ainda teorizam que ele possa tentar salvar o pai — algo parecido com Donkey Kong Jr. no antigo arcade.
  • Power-ups clássicos: Como a flor de fogo (que foi deixada de lado no primeiro filme), a pena que dá a capa de voo, e quem sabe até a bota verde!

Um Mario mais próximo dos jogos

O primeiro filme foi cheio de referências — teve Tanuki Mario, Mario Kart, Donkey Kong e até a música clássica de invencibilidade. Mas Super Mario World pode ir além, mostrando um mundo mais amplo e dinâmico com novos reinos, mais personagens jogáveis e até elementos de Mario Sunshine ou Galaxy no futuro.

Vale lembrar que Shigeru Miyamoto está mais envolvido que nunca na produção. E se tem alguém que conhece Mario como ninguém, é ele!

Teorias, expectativas e o futuro da Nintendo nos cinemas

Além do novo filme do Mario, também está sendo produzido um filme de The Legend of Zelda, o que mostra que a Nintendo está levando seu universo cinematográfico a sério.

Ainda há muito que pode ser explorado: a relação entre Mario e Luigi, o potencial do Luigi ganhar mais destaque, e o próprio universo de Yoshi sendo ampliado.

O título Super Mario World: O Filme, se confirmado, não é só uma homenagem a um dos jogos mais queridos da franquia, mas também um sinal claro do rumo que a história pode seguir. O Reino dos Dinossauros, os Koopalings e a chegada dos Yoshis prometem uma sequência ainda mais épica!

Fica ligado aqui no blog e no canal do RK Play, porque vou continuar cobrindo tudo que sair sobre o novo filme do Mario e muito mais!

👉 Já deixa nos comentários: qual personagem ou referência você gostaria de ver no novo filme?

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