Este Video game portatil RODA TODOS os JOGOS – Anbernic RG35XX 2024
Finalmente tenho em mãos o Anbernic RG351XX Plus, um dos melhores videogames chineses para quem deseja rodar jogos antigos até os mais poderosos da era 32 bits. Além disso, ele ainda roda alguns jogos do PSP e pode ser conectado a uma televisão, tudo isso por menos de R$ 400. Claro, para muitas pessoas, este é o melhor de todos, mas vou te dizer: depende muito do caso. Vamos analisar mais detalhadamente este aparelho.
Finalmente tenho em mãos o Anbernic RG351XX Plus, um dos melhores videogames chineses para quem deseja rodar jogos antigos até os mais poderosos da era 32 bits. Além disso, ele ainda roda alguns jogos do PSP e pode ser conectado a uma televisão, tudo isso por menos de R$ 400. Claro, para muitas pessoas, este é o melhor de todos, mas vou te dizer: depende muito do caso. Vamos analisar mais detalhadamente este aparelho.
Eu estava muito ansioso para testar este aparelho há muito tempo. O Anbernic RG351XX Plus vem com uma saída HDMI, uma bateria que durou cerca de 3 horas para mim (dependendo do jogo), e suporte a emuladores de diversos consoles clássicos, como Game Boy, Game Boy Advance e Game Gear.
Alguns emuladores já vêm configurados pela própria Anbernic, mas você pode adicionar outros via RetroArch. Apesar de ter um pouco de receio em configurá-lo, devido a relatos de usuários que mencionam a possibilidade de instalar outros sistemas operacionais, ele oferece uma grande flexibilidade em termos de compatibilidade de jogos.
Controle e Jogabilidade
O controle do Anbernic RG351XX Plus é semelhante ao do PlayStation 1, sem os analógicos, o que pode ser uma limitação para jogos 3D. Por exemplo, jogos do Nintendo 64 podem não ter uma performance ideal neste console. Jogos do PSP que exigem o uso do analógico também podem não rodar bem. No entanto, os jogos 2D são o grande diferencial deste aparelho, proporcionando uma excelente experiência de jogabilidade.
Tela e Resolução
Uma das maiores reclamações sobre este aparelho é a questão da tela. Quando conectado a uma TV, ele não oferece suporte para a proporção 4:3, esticando tudo para widescreen. Isso pode ser corrigido ajustando as configurações da TV para 4:3, mas não é uma solução perfeita. A resolução na TV é de 720p, o que é suficiente para jogos retrô, mas não espere uma resolução muito alta.
Desempenho e Emulação
O Anbernic RG351XX Plus suporta uma ampla gama de emuladores, incluindo PSP, Super Nintendo, Mega Drive, Master System e arcades. No entanto, jogos mais pesados do PSP, como God of War, podem ter problemas de desempenho e travamentos. Jogos 2D do PSP, como Mega Man Maverick Hunter, rodam sem problemas.
O console é ótimo para jogos de luta e arcades, rodando títulos como Street Fighter 3 e The King of Fighters 2002 sem problemas. Emuladores de consoles mais antigos, como Super Nintendo e Mega Drive, também têm uma excelente performance.
Conclusão: Vale a Pena?
O Anbernic RG351XX Plus custa cerca de R$ 313 no site oficial, o que é um ótimo preço considerando que ele já vem com um cartão de 64 GB recheado de jogos. Apesar de não ter Bluetooth ou Wi-Fi, o que impede o uso de controles externos e a ativação de conquistas do RetroAchievements, ele ainda é uma excelente opção para quem quer um console portátil para jogar jogos 2D e alguns 3D.
Se você está procurando um presente de aniversário para um amigo nerd ou quer reviver os jogos antigos de sua infância, o Anbernic RG351XX Plus é uma ótima escolha. E comparado ao preço de jogos de PS5 ou Nintendo Switch no Brasil, ele é uma opção muito mais acessível.
Desenvolvido pela Sloclap, o mesmo estúdio por trás de Sifu e Absolver, Rematch propõe uma experiência totalmente diferente dos simuladores tradicionais como FIFA e eFootball. Em vez de simulação, estatísticas e regras complexas, aqui o foco está na ação rápida, nos dribles precisos e na habilidade pura dos jogadores
Uma nova forma de jogar futebol
Em Rematch, você controla apenas um jogador por partida, e o objetivo é simples: dominar a arena e vencer com sua equipe em partidas 3v3, 4v4 ou 5v5. Esqueça faltas, impedimentos, escanteios ou qualquer outra interrupção. O ritmo é frenético, a bola não para, e as jogadas acontecem o tempo todo.
Com uma pegada arcade moderna, o game combina futebol de rua, combates fluidos e elementos de gameplay que lembram Rocket League — mas tudo com os pés no chão (literalmente). A câmera em terceira pessoa e o controle total sobre passes, chutes e dribles fazem com que cada jogada dependa exclusivamente da sua habilidade.
Plataformas
Rematch já está disponível para:
PC (Steam)
PlayStation 5
Xbox Series X|S
E o melhor: o jogo faz parte do Xbox Game Pass, então quem for assinante pode baixar e jogar sem custos adicionais.
articipações especiais
Como se já não fosse interessante o suficiente, Rematch ainda traz colaborações com estrelas do futebol real. Ícones como Ronaldinho Gaúcho, Marc-André ter Stegen e Kobbie Mainoo estão presentes no jogo como personagens jogáveis e parte do conteúdo promocional.
Sucesso instantâneo
Em menos de uma semana, Rematch já superou a marca de 1 milhão de jogadores únicos, com picos de mais de 90 mil jogadores simultâneos no Steam. É um dos maiores lançamentos de jogo de futebol arcade dos últimos anos, sendo elogiado pela crítica e pelos jogadores pela sua proposta acessível, divertida e competitiva.
ale a pena jogar?
Se você está cansado dos simuladores realistas e quer um jogo de futebol mais direto, divertido e baseado em habilidade real, Rematch é a pedida perfeita. Ideal para jogar com amigos, subir no ranqueado ou simplesmente se divertir fazendo jogadas malucas.
Lilo & Stitch para PlayStation 1: Esse jogo realmente existiu? e ERA BOM…
Se você achou que Lilo & Stitch só teve desenhos e filmes, se prepare: eles tiveram um jogo para o PlayStation 1 — e olha, ele existe MESMO! O mais curioso é que essa franquia tem quatro jogos no total: dois para Game Boy Advance, um para o PS2 (que falaremos em outro post, porque ele é polêmico), e claro, esse aqui do PS1, que tenta se passar por um jogo do filme… mas não tem quase nada a ver com ele.
Se você achou que Lilo & Stitch só teve desenhos e filmes, se prepare: eles tiveram um jogo para o PlayStation 1 — e olha, ele existe MESMO! O mais curioso é que essa franquia tem quatro jogos no total: dois para Game Boy Advance, um para o PS2 (que falaremos em outro post, porque ele é polêmico), e claro, esse aqui do PS1, que tenta se passar por um jogo do filme… mas não tem quase nada a ver com ele.
A Lilo usa voodoo?!
Pois é. A jogabilidade com a Lilo é bem estranha. Ela anda com um boneco voodoo e enfrenta inimigos usando uma colher mágica e… abundadas estilo Mario? Parece piada, mas é real. E ela ainda tem que coletar 16 fotografias espalhadas pela ilha — um toque meio “coletathon”, tentando parecer um jogo de mundo aberto com fases conectadas.
Mas o Stitch… o STITCH É O CARA!
O Stitch salva tudo! Ele é, sem dúvida, o melhor personagem desse jogo. O principal ataque dele é um giro tipo Crash Bandicoot, mas ele também pode correr em quatro patas, fazer rolamento, dar arroto com gosma verde (eca!) e ainda acumular uma barra de raiva tomando café (sim, café!). Quando ele enche essa barra… ele vira o Sonic! Gira como um maluco atropelando tudo pela frente.
É um “pré-God of War com cheat do Crash”. Sério.
Referências e absurdos: tem de tudo aqui
Esse jogo tem tudo, menos coerência com o filme. Sabe o que não tem no filme da Lilo? Golems de fogo jogando bolas flamejantes, templos faraônicos e corridas contra bullies em velotrols explosivos. Mas aqui tem tudo isso.
Tem até cutscenes com cenas do filme original, jogadas no meio da história maluca, como se fosse um respiro da insanidade.
Exploração, múltiplas rotas e chefes genéricos
Apesar de ser um jogo curto (você zera em menos de 1h30), ele tenta criar um mundo mais aberto com múltiplos caminhos e fases interligadas. Só que, a cada nova fase, você enfrenta… mais um golem genérico.
Ah, e no meio do jogo tem até fases estilo Crash, com o Stitch fugindo da tela enquanto um alien gigante persegue ele — tudo isso enquanto o cenário desmorona atrás. É bom? Sim. Coerente? Jamais.
Fases 2D e alienígenas no meio do Havaí
Mais perto do final, o jogo até apresenta fases com perspectiva lateral, estilo plataforma 2D, e chefes como o Gantu e o Jumba tentando capturar os protagonistas. Tudo culmina numa fuga épica no meio de um vulcão, com Stitch saltando de caminhões e explodindo tudo ao estilo Michael Bay da Disney.
Vale a pena jogar?
Sim, por mais maluco que pareça. Mesmo com todas as liberdades criativas (e falta de sentido com o filme), esse é um jogo carismático, com boas ideias, uma gameplay divertida com o Stitch, e que claramente bebeu da fonte de jogos como Crash Bandicoot e Sonic.
Ele é um daqueles jogos que usaram o marketing do filme para lançar algo rápido e barato, mas no fim, até que ficou bom!
E olha, se você tiver a chance de jogar, vá de Stitch — porque com a Lilo, o negócio é bem mais frustrante.
E o jogo do PS2?
Ah… esse é outro papo. Tem um jogo do Stitch para o PlayStation 2 que é totalmente diferente, meio polêmico, e eu vou falar dele em um outro post/vídeo porque merece atenção especial.
E você, já conhecia esse jogo perdido da Disney para o PS1? Já jogou? Me conta nos comentários! 🌀🚀🌺
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