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Super Smash Bros. Ultimate, chamado no Japão de Super Smash Bros. Special (大乱闘スマッシュブラザーズ SPECIAL Dairantō Sumasshu Burazāzu Supesharu?) é um jogo eletrônico de luta da série Super Smash Bros. desenvolvido pela Bandai Namco Studios e Sora Ltd. e publicado pela Nintendo. Foi lançado para Nintendo Switch em 7 de dezembro de 2018
Super Smash Bros. Ultimate é um jogo de luta não tradicional em que jogadores usam ataques diferentes para enfraquecer seus oponentes e derrubá-los para fora da arena. Contém a participação do elenco de personagens da Nintendo de algumas franquias diferentes da Nintendo como também propriedades third-party.[2] O jogo terá compatibilidade grande com controles, incluindo compatibilidade com o controle do GameCube através do adaptador do GameCube para Wii U.[3][4] A Nintendo também estará lançando um controle de Gamecube especialmente para o Super Smash Bros. Ultimate, com o logotipo da série no meio do controle. Apesar disso, o adaptador de Wii U ainda será necessário para o controle funcionar.[5][6] O jogo também será compatível com figuras amiibo para providenciar habilidades únicas para lutadores quando usado com o sensor NFC de controles suportados oficialmente.
Personagens
Super Smash Bros. Ultimate, como em outros jogos da série Super Smash Bros., apresenta um elenco de Crossover de lutadores de várias franquias diferentes da Nintendo – como as séries Mario, Zelda e Metroid – além de lutadores icônicos de propriedades de terceiros, como Sonic the Hedgehog, Pac-Man, Cloud Strife, Ryu, Solid Snake, Mega Man e Bayonetta. Super Smash Bros. Ultimate também inclui todos os personagens de todos os jogos Super Smash Bros. incluindo aqueles que anteriormente foram lançados como DLC, como também alguns personagens novos, trazendo, no total, 66 personagens jogáveis, o maior número de personagens em qualquer jogo do Super Smash Bros. Este é o primeiro jogo desde Hotel Mario em que Mario e Luigi possuem vocalmente linhas de diálogo completas e o primeiro jogo tendo Charles Martinet a fazer linhas de diálogo completas para Mario e Luigi. Alguns dos personagens receberam atualizações de suas roupas tais como o Mario tendo o chapéu Cappy de Super Mario Odyssey acompanhando-o e Link em sua túnica de The Legend of Zelda: Breath of the Wild.[9] Outros tiveram atualizações ou novos movimentos e habilidades. Jogadores não terão acesso a todos os personagens no começo do jogo e precisará desbloquear eles por completar vários desafios no jogo; a Nintendo antecipa facilitando para os jogadores para desbloquear todos os personagens do jogo comparado aos jogos anteriores.
Os novos personagens da série incluem os Inklings de Splatoon,[12] Ridley da série Metroid,[13] Simon Belmont da série Castlevania, King K. Rool da série Donkey Kong, Isabelle da série Animal Crossing e Incineroar do jogo Pokémon Sun e Moon, bem como os Echo Lutadores Princesa Daisy da série Mario (baseada em Peach), Richter Belmont da série Castlevania (baseado em Simon), Chrom de Fire Emblem: Awakening (baseado em Roy), Dark Samus da série Metroid Prime (baseada em Samus) e Ken do jogo Street Fighter (baseado em Ryu), bem como um lutador adicional que os jogadores que registram seu jogo antes de 31 de janeiro de 2019 podem obter gratuitamente: Planta Piranha da série Mario
Em 7 de dezembro de 2018, durante a cerimônia dos “Game Awards”, o personagem Joker, do jogo Persona 5, foi apresentado como o primeiro lutador disponível através do Fighters Pass. O primeiro lutador de DLC pago anunciado foi Joker do RPG da Atlus Persona 5, que foi lançado em abril de 2019. O personagem Herói do jogo de RPG Dragon Quest XI: Echoes of an Elusive Age da Square Enix, também usando trajes alternativos baseados nos principais protagonistas de Dragon Quest III, IV e VIII, foi o segundo lutador de DLC a ser anunciado, e foi lançado em julho de 2019. Banjo e Kazooie, da série Banjo-Kazooie, da Rare, são os terceiros lutadores de DLC, eles foram lançados no dia 04/09/2019 em uma live que foi feita depois do Nintendo Direct de 9 de abril.
O Mistério do Koopa Kid: O Personagem Que a Nintendo “Matou”
Mano, você sabia que a Nintendo simplesmente apagou um personagem da existência? Pois é, tô falando do Koopa Kid, um daqueles casos curiosos do Universo Mario que muita gente nem percebeu acontecer.
Mano, você sabia que a Nintendo simplesmente apagou um personagem da existência? Pois é, tô falando do Koopa Kid, um daqueles casos curiosos do Universo Mario que muita gente nem percebeu acontecer.
Se você jogou Mario Party lá no começo dos anos 2000, com certeza lembra dele. O Koopa Kid aparecia em vários jogos da série, sempre com aquele papel de atrapalhar, confundir os jogadores e criar caos no tabuleiro. Ele era praticamente um mini Bowser criado pra bagunçar com a nossa cabeça.
Mas o sumiço dele não foi à toa.
Quando a Nintendo introduziu o Bowser Jr., especialmente após sua estreia em Super Mario Sunshine, as coisas começaram a ficar redundantes. Bowser Jr. tinha um papel muito mais definido na história, era oficialmente o filho do Bowser e trazia uma identidade forte. A existência do Koopa Kid acabava criando confusão. Afinal, eram minions do Bowser? Eram filhos? Eram versões jovens dele?
Para não embolar ainda mais a lore do Reino Cogumelo, a Nintendo tomou uma decisão simples: excluir o Koopa Kid de vez.
E foi assim que ele desapareceu dos jogos. Depois de Mario Party 7, nunca mais vimos o personagem de forma relevante. No lugar dele, começaram a aparecer os Koopalings ou versões alternativas de Bowser Jr., deixando a linha de personagens muito mais clara.
É curioso pensar que, em um universo tão gigante, alguns personagens simplesmente deixam de existir por causa de decisões internas de branding e narrativa. O Koopa Kid é um desses casos, uma relíquia dos tempos mais caóticos de Mario Party.
E aí, você lembrava dele? Acha que a Nintendo deveria trazê-lo de volta?
Sonic Racing no Switch 2: Agora Sim, a Versão Que o Jogo Merecia
Sonic Racing foi definitivamente atualizado para o Switch 2. Cara, esse jogo aqui é facilmente um dos melhores de corrida do ano. Eu já tinha falado isso antes, mas sempre dei preferência para jogar ele no Nintendo Switch. O problema é que no Switch original o desempenho era fraco, a resolução era baixa, as texturas pareciam borradas… e isso acabava me tirando um pouco da experiência. Agora no Switch 2, finalmente podemos jogar com o melhor gráfico e desempenho possível.
Sonic Racing foi definitivamente atualizado para o Switch 2. Cara, esse jogo aqui é facilmente um dos melhores de corrida do ano. Eu já tinha falado isso antes, mas sempre dei preferência para jogar ele no Nintendo Switch. O problema é que no Switch original o desempenho era fraco, a resolução era baixa, as texturas pareciam borradas… e isso acabava me tirando um pouco da experiência. Agora no Switch 2, finalmente podemos jogar com o melhor gráfico e desempenho possível.
Esse jogo, na minha opinião, é o Sonic fazendo crossover com Deus e o mundo. E sim, eu estou jogando com o Bob Esponja, porque ele é um dos melhores personagens que entraram aqui. E o carro personalizado lembra MUITO o Astrobot. Sério, olha essa gracinha. Tem até olhinhos.
A verdade é que essa nova versão é praticamente um upgrade total de performance. Por algum motivo, a Sega não lançou o jogo simultaneamente no Switch 2, mesmo com o console recém-lançado. E até agora só existe a versão digital disponível. A mídia física, que chegou junto para as outras plataformas, simplesmente não foi lançada no Switch 2. Se você quiser pegar a versão do PlayStation 5, Switch 1 ou Xbox, eu já divulguei aqui no canal onde comprar.
Mas falando da versão nova: mano… o jogo tá fluido demais. É 60 fps cravado. Eu não tenho equipamento para medir isso com precisão, mas dá para ver claramente que está muito mais suave. A diferença entre o Switch 1 e o Switch 2 é gritante. Além da fluidez, os efeitos visuais estão muito melhores: blur quando ativa dash, partículas de fogo quando recebe ataque, iluminação mais natural… Tudo deixa o jogo muito mais vivo.
A Sega confirmou que o jogo roda em 1440p e 60 fps no modo dock. Só cai quando coloca quatro pessoas em tela dividida. No portátil, roda em 1080p, o que é ótimo para a telinha do Switch 2. E realmente, jogar isso aqui ao vivo foi impressionante. A galera na live notou a diferença imediatamente.
Uma coisa curiosa é como os jogos do Switch 1 são atualizados para o Switch 2. Parece que o upgrade escreve por cima do próprio arquivo. Isso me fez pensar: quem tem mídia física e paga o upgrade de 20 reais, será que economiza espaço? Fiquei bem curioso para entender melhor como isso funciona.
Mas tirando isso, a experiência é excelente. O jogo estava em promoção e eu avisei todo mundo, então quem pegou, pegou. Particularmente, eu gosto da mídia física, mas se a digital estiver mais barata, melhor ainda.
O desempenho melhor influenciou até meu jeito de jogar. Estou acertando mais curvas, reações mais rápidas, drifts mais precisos. Para competitivo, isso faz diferença DEMAIS. Taxa de quadros muda completamente a sensação do jogo.
Outra coisa que melhorou muito foram as cores. O HDR deixa tudo mais vivo. Cenários como o do DLC de Minecraft ficam incríveis. Quando você entra em cavernas, o contraste de luz é muito mais suave. Antes, no Switch antigo, as texturas pareciam meio “lamacentas” quando você passava rápido. Agora está tudo nítido.
Não existe muito o que se aprofundar em conteúdo novo, porque essa versão é literalmente a mesma do Switch 1, só que rodando muito melhor. Como eu também joguei no PlayStation 5, o Switch 2 está praticamente no mesmo nível: resolução melhor, frames melhores, carregamento mais rápido.
O único detalhe é que poderiam ter aproveitado melhor o controle do Switch 2. O DualSense do PlayStation 5 tem um uso muito mais completo no jogo. O Pro Controller ainda fica com vibração mais genérica. Não é ruim, mas dava para ser melhor.
E claro, esse jogo só tende a ficar mais interessante com o tempo. Ainda vai receber Pac-Man, personagens de quadrinhos, Mega Man, Avatar, Tartarugas Ninja e mais. É bem provável que nas festas de fim de ano ele entre em promoção de novo.
No fim das contas, não me arrependi de ter comprado a versão do Switch 2. Na verdade, estou jogando direto. Já acumulei mais de 100 horas só nessa versão, porque passo muitas lives jogando isso com vocês.
E eu acho hilário esses crossovers que a Sega conseguiu. Bob Esponja, Avatar, Tartarugas Ninja… tudo faz sentido quando lembramos que a Paramount é responsável pelos filmes do Sonic e também é dona da Nickelodeon. As conexões são muito maiores do que parecem.
Se você for pegar o jogo, pegue a versão do Switch 2. O jogo é capado no Switch 1 e não tem como negar. O upgrade no Brasil custa cerca de 100 reais, mas está com 50% de desconto. Se você tiver conta estrangeira, pode sair ainda mais barato, como foi o meu caso.
Bom, essas foram minhas primeiras impressões da versão do Switch 2. Nada muito novo em conteúdo, mas uma performance que finalmente faz jus ao jogo.
Muito obrigado por ler. Valeu demais, fui, e até o próximo vídeo.
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