A GRANDE MAGIA de Harry POTTER | Historia Lego Harry Potter
A historia de todos os livros e filmes de harry potter foram recontados em forma lego, nesse jogo que mistura elementos dos filmes e livros, e SIM, tem diferenças
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A GRANDE MAGIA de Harry POTTER😏 | Historia Lego Harry Potter
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Lego Harry Potter: Years 1–4 é um jogo eletrônico de ação e aventura com tema de Lego desenvolvido pela Traveller’s Tales e publicado pela Warner Bros. O jogo é baseado na linha de brinquedos Lego Harry Potter e seu enredo abrange os quatro primeiros livros de J.K. Rowling e suas adaptações cinematográficas da série de filmes Harry Potter: Harry Potter e a Pedra Filosofal, Harry Potter e a Câmara Secreta, Harry Potter e o Prisioneiro de Azkaban, e Harry Potter e o Cálice de Fogo.
O jogo está disponível no Wii, Xbox 360, Xbox One, PlayStation 3, PlayStation 4, Nintendo DS, PlayStation Portable, Microsoft Windows, OS X, iOS, Nintendo Switch e Android. O jogo foi lançado em junho de 2010 para Microsoft Windows, PlayStation 3, Wii, Xbox 360, Nintendo DS e PlayStation Portable. A versão OS X do jogo foi lançada em janeiro de 2011. Uma versão móvel do jogo foi lançada para iOS e Android em novembro de 2010 e setembro de 2016, respectivamente. O jogo foi lançado para o PlayStation 4 em outubro de 2016 e para Nintendo Switch e Xbox One em outubro de 2018 como parte da Lego Harry Potter Collection, que empacota o jogo com sua sequência, Lego Harry Potter: Years 5-7.
A jogabilidade de Lego Harry Potter é semelhante à da maioria dos videogames Lego anteriores, com ênfase em coletar, explorar e resolver quebra-cabeças. Lançar feitiços é parte integrante da jogabilidade, com uma ampla gama de magias disponíveis para desbloqueio à medida que o jogador progride. Como há muitas magias disponíveis no jogo, o jogador pode usar a roda de feitiços para selecionar a magia. A confecção de poções é outra característica integral; poções podem ajudar o jogador a completar os níveis ou, se criadas incorretamente, ter efeitos colaterais adversos, como transformar o jogador em um sapo.
Mudanças na mecânica dos jogos anteriores incluem missões ‘Student in Peril’, que são um grupo de desafios para ajudar um estudante, e Polyjuice Potion, que permite aos jogadores mudar temporariamente um dos personagens do jogador em qualquer outra mini-figura desbloqueada. Uma grande mudança é no sistema de hubs. O Beco Diagonal serve como um hub para a compra de extras desbloqueáveis, The Leaky Cauldron funciona como um hub para retornar aos níveis anteriores, enquanto Hogwarts atua como um enorme hub em constante evolução com os personagens desbloqueáveis encontrados pegando seus retratos escondidos.
Os jogos esquecidos (e fracassados) do Sonic – Vale a pena revisitar?
Depois do sucesso de Sonic Generations, a expectativa era alta. Mas aí veio Sonic Lost World, um jogo que chutou o balde: abandonou o boost e trouxe um sistema de parkour. Sim, o Sonic correndo pelas paredes!
Sonic está completando 35 anos! Três décadas e meia de muita velocidade, argolas douradas, loopings insanos e, claro, uma lista gigantesca de jogos — alguns incríveis… e outros que, bom, nem tanto assim.
E sim, hoje eu quero falar justamente desses jogos “diferentões” do Sonic. Aqueles spin-offs, experimentações e tentativas da SEGA de reinventar a jogabilidade do ouriço azul que acabaram dando errado — ou pelo menos não fizeram o sucesso esperado.
Será que eles fracassaram por serem ruins mesmo? Ou será que o público só não estava preparado? Vamos analisar tudo isso agora.
Ah! Já vai deixando o seu comentário e aquele like maroto — porque aqui é o Rk Play e esse post tá nostálgico e polêmico!
Sonic Lost World – O primeiro passo longe do Boost
Depois do sucesso de Sonic Generations, a expectativa era alta. Mas aí veio Sonic Lost World, um jogo que chutou o balde: abandonou o boost e trouxe um sistema de parkour. Sim, o Sonic correndo pelas paredes!
O visual cartunesco, os inimigos clássicos do Mega Drive repaginados e até a tentativa de ser mais “plataforma 3D” chamaram atenção. O problema? Muita gente odiou a mudança de jogabilidade. E pra piorar, ele saiu exclusivamente para o Wii U — um console que teve vendas bem fracas.
Apesar de tudo isso, o jogo foi relançado na Steam (bem discretamente). Mas fica a pergunta: será que uma remasterização no Switch poderia dar uma segunda chance ao título?
Sonic The Fighters – A luta que não vingou
Em meados dos anos 90, a SEGA resolveu colocar o Sonic em um jogo de luta 3D no estilo Virtua Fighter. O resultado? Sonic The Fighters (ou Sonic Championship).
Com personagens icônicos como Bark, Fang, Amy e o Metal Sonic em uma nova forma, o jogo tinha potencial. Mas acabou limitado aos arcades, sem um port decente para consoles como o Saturn — o que poderia ter dado mais profundidade à história e gameplay.
Ele voltou em coletâneas como Sonic Gems Collection, mas nunca foi levado a sério. Um clássico esquecido.
Sonic Battle – Lutinha no GBA com drama e confusão
Muita gente chama Sonic Battle de “Sonic Adventure 2.5”. Isso porque ele tem uma história profunda, ligada ao Dr. Gerald Robotnik e ao robô Emerl, que copia ataques de outros personagens.
O jogo tem campanha para vários personagens e uma pegada de arena 3D para até 4 jogadores, mas… o gameplay é meio travado, sem combos complexos ou estratégia. A galera esperava algo tipo Smash Bros ou Power Stone, e não foi bem isso que aconteceu.
O jogo é bom na história, mas a jogabilidade deixa a desejar. Por isso, pouca gente lembra dele quando se fala de Sonic Advance, mesmo sendo um dos títulos mais únicos do GBA.
Sonic Shuffle – O Mario Party do Sonic (sério)
Lançado para o Dreamcast, Sonic Shuffle é um jogo de tabuleiro com minigames — sim, no estilo Mario Party. Com visual bonito e uma história até canônica (sim!), ele poderia ter sido um clássico.
Mas não foi. Os loadings enormes, a jogabilidade lenta e o fato de ser exclusivo de um console que foi enterrado cedo demais pela SEGA mataram qualquer chance de sucesso.
Curiosamente, ele nunca foi relançado. Mesmo Sonic Adventure e Sonic Adventure 2 ganhando novas versões, o Sonic Shuffle ficou no limbo.
Knuckles’ Chaotix – O jogo que ninguém entendeu
Esse aqui é bizarro. Knuckles’ Chaotix foi lançado para o Sega 32X, aquele acessório estranho pro Mega Drive. O jogo tinha sprites bonitos e o retorno de personagens como Mighty e Vector, mas…
A jogabilidade com dois personagens presos por um anel magnético era, no mínimo, esquisita. E o sistema de fases aleatórias confundia até os fãs mais hardcore.
Apesar de ser visualmente bonito, o jogo teve baixa adesão — e o 32X também não ajudou. É daqueles casos em que o hardware errado matou um projeto que poderia ter sido melhor.
Nem todo jogo do Sonic é um sucesso — e tá tudo bem. A SEGA tentou inovar, explorar novos gêneros e até copiar ideias de outras franquias. Algumas deram certo (Sonic Riders, por exemplo, tem fãs até hoje), mas outras… nem tanto.
E aí, será que algum desses jogos merece uma segunda chance? Ou é melhor deixar esses experimentos no passado? Comenta aí o que você acha — e claro, se quiser ver mais conteúdo como esse, já me segue nas redes e no canal!
Quando falamos sobre Sonic 2, a maioria pensa imediatamente no clássico do Mega Drive. Mas o que muitos não sabem — ou preferem ignorar — é que Sonic 2 do Master System, na verdade, entrega uma experiência mais criativa e memorável. Isso porque, ao contrário da versão do Mega, o jogo 8-bits não sofreu com os mesmos problemas de desenvolvimento às pressas.
O Sonic 2 do Mega Drive foi desenvolvido com muita pressão de tempo. Ideias promissoras foram descartadas, e boa parte delas acabou reutilizada na versão de Master System. Até mesmo conceitos ousados, que exigiam mais do hardware do Mega, foram deixados de lado para priorizar o cronograma e a simplicidade da jogabilidade.
O resultado? Um jogo que, apesar da fama e velocidade, perdeu potencial criativo — e isso é visível.
O Lado Sinistro do Jogo
Outro detalhe que marcou a versão do Mega Drive foram as teorias e creepypastas envolvendo o desaparecimento de Tails no final do jogo, caso o jogador não coletasse todas as Esmeraldas do Caos. Esse final sombrio contribuiu para a aura de mistério e críticas ao jogo, alimentando ainda mais o culto ao Sonic 2 do Master System, que parecia mais completo e emocionalmente envolvente.
O Poder dos Fãs: Remakes em 16-bits
E é exatamente por causa desse amor e frustração que surgem remakes feitos por fãs, imaginando como seria Sonic 2 do Master System se tivesse sido criado com o poder do Mega Drive. Dois projetos se destacam nesse universo:
1. Sonic Remake 16-bits – Um Começo Promissor
Neste projeto, vemos o Sonic tentando salvar Tails que foi capturado pelo Robotnik, numa versão alterada da Green Hill. Com uma tela de título que parece saída de uma beta e fases como a Underground Zone, o jogo mistura velocidade com mecânicas como trilhos de trem e lava.
As fases são mais difíceis, mas também mais criativas, incorporando carrinhos, ambientes subterrâneos e inimigos inesperados. Apesar de inacabado, esse projeto é visualmente impressionante e mostra o que poderia ter sido feito com mais tempo e recursos.
2. O Resgate do Tails – Uma Continuação de Respeito
Este segundo remake é uma continuação direta da versão do Mega Drive. Aqui, Sonic salva o dia e retorna com as Esmeraldas do Caos, mas o vilão não está completamente derrotado. Silver Sonic/Mega Metal Sonic retorna, e Tails é sequestrado novamente.
Essa versão traz fases reimaginadas como Sky High Zone e Aqua Lake, com jogabilidade mais fluida, gráficos que fazem jus ao Mega Drive e um desafio mais equilibrado. As mecânicas de pulo nas nuvens, bolhas de ar e até chefes como a centopeia subterrânea mostram o carinho dos fãs pelo material original.
A Força da Nostalgia e da Comunidade
Esses remakes são mais do que simples mods: são cartas de amor a uma era de ouro dos games. Mostram que o legado de Sonic ainda vive nos corações dos fãs, e que, às vezes, o que é esquecido ou descartado tem mais valor do que o que foi lançado oficialmente.
Conclusão
Sonic 2 do Mega Drive é um clássico, mas também é um exemplo de como prazos e decisões corporativas podem comprometer o potencial de um jogo. Já o do Master System, com todas as suas limitações, conseguiu inovar e emocionar.
E se esses remakes fossem lançados oficialmente? Talvez Sonic 2 fosse lembrado de outra forma.
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