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Já olhou para alguém e pensou o que passa na cabeça dela? O sucesso do filme “Divertida Mente” fez com que muitas pessoas tivessem uma nova interpretação sobre o seu lado mais emocional. A história de Riley, que está crescendo e enfrentando muitos choques de realidade com a mudança, ganha um grande conflito de emoções. Alegria, Tristeza, Medo, Raiva e Nojinho tentam lidar com a complexidade dessa fase da vida.

Um Clássico da Pixar e da Animação

“Divertida Mente” é facilmente elogiado por seus muitos pontos positivos. Mesmo depois de mais de 10 anos, ainda é considerado um dos grandes clássicos da Pixar e da animação. No entanto, sua transição para o mundo dos jogos não foi tão bem-sucedida.

O Jogo de “Divertida Mente”

Para entender a lógica deste jogo, ele é um jogo de plataforma onde você pode controlar as cinco emoções: Alegria, Tristeza, Medo, Raiva e Nojinho. Elas exploram a mente da Riley, passando pelo Mundo da Imaginação e Notas Mentais, sem seguir exatamente a história do filme. O jogo mistura elementos de “Little Big Planet” e “Mario 3D World”, sendo considerado por muitos um dos melhores jogos de plataforma no Nintendo e no Playstation.

Disney Infinity e Toys for Life

O jogo faz parte do projeto Disney Infinity, que surgiu na era dos Toys for Life, onde jogos dependiam de plataformas e bonecos físicos para serem jogados. Isso começou com Skylanders, passou pelos amiibos e LEGO Dimensions. A necessidade de comprar bonecos para jogar pode tornar a experiência cara e limitada.

As Personagens Jogáveis

  • Alegria: Sempre irradiando um brilho característico, suas ondas de alegria e habilidade de planar fazem dela uma personagem única e essencial para resolver puzzles.
  • Tristeza: Embora mais lenta, sua capacidade de voar sobre nuvens a torna útil em certas fases. Sua personificação triste é bem adaptada no jogo.
  • Medo: Com alta velocidade e ataques rápidos, ele é ideal para passar por plataformas desmoronando.
  • Raiva: Consegue andar sobre lava e usa socos como principal ataque.
  • Nojinho: Ataca com um lenço e salta alto, oferecendo vantagens em plataformas elevadas.

Uma Dica para Jogar

Para uma experiência mais completa e econômica, jogue a versão da Steam. Ela já vem com todos os bonecos liberados, evitando o custo alto de comprá-los individualmente.

A História do Jogo

A trama começa com Riley assistindo TV e, após um susto com um filme de terror, suas memórias entram em pânico. As emoções precisam explorar as ilhas da personalidade dela para restaurar a ordem. Os cenários são criativos, brincando com áreas de emoções e ritmos musicais, mas o jogo pode se tornar repetitivo e limitado.

Conclusão

Apesar das limitações e a falência do estúdio, “Divertida Mente” no Disney Infinity oferece uma experiência única para os fãs do filme. Vale a pena explorar esse jogo, especialmente na versão da Steam, para vivenciar as emoções de uma forma nova e interativa.

Obrigado por ler até aqui! Fique ligado para mais conteúdos e até o próximo post!

Análise

Cyber Clutch: o jogo que tentou ser Mario Kart e Need for Speed ao mesmo tempo

Poucos jogos de corrida conseguem misturar estilos tão diferentes quanto Cyber Clutch tentou fazer. A proposta parecia ousada: imaginar um Mario Kart mais realista, rápido e cheio de neon, quase como um Need for Speed futurista. O resultado? Um game que chama a atenção à primeira vista, mas que tropeça justamente naquilo que deveria ser seu maior trunfo: a jogabilidade.

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Poucos jogos de corrida conseguem misturar estilos tão diferentes quanto Cyber Clutch tentou fazer. A proposta parecia ousada: imaginar um Mario Kart mais realista, rápido e cheio de neon, quase como um Need for Speed futurista. O resultado? Um game que chama a atenção à primeira vista, mas que tropeça justamente naquilo que deveria ser seu maior trunfo: a jogabilidade.

Neon, drift e combate futurista

Logo de cara, o visual impressiona. Pistas com loops, rampas, obstáculos, neon por todos os lados e até um hub que mistura o futurismo com um charme retrô. O jogador pode usar drift, atacar rivais com armas, soltar escudos e até ver lasers caindo do céu. Parece uma receita perfeita para um jogo de corrida arcade cheio de adrenalina.

Onde tudo começa a falhar

O problema é que Cyber Clutch tenta ser duas coisas ao mesmo tempo: realista e cartunesco. Na prática, isso significa que o carro às vezes não responde bem aos comandos, como se você estivesse pilotando um veículo sem curvas. A física quer ser séria, mas os elementos de combate lembram Mario Kart, e os dois lados não conversam entre si.

Em pistas projetadas para corridas realistas, o combate atrapalha. Em trechos feitos para ação arcade, a física pesada incomoda. É como se o jogo nunca soubesse de verdade o que quer ser.

A promessa de um novo Blur?

Muitos acreditaram que Cyber Clutch poderia ser um sucessor espiritual de Blur, aquele clássico esquecido que misturava carros realistas com itens de ataque. Mas a execução ficou aquém. O game até diverte nos primeiros minutos, mas logo fica claro que a mistura de estilos não funciona tão bem quanto deveria.

No fim das contas, Cyber Clutch é um jogo visualmente incrível, com ótimas ideias no papel, mas que não consegue equilibrar realismo e arcade de forma satisfatória. Ele poderia ter sido um destaque do gênero, mas acabou se tornando mais um experimento que não deu certo.

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Análise

Impressões rápidas do beta de Drag x Drive (Nintendo Switch 2)

Testei o beta de Drag x Drive, experiência experimental da Nintendo que usa os Joy-Cons como “rodas” e arremessos por sensor de movimento. Inovador, divertido e promissor no competitivo — mas falta carisma nos personagens.

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Testei o beta de Drag x Drive, experiência experimental da Nintendo que usa os Joy-Cons como “rodas” e arremessos por sensor de movimento. Inovador, divertido e promissor no competitivo — mas falta carisma nos personagens.

Participei do teste beta de Drag x Drive e ele é, de longe, um dos projetos mais experimentais da Nintendo. É basicamente um “basquete em cadeiras de rodas futuristas”, onde você usa dois Joy-Cons para simular o impulso da cadeira e ainda arremessa a bola com sensor de movimento.


A jogabilidade é criativa e mostra o melhor uso possível dos sensores, com potencial real para um cenário competitivo. O ponto fraco, por enquanto, é o carisma: os personagens são meio robóticos e isso tira um pouco do apelo. Ainda assim, é divertido, diferente e merece mais destaque.

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