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Queridos, eu sou Roberto e venho comentar sobre as polemicas envolvendo o anuncio e venda do Samsung Galaxy Note 10 que praticamente faz a samsung voltar atras de tudo o que ela ja havia prometido

Admitindo DURAS VERDADES sobre o Samsung GALAXY NOTE 10 😭

Espero que Gostem!!!


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Mais Sobre Samsung Galaxy 10

O Samsung Galaxy Note 10 Plus é um smartphone Android com características inovadoras que o tornam uma excelente opção para qualquer tipo de utilização, representando um dos melhores dispositivos móveis já feitos. A tela de 6.8 polegadas coloca esse Samsung no topo de sua categoria. Além disso a resolução é das mais altas atualmente em circulação: 3040×1440 pixel. As funcionalidades oferecidas pelo Samsung Galaxy Note 10 Plus são muitas e todas top de linha. Começando pelo LTE 4G que permite a transferência de dados e excelente navegação na internet, além de conectividade Wi-fi e GPS presente no aparelho. Tem também leitor multimídia, rádio, videoconferência, e bluetooth. Enfatizamos a excelente memória interna de 256 GB com a possibilidade de expansão.
A excelência deste Samsung Galaxy Note 10 Plus é completada por uma câmera de 16 megapixels que permite tirar fotos fantásticas com uma resolução de 4619×3464 pixels e gravar vídeos em 4K a espantosa resolução de 3840×2160 pixels. A espessura de apenas 7.9 milímetros torna o Samsung Galaxy Note 10 Plus um dos telefones mais finos que existem.

A informação tem como base um relatório vazado da sul-coreana, onde está presente tanto a possível data de início para pré-venda dos flagships, quanto o período em que eles poderão ser comprados diretamente em lojas físicas e virtuais, em 23 de agosto, onde o único prazo de espera vai ser o relacionado à entrega no caso de quem opta por adquirir pela internet.

Com diversas opções de memória RAM e armazenamento, os próximos topos de linha da Samsung está previsto para chegar na Europa com preços iniciais em € 999 (~R$ 4.217 em conversão direta), preço próximo do que a fabricante deve apostar nos Estador Unidos, mas convertendo para a moeda local, o dólar.

Os smartphones Galaxy Note 10 e Note 10 Plus vão ser anunciados no evento promovido pela Samsung no dia 7 de agosto em Nova York, e o TudoCelular vai compartilhar todas as informações oficiais sobre os aparelhos assim que forem lançados, bem como a transmissão do evento ao vivo.

Supostas especificações técnicas – Samsung Galaxy Note 10
Tela Dynamic AMOLED de 6,3 polegadas e resolução QHD+ (1440x3040p)
Painel Infinity-O com entalhe circular centralizado e proporção 19,5:9
Suporte para conteúdo HDR10+ e taxa de atualização de 60 Hz
Chipset Snapdragon 855 Plus ou Exynos 9825
Entre 8 GB, 10 GB e/ou 12 GB de memória RAM
Entre 256 GB e e/ou 512 GB de armazenamento interno
Sem suporte para cartões microSD
Câmera frontal única
Câmera tripla traseira com sensores para fotografia
Sensor principal com lente padrão e abertura váriavel de f/1.5, f/1.8 e f/2.4
Sensor secundário com lente ultra-wide
Sensor terciário com lente telefoto/zoom
Leitor de impressões digitais ultrassônico sob a tela
Bateria de 3.600 mAh com carregamento rápido de 45W
Carregamento compartilhado de 15W
Certificação IP68
151 x 72 x 7,9 mm (8,3 mm na região das câmeras)
Supostas especificações técnicas – Samsung Galaxy Note 10 Plus
Tela Dynamic AMOLED de 6,7 polegadas com entalhe centralizado em formato circular
Painel Infinity-O com proporção 19,5:9 e resolução Quad HD+
Suporte para conteúdo HDR10+
Chipset Qualcomm Snapdragon 855 Plus ou Exynos 9825
8 GB, 10 GB e/ou até 12 GB de RAM
256 GB, 512 GB e até 1 TB de armazenamento interno
Com suporte para cartões microSD
Câmera frontal única
Câmera principal com quatro sensores
Sensor principal com abertura variável tripla de f/1.5, f/1.8 e f/2.4
Sensor com lente ultra-wide
Sensor com lente telefoto/zoom
Sensor ToF 3D para dados de profundidade de campo
Leitor de impressões digitais ultrassônico sob a tela
Bateria de 4.300 mAh com carregamento rápido de 45W
Carregamento compartilhado de 15W
Compatível com mmWave e sub-6 GHz
Suporte ao padrão Wi-Fi 6 e redes 5G (no modelo 5G)
Certificação IP68

Fontes
Wikipedia, tudo celular, gsm

Direito de imagens creditadas no video.

Análise

Lilo & Stitch para PlayStation 1: Esse jogo realmente existiu? e ERA BOM…

Se você achou que Lilo & Stitch só teve desenhos e filmes, se prepare: eles tiveram um jogo para o PlayStation 1 — e olha, ele existe MESMO! O mais curioso é que essa franquia tem quatro jogos no total: dois para Game Boy Advance, um para o PS2 (que falaremos em outro post, porque ele é polêmico), e claro, esse aqui do PS1, que tenta se passar por um jogo do filme… mas não tem quase nada a ver com ele.

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Se você achou que Lilo & Stitch só teve desenhos e filmes, se prepare: eles tiveram um jogo para o PlayStation 1 — e olha, ele existe MESMO! O mais curioso é que essa franquia tem quatro jogos no total: dois para Game Boy Advance, um para o PS2 (que falaremos em outro post, porque ele é polêmico), e claro, esse aqui do PS1, que tenta se passar por um jogo do filme… mas não tem quase nada a ver com ele.


A Lilo usa voodoo?!

Pois é. A jogabilidade com a Lilo é bem estranha. Ela anda com um boneco voodoo e enfrenta inimigos usando uma colher mágica e… abundadas estilo Mario? Parece piada, mas é real. E ela ainda tem que coletar 16 fotografias espalhadas pela ilha — um toque meio “coletathon”, tentando parecer um jogo de mundo aberto com fases conectadas.


Mas o Stitch… o STITCH É O CARA!

O Stitch salva tudo! Ele é, sem dúvida, o melhor personagem desse jogo. O principal ataque dele é um giro tipo Crash Bandicoot, mas ele também pode correr em quatro patas, fazer rolamento, dar arroto com gosma verde (eca!) e ainda acumular uma barra de raiva tomando café (sim, café!). Quando ele enche essa barra… ele vira o Sonic! Gira como um maluco atropelando tudo pela frente.

É um “pré-God of War com cheat do Crash”. Sério.


Referências e absurdos: tem de tudo aqui

Esse jogo tem tudo, menos coerência com o filme. Sabe o que não tem no filme da Lilo? Golems de fogo jogando bolas flamejantes, templos faraônicos e corridas contra bullies em velotrols explosivos. Mas aqui tem tudo isso.

Tem até cutscenes com cenas do filme original, jogadas no meio da história maluca, como se fosse um respiro da insanidade.


Exploração, múltiplas rotas e chefes genéricos

Apesar de ser um jogo curto (você zera em menos de 1h30), ele tenta criar um mundo mais aberto com múltiplos caminhos e fases interligadas. Só que, a cada nova fase, você enfrenta… mais um golem genérico.

Ah, e no meio do jogo tem até fases estilo Crash, com o Stitch fugindo da tela enquanto um alien gigante persegue ele — tudo isso enquanto o cenário desmorona atrás. É bom? Sim. Coerente? Jamais.


Fases 2D e alienígenas no meio do Havaí

Mais perto do final, o jogo até apresenta fases com perspectiva lateral, estilo plataforma 2D, e chefes como o Gantu e o Jumba tentando capturar os protagonistas. Tudo culmina numa fuga épica no meio de um vulcão, com Stitch saltando de caminhões e explodindo tudo ao estilo Michael Bay da Disney.


Vale a pena jogar?

Sim, por mais maluco que pareça. Mesmo com todas as liberdades criativas (e falta de sentido com o filme), esse é um jogo carismático, com boas ideias, uma gameplay divertida com o Stitch, e que claramente bebeu da fonte de jogos como Crash Bandicoot e Sonic.

Ele é um daqueles jogos que usaram o marketing do filme para lançar algo rápido e barato, mas no fim, até que ficou bom!

E olha, se você tiver a chance de jogar, vá de Stitch — porque com a Lilo, o negócio é bem mais frustrante.


E o jogo do PS2?

Ah… esse é outro papo. Tem um jogo do Stitch para o PlayStation 2 que é totalmente diferente, meio polêmico, e eu vou falar dele em um outro post/vídeo porque merece atenção especial.


E você, já conhecia esse jogo perdido da Disney para o PS1? Já jogou? Me conta nos comentários! 🌀🚀🌺

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Análise

Eu Assistí o Novo Filme de COMO TREINAR SEU DRAGÃO – Vale a Pena?

Eu Assistí o Novo Filme de COMO TREINAR SEU DRAGÃO – Vale a Pena?

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O primeiro remake live-action da DreamWorks chegou dividindo opiniões. Será que vale a pena? Eu assisti antes da estreia e vou contar tudo (sem spoilers).


Meus amigos, eu assisti o novo filme do “Como Treinar o Seu Dragão” em live-action. Vi antes da estreia oficial, graças ao convite da Universal e da Uma Max (valeu demais, galera!), e confesso: gostei, mas tenho críticas, inclusive algumas bem pesadas. Bora falar sobre isso!


O PRIMEIRO LIVE-ACTION DA DREAMWORKS

Esse é o primeiro grande salto da DreamWorks no mundo dos live-actions. Enquanto a Disney está adaptando animações 2D antigas, aqui estamos vendo um filme 3D que nem tem 20 anos ainda sendo transformado em live-action. Muita gente já chegou dizendo que era desnecessário – e até entendo – mas considerando o mar de filmes medianos que a gente anda vendo por aí, esse aqui até que surpreende.


UM REMAKE FIEL (ATÉ DEMAIS)

A impressão que eu tive é que o filme é uma cópia quase cena por cena do original. Claro, tem mudanças – algumas pequenas, mas que podem se tornar significativas nos próximos filmes. Isso pode até resultar em um final diferente do que vimos no terceiro filme da trilogia original. A estrutura principal, porém, continua praticamente a mesma.

A equipe original (produção, direção etc.) claramente teve envolvimento aqui. E o filme é mais longo que o original, o que permite incluir diálogos extras e desenvolver melhor alguns conflitos. Mas repito: as cenas são MUITO parecidas. Se você viu o original recentemente, vai ter uma sensação constante de déjà vu.


OS DRAGÕES NO LIVE-ACTION SÃO ASSUSTADORES?

Sim… e não. O visual dos dragões foi transformado para algo mais realista, mais escamoso, mais “bicho de verdade”. Isso cria cenas de tensão que lembram até Jurassic World. O Banguela, por exemplo, deixou de ser aquele bicho fofinho e agora parece mais um camaleão nervoso vindo na sua direção. Dá susto? Dá. Mas funciona no contexto do filme.


DO FOFO AO ÉPICO

O original tinha uma pegada mais emocional, enquanto esse live-action tenta ser mais épico. Tem momentos mais tensos e aflitos, ainda que seja um filme acessível para todas as idades. É, de longe, o filme de vikings mais limpo, fofo e “family friendly” da história. E tá tudo bem.


POLÊMICAS DE ESCALARAMENTO

Vi muitos comentários criticando o elenco, especialmente a Astrid. Muita gente reclamou que ela não tinha o “visual nórdico” da animação. Mas vou te falar: isso não incomoda durante o filme. Pessoalmente, nem eu nem quem estava comigo achamos isso um problema. O que importa é a caracterização, e no geral, quase todos os personagens funcionam bem.

Destaque para o pai do Soluço: tá idêntico. Os gêmeos estão diferentes sim (menos parecidos e com diferença de peso), mas o recast funciona para a função cômica que eles têm.


E A DUBLAGEM?

Assisti dublado, e as vozes estão ótimas. Parece até que mantiveram o elenco de dublagem original. E isso ajuda muito na imersão, principalmente pra quem já tem carinho pela trilogia antiga.


E AGORA, VAMOS TER UMA NOVA TRILOGIA?

Os atores são jovens, os contratos foram feitos pensando em vários filmes… então tudo indica que sim. Mas será que esse remake precisava existir? Sinceramente, talvez não. Mas entendo a ideia: trazer o filme para um público maior, que talvez nunca tenha dado chance ao original por ser “apenas” uma animação.

Muita gente ainda tem preconceito com filmes animados, achando que são só “coisa de criança”. Spoiler: não são. E o sucesso desse live-action pode mostrar isso na bilheteria.


UM POSSÍVEL NOVO CAMINHO?

Sem dar spoilers, tem uma nova personagem que parece ser importante, mesmo com pouco tempo de tela. Isso me deixou intrigado. Será que os próximos filmes vão explorar novos caminhos e deixar de seguir o roteiro original tão fielmente?

Seria interessante. Afinal, os livros de “Como Treinar o Seu Dragão” têm muito mais conteúdo que nunca foi aproveitado nos cinemas. E mudar os rumos do live-action pode ser a melhor decisão.


VALE A PENA VER?

Se você NUNCA viu o original, pode ir direto no live-action sem medo. Mas se o primeiro filme ainda está fresco na sua cabeça, talvez sinta um pouco de frustração pela falta de novidade. O remake é muito parecido. Mas ainda assim, é um filme bem feito, com coração e respeito à obra original.

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