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Queridos tudo bem ?! Eu sou o Roberto e hoje saiu um novo jogo do sonic que traz de volta a vingaça de varios robos desde o metal sonic e eggrobo com sequestro da amy

AMY se SUMIU OUTRA VEZ 😱| SONIC 3D Xtreme

Espero que gostem!


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HISTORIA DE FAN GAMES SONIC

Playlist

Sonic X-treme seria um jogo de plataforma da série Sonic the Hedgehog projetado pela Sega. As versões iniciais foram consideradas para o Mega Drive, passando para o Sega 32X até acabar sendo desenvolvido para o Sega Saturn, com o lançamento previsto para o Natal de 1996. No entanto, após vários problemas durante o desenvolvimento, foi cancelado. Se fosse finalizado, teria sido o primeiro jogo de Sonic totalmente 3D e o primeiro jogo do ouriço lançado para Sega Saturn.

Jogabilidade
Para expandir a tradicional “fórmula de Sonic”, cada nível foi projetado em forma cilíndrica; Sonic seria capaz de andar em paredes, mudando assim a direção da gravidade e da rotação do próprio nível, de forma semelhante aos estágios especiais de Knuckles’ Chaotix. Além disso, foi incorporada uma câmera incomum baseada em lente olho de peixe, de modo que o jogador tivesse uma visão mais ampla dos arredores.

Em um ponto no processo de desenvolvimento, havia uma possibilidade de quatro personagens jogáveis: Sonic, Tails, Knuckles e Tiara Boobowski, cada um com jogabilidade própria.[1] Knuckles e Tiara teriam, respectivamente, níveis tradicionais em perspectiva aérea e side-scroling. Sonic teria níveis com visão olho de peixe e Tails um modo de voo em primeira pessoa.

Sonic foi equipado com novos movimentos, entre eles o “spin slash” (ataque giratório), o lançamento de anéis e um impacto para baixo, semelhante a um dos escudos elementares de Sonic 3 & Knuckles. Tiara usaria uma espada de gelo para o ataque.

Outros personagens planejados para o jogo foram Nack the Weasel e Metal Sonic, que seriam chefes de fim de nível

Enredo
Com o jogo em constante mudança em plataformas, títulos, motores e equipes de desenvolvimento, havia muitas histórias em consideração.[2] A mais considerada envolveu um personagem chamado Professor Gazebo Boobowsku e sua filha, Tiara, que são os guardiões dos seis Anéis mágicos da Ordem. Ambos temem que o Dr. Robotnik esteja com os seis anéis e chamam Sonic para recuperá-los antes que o vilão tenha a posse. Dr. Robotnik acaba sequestrando Gazebo após este pedir a ajuda de Sonic. Cabe então ao ouriço recuperar os anéis e salvar Gazebo.

Cancelamento
O jogo estava previsto para ser lançado no natal de 1996 para concorrer com Super Mario 64 e Crash Bandicoot. A equipe da Sega of America começou a projetar o jogo em Setembro, tendo em vista utilizar a engine de Nights. No entanto, Yuji Naka se recusou a deixar a equipe utilizar a engine de Nights no jogo, e a Sega of Japan não dava nenhum tipo de apoio a esse projeto. Em troca, utilizaram um sistema chamado Fish Eye, que faz a câmera do jogo ser vista como se o jogador estivesse vendo através de um olho-mágico.

Em Agosto, o programador principal Chris Senn ficou muito doente e disse que não tinha mais condições de trabalhar no projeto. Então a equipe desistiu, deixou o jogo de lado e ao invés de Sonic X-treme, foi lançado um port de Sonic 3D Blast para o Saturn, uma grande decepção para os fãs. Desde então, nunca mais mencionaram o nome do jogo em nenhuma entrevista e o projeto foi apenas esquecido com o passar dos anos.

Legado
Houve especulações dos sites Distructoid e GamesRadar dizendo que o Sonic X-treme serviu de inspiração para jogos recentes como Super Mario Galaxy. E seu sucessor,o Sonic Lost World

Depois do Cancelamento
Por muitos anos, o jogo que nunca foi lançado apresentou muita falta de conteúdo, eram pouquíssimas imagens que haviam sido liberadas para os meios de comunicação para promover o jogo antes de ser cancelado. No entanto, em 2006, uma cópia de mecanismo de teste foi vendida em um leilão no eBay para um colecionador anônimo que o comprou por 2.5000 dólares. Uma animação em GIF do jogo foi lançada com a imagem do CD em si que apareceu em público no dia 17 de julho de 2007. Depois um projeto de captação de recursos da comunidade do site ASSEMbler comprou o disco do colecionador. Em 2006, Chris Senn abriu um site chamado Sonic X-treme Compendium que revelou grandes quantidades de história do desenvolvimento do jogo para o público

Análise

Lilo & Stitch para PlayStation 1: Esse jogo realmente existiu? e ERA BOM…

Se você achou que Lilo & Stitch só teve desenhos e filmes, se prepare: eles tiveram um jogo para o PlayStation 1 — e olha, ele existe MESMO! O mais curioso é que essa franquia tem quatro jogos no total: dois para Game Boy Advance, um para o PS2 (que falaremos em outro post, porque ele é polêmico), e claro, esse aqui do PS1, que tenta se passar por um jogo do filme… mas não tem quase nada a ver com ele.

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Se você achou que Lilo & Stitch só teve desenhos e filmes, se prepare: eles tiveram um jogo para o PlayStation 1 — e olha, ele existe MESMO! O mais curioso é que essa franquia tem quatro jogos no total: dois para Game Boy Advance, um para o PS2 (que falaremos em outro post, porque ele é polêmico), e claro, esse aqui do PS1, que tenta se passar por um jogo do filme… mas não tem quase nada a ver com ele.


A Lilo usa voodoo?!

Pois é. A jogabilidade com a Lilo é bem estranha. Ela anda com um boneco voodoo e enfrenta inimigos usando uma colher mágica e… abundadas estilo Mario? Parece piada, mas é real. E ela ainda tem que coletar 16 fotografias espalhadas pela ilha — um toque meio “coletathon”, tentando parecer um jogo de mundo aberto com fases conectadas.


Mas o Stitch… o STITCH É O CARA!

O Stitch salva tudo! Ele é, sem dúvida, o melhor personagem desse jogo. O principal ataque dele é um giro tipo Crash Bandicoot, mas ele também pode correr em quatro patas, fazer rolamento, dar arroto com gosma verde (eca!) e ainda acumular uma barra de raiva tomando café (sim, café!). Quando ele enche essa barra… ele vira o Sonic! Gira como um maluco atropelando tudo pela frente.

É um “pré-God of War com cheat do Crash”. Sério.


Referências e absurdos: tem de tudo aqui

Esse jogo tem tudo, menos coerência com o filme. Sabe o que não tem no filme da Lilo? Golems de fogo jogando bolas flamejantes, templos faraônicos e corridas contra bullies em velotrols explosivos. Mas aqui tem tudo isso.

Tem até cutscenes com cenas do filme original, jogadas no meio da história maluca, como se fosse um respiro da insanidade.


Exploração, múltiplas rotas e chefes genéricos

Apesar de ser um jogo curto (você zera em menos de 1h30), ele tenta criar um mundo mais aberto com múltiplos caminhos e fases interligadas. Só que, a cada nova fase, você enfrenta… mais um golem genérico.

Ah, e no meio do jogo tem até fases estilo Crash, com o Stitch fugindo da tela enquanto um alien gigante persegue ele — tudo isso enquanto o cenário desmorona atrás. É bom? Sim. Coerente? Jamais.


Fases 2D e alienígenas no meio do Havaí

Mais perto do final, o jogo até apresenta fases com perspectiva lateral, estilo plataforma 2D, e chefes como o Gantu e o Jumba tentando capturar os protagonistas. Tudo culmina numa fuga épica no meio de um vulcão, com Stitch saltando de caminhões e explodindo tudo ao estilo Michael Bay da Disney.


Vale a pena jogar?

Sim, por mais maluco que pareça. Mesmo com todas as liberdades criativas (e falta de sentido com o filme), esse é um jogo carismático, com boas ideias, uma gameplay divertida com o Stitch, e que claramente bebeu da fonte de jogos como Crash Bandicoot e Sonic.

Ele é um daqueles jogos que usaram o marketing do filme para lançar algo rápido e barato, mas no fim, até que ficou bom!

E olha, se você tiver a chance de jogar, vá de Stitch — porque com a Lilo, o negócio é bem mais frustrante.


E o jogo do PS2?

Ah… esse é outro papo. Tem um jogo do Stitch para o PlayStation 2 que é totalmente diferente, meio polêmico, e eu vou falar dele em um outro post/vídeo porque merece atenção especial.


E você, já conhecia esse jogo perdido da Disney para o PS1? Já jogou? Me conta nos comentários! 🌀🚀🌺

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Games

Os jogos esquecidos (e fracassados) do Sonic – Vale a pena revisitar?

Depois do sucesso de Sonic Generations, a expectativa era alta. Mas aí veio Sonic Lost World, um jogo que chutou o balde: abandonou o boost e trouxe um sistema de parkour. Sim, o Sonic correndo pelas paredes!

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Sonic está completando 35 anos! Três décadas e meia de muita velocidade, argolas douradas, loopings insanos e, claro, uma lista gigantesca de jogos — alguns incríveis… e outros que, bom, nem tanto assim.

E sim, hoje eu quero falar justamente desses jogos “diferentões” do Sonic. Aqueles spin-offs, experimentações e tentativas da SEGA de reinventar a jogabilidade do ouriço azul que acabaram dando errado — ou pelo menos não fizeram o sucesso esperado.

Será que eles fracassaram por serem ruins mesmo? Ou será que o público só não estava preparado? Vamos analisar tudo isso agora.

Ah! Já vai deixando o seu comentário e aquele like maroto — porque aqui é o Rk Play e esse post tá nostálgico e polêmico!

Sonic Lost World – O primeiro passo longe do Boost

Depois do sucesso de Sonic Generations, a expectativa era alta. Mas aí veio Sonic Lost World, um jogo que chutou o balde: abandonou o boost e trouxe um sistema de parkour. Sim, o Sonic correndo pelas paredes!

O visual cartunesco, os inimigos clássicos do Mega Drive repaginados e até a tentativa de ser mais “plataforma 3D” chamaram atenção. O problema? Muita gente odiou a mudança de jogabilidade. E pra piorar, ele saiu exclusivamente para o Wii U — um console que teve vendas bem fracas.

Apesar de tudo isso, o jogo foi relançado na Steam (bem discretamente). Mas fica a pergunta: será que uma remasterização no Switch poderia dar uma segunda chance ao título?

Sonic The Fighters – A luta que não vingou

Em meados dos anos 90, a SEGA resolveu colocar o Sonic em um jogo de luta 3D no estilo Virtua Fighter. O resultado? Sonic The Fighters (ou Sonic Championship).

Com personagens icônicos como Bark, Fang, Amy e o Metal Sonic em uma nova forma, o jogo tinha potencial. Mas acabou limitado aos arcades, sem um port decente para consoles como o Saturn — o que poderia ter dado mais profundidade à história e gameplay.

Ele voltou em coletâneas como Sonic Gems Collection, mas nunca foi levado a sério. Um clássico esquecido.


Sonic Battle – Lutinha no GBA com drama e confusão

Muita gente chama Sonic Battle de “Sonic Adventure 2.5”. Isso porque ele tem uma história profunda, ligada ao Dr. Gerald Robotnik e ao robô Emerl, que copia ataques de outros personagens.

O jogo tem campanha para vários personagens e uma pegada de arena 3D para até 4 jogadores, mas… o gameplay é meio travado, sem combos complexos ou estratégia. A galera esperava algo tipo Smash Bros ou Power Stone, e não foi bem isso que aconteceu.

O jogo é bom na história, mas a jogabilidade deixa a desejar. Por isso, pouca gente lembra dele quando se fala de Sonic Advance, mesmo sendo um dos títulos mais únicos do GBA.


Sonic Shuffle – O Mario Party do Sonic (sério)

Lançado para o Dreamcast, Sonic Shuffle é um jogo de tabuleiro com minigames — sim, no estilo Mario Party. Com visual bonito e uma história até canônica (sim!), ele poderia ter sido um clássico.

Mas não foi. Os loadings enormes, a jogabilidade lenta e o fato de ser exclusivo de um console que foi enterrado cedo demais pela SEGA mataram qualquer chance de sucesso.

Curiosamente, ele nunca foi relançado. Mesmo Sonic Adventure e Sonic Adventure 2 ganhando novas versões, o Sonic Shuffle ficou no limbo.


Knuckles’ Chaotix – O jogo que ninguém entendeu

Esse aqui é bizarro. Knuckles’ Chaotix foi lançado para o Sega 32X, aquele acessório estranho pro Mega Drive. O jogo tinha sprites bonitos e o retorno de personagens como Mighty e Vector, mas…

A jogabilidade com dois personagens presos por um anel magnético era, no mínimo, esquisita. E o sistema de fases aleatórias confundia até os fãs mais hardcore.

Apesar de ser visualmente bonito, o jogo teve baixa adesão — e o 32X também não ajudou. É daqueles casos em que o hardware errado matou um projeto que poderia ter sido melhor.


Nem todo jogo do Sonic é um sucesso — e tá tudo bem. A SEGA tentou inovar, explorar novos gêneros e até copiar ideias de outras franquias. Algumas deram certo (Sonic Riders, por exemplo, tem fãs até hoje), mas outras… nem tanto.

E aí, será que algum desses jogos merece uma segunda chance? Ou é melhor deixar esses experimentos no passado? Comenta aí o que você acha — e claro, se quiser ver mais conteúdo como esse, já me segue nas redes e no canal!

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