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A DLC Future Island Egghead Pack chegou a One Piece Pirate Warriors 4 trazendo o arco mais recente do anime e do mangá para dentro do jogo. Este conteúdo adicional oferece novos personagens, um estilo visual renovado e um ritmo de combate que refresca a experiência geral.

Novos personagens jogáveis

A expansão adiciona três personagens completamente diferentes entre si. O resultado é uma variedade de estilos de gameplay que tornam esta DLC uma das mais interessantes já lançadas para o jogo.

@eurkplay

One piece pirate warriors 4 ainda vive com dlcs – future island egghead

♬ som original – Rk play

Rob Lucci versão CP0

Rob Lucci retorna em sua forma mais poderosa. Ele possui golpes rápidos, muita mobilidade e um dano muito alto. O uso do Rokushiki está mais impactante e suas finalizações deixam qualquer batalha mais intensa. É um personagem ideal para quem gosta de velocidade e ataques precisos.

S Snake

S Snake é uma surpresa positiva. Ela tem movimentos ágeis e combina ataques fortes com acrobacias que permitem iniciar e estender combos com facilidade. Seus golpes com Haki e seus ataques de área tornam a personagem versátil em qualquer situação. Jogar com ela é leve e fluido.

Jewelry Bonney

Jewelry Bonney oferece o estilo mais diferente entre os três. Seu poder de manipular idade é transformado em golpes de curto alcance misturados com efeitos especiais que modificam o ritmo dos combos. Ela não é tão rápida quanto S Snake nem tão explosiva quanto Lucci. Mesmo assim, tem um moveset criativo que foge do padrão dos outros personagens do jogo.

Visual e ambientação futurista

A DLC traz elementos inspirados diretamente na ilha Egghead. Os cenários, cores e efeitos carregam uma estética futurista que renova a identidade visual do jogo. Para quem acompanha o arco atual, há diversas referências fiéis ao material original.

Vale a pena comprar a DLC

Se você ainda joga Pirate Warriors 4, esta é uma das expansões mais completas disponíveis. Os três novos personagens têm estilos bem definidos, a ambientação é interessante e o conteúdo reflete bem o arco Egghead. É uma DLC que realmente incentiva a voltar ao jogo por algumas horas a mais.

Análise

Street Racer: a coletânea que revive o kart clássico em todos os consoles

Street Racer ganhou uma coletânea esta semana: versões de Super Nintendo, Mega Drive, Game Boy e até a curiosa versão de MS-DOS reunidas para você revisitar esse kart retrô cheio de personagens malucos.

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Street Racer ganhou uma coletânea esta semana: versões de Super Nintendo, Mega Drive, Game Boy e até a curiosa versão de MS-DOS reunidas para você revisitar esse kart retrô cheio de personagens malucos.

Vamos falar de jogo velho, cara, mas que voltou com tudo.

Nesta semana foi lançada uma coletânea do Street Racer, aquele jogo de corrida com vibração de Mario Kart que rodou em praticamente tudo na era dos consoles clássicos. Se você não conhece, prepare-se: é um kart com jogabilidade simples, personagens bem aleatórios e aquele charme retrô que só os jogos dos anos 90 tinham.

O lançamento reúne versões clássicas Super Nintendo, Mega Drive, Game Boy (sim, existiu uma!) e até uma versão de MS-DOS, tudo em um único pacote. Então, se você gosta de nostalgia ou quer só fugir dos karts modernos por algumas horas, essa coletânea é um prato cheio.

O que achei (minha opinião rápida)

O elenco é uma das partes mais divertidas: tem personagem pra todo gosto, inclusive um sogro do Aladdin que eu adoro jogar. Ele é meio agressivo nas colisões e dá umas batidas laterais que atrapalham geral. Essas diferenças entre personagens deixam cada corrida imprevisível e é isso que dá graça ao jogo.

Por que vale a pena testar

  • Variedade de versões: jogar a mesma corrida em SNES vs Mega Drive vs Game Boy tem aquele apelo histórico e vale ver como cada console tentou adaptar o título.
  • Pick-up and play: controles simples e partidas rápidas, perfeito para jogar com amigos ou num stream descontraído.
  • Colecionismo e nostalgia: se você curte retro gaming, ter todas essas versões em um só lugar é ótimo para comparar e guardar.

Minhas dicas rápidas

  1. Experimente personagens diferentes, cada um tem um estilo que pode mudar seu jeito de correr.
  2. Use as colisões a seu favor, alguns personagens tiram vantagem nas batidas laterais.
  3. Se for jogar com amigos, escolha pistas curtas para manter a bagunça divertida.

Street Racer na coletânea é aquele tipo de lançamento que respeita o público retrô e ainda diverte quem só quer jogar algo simples e competitivo. Não é a experiência polida dos karts modernos e nem precisa ser. É diversão pura com cheiro de cartucho.

Curtiu? Conta aí: qual versão você acha que vai ser a melhor, SNES, Mega Drive ou a surpreendente versão de Game Boy?

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Análise

TERRIFIER ARCADE GAME — UM MOTIVO POR QUE OS FILMES NÃO DEVEM VIRAR JOGOS

Cara, eu preciso ser sincero com vocês: Terrifier Arcade Game é um dos piores jogos que eu joguei recentemente. Eu recebi a chave do game, dei aquela chance de boa vontade… e olha, não rolou.

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Cara, eu preciso ser sincero com vocês: Terrifier Arcade Game é um dos piores jogos que eu joguei recentemente. Eu recebi a chave do game, dei aquela chance de boa vontade… e olha, não rolou.

O jogo é baseado na série de filmes Terrifier, que eu nem conheço muito bem. Só vi alguns memes, uns gifs perdidos pela internet, e nunca parei pra assistir os filmes. Mas até aí, tudo bem jogo licenciado não precisa de conhecimento prévio pra ser divertido. O problema aqui é outro.

A proposta do game tenta surfar naquela vibe retrô estilizado, igual ao clássico do Scott Pilgrim, e honestamente? No papel, isso até funciona. A estética combina e poderia render algo muito divertido. Poderia.

O problema é que o jogo é simplesmente chato. A gameplay não engaja, as fases não empolgam e, pra piorar, você passa o tempo inteiro enfrentando gente inocente: policial, velhinha, civil aleatório… pessoas que, num filme de terror, seriam vítimas, e não inimigos de um beat ‘em up. Dá pra entender que eles quiseram fazer uma sátira, mas… cara, não ficou legal.

No fim das contas, parece um daqueles jogos com boa intenção, mas execução bem fraca. Se a ideia era ser um “Scott Pilgrim versão terror”, faltou ritmo, faltou personalidade e, principalmente, faltou diversão.

Terrifier Arcade Game tinha potencial, mas vacilou feio.

Se você curte o gênero, vá no Scott Pilgrim que é sucesso garantido.

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