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Olá amigos, hoje vamos analisar o tão famoso FNAF, o jogo de terror feito por Scott Cawthon se tornou um sucesso por sua história oculta e suas mecânicas muito diferentes dos outros jogos do gênero, nessa semana o jogo está completando 7 anos então acho que esse jogo merece uma análise, então bora lá! {e fique de olho nas cameras…}

Antes de tudo eu gostaria de agradecer ao meu amigo Allysson, ele sempre tá me mostrando umas paradas novas de fnaf então tá ai meu agradecimento.

Cara fnaf 1 é um jogo muito especial pra pois foi um dos primeiros Jogos que joguei quando eu tive meu celular e eu tenho bastante lembranças engraçadas dessa época, e eu só baixei as cegas por causa de uns amigos que me recomendaram e eu acabei me envolvendo bastante com a ideia do jogo, o jogo te coloca na situação de seguir as instruções para evitar que os Animatronics te peguem e cara se for sua primeira vez é tenso, você não sabe quando ele vai dar o jumpscary e quando isso rola você com certeza vai tomar um susto, mas logo logo você aprende a prever os movimentos e ações dos Animatronics então não se preocupe.

O jogo também trás um Easter egg de um animatronics que no caso é o FREDERICO DOURADO… Brincadeiras a parte, esse Easter Egg pode aprecer em dois lugares da pizzaria, um dos lugares é na Pirate Cove, que aparece quando o fox sai de lá deixando aquela plaquinha escrita “Sorry Out of Order” mas tem a rara chance de aparecer “It’s me” que é uma referência ao Golden Freddy.

O outro lugar onde esse easter egg aparece é na câmera 4A onde os pôsters do Freddy, Chica e Bonnie ficam, durante o jogo existe a possibilidade daqueles pôsters serem trocado por “it’s me” escrito na parede.

Existe muito mais easter eggs, só citei esse por ser o mais conhecido pela comunidade.

Como eu disse no início, fnaf trouxe um novo estilo de gameplay pro mundo do terror, você tem que seguir os certos comandos para evitar que os animatronics peguem você, como por exemplo o jeito de evitar o Freddy, você precisa sempre ficar de olho nas cameras e olha para ele, fazendo isso ele vai desacelerar e você vai ter mais tempo de se preocupar com os outros animatronics, as vezes é necessário você piscar a lanterna ou simplesmente olhar para o animatronic então se você vai jogar pela primeira vez, você vai ter que descobrir isso jogando ou pesquisa na internet mas, eu iria tentando descobrir pois é muito mais divertido.

Alem disso fique atento aos soms dos corredores, e feche a porta sempre que ver os animatronics chegarem perto.

A timeline da história da primeira trilogia segue uma ordem diferente então logo após a análise de Fnaf 3, será lançado a história da primeira trilogia, aguardem…

Sobre designer eu não precisa falar nada né, o Scott soube fazer um ambiente bem sombrio, mesmo no início da primeira noite você já fica tenso e ansioso pois você sabe que pode levar um jumpscary mas não quando e o que ajuda nisso é exatamente o ambiente, aquela iluminação 50% da um grande ponto de tensão ao jogo, e é isso que se classifica o terror de fnaf, um terror psicológico que faz o jogador ter medo do inesperado, e isso acontece a cada novo jogo pois como todos sabem, cada animatronic tem uma forma de evita-lo.

O cenário da pizzaria traz um ar de assombração e impressão de que aquele lugar é maldito, e eu gosto bastante disso! Trazer o medo até mesmo em coisas de fundo, grande exemplo disso é Outlast que todo o ambiente é feito pra propagar um terror psicológico no jogador, então se você quer começar jogar um jogo de terror bom eu recomendo muito fnaf 1 além de ser o mais simples da saga, ele tem versão pra praticamente todos aparelhos seja PC, MOBILE, XBOX e PS então vai lá e aproveita.

Os nossos queridos animatronics do Fnaf 1 são:

Freddy (o urso)

Chica (a galinha)

Bonnie (o coelho)

Fox (a raposa pirata)

Golden Freddy

Mike Schmidt (segurança)

Gameplay (9,5/10)

Level designer (9,7/10)

Personagens (9,8/10)

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Obrigado por ler, até a próxima!

Análise

Vale a pena jogar Super Mario Galaxy no Nintendo Switch?

Muita gente tá perguntando se vale a pena jogar Super Mario Galaxy agora no Nintendo Switch. E eu vou te falar: para o público brasileiro, até que vale muito a pena.

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Muita gente tá perguntando se vale a pena jogar Super Mario Galaxy agora no Nintendo Switch. E eu vou te falar: para o público brasileiro, até que vale muito a pena.

A grande novidade dessa versão é a tradução e as legendas em português do Brasil. Não tem dublagem, claro, porque quase ninguém fala no jogo, mas só de ter o idioma local já faz muita diferença. Afinal, esse é um clássico do Nintendo Wii que praticamente reviveu o que há de melhor em uma experiência do Mario em 3D.

Aqui, o grande charme está na mecânica de pular entre planetas e brincar com a gravidade. É uma das experiências mais únicas não só da série Mario, mas também entre os jogos de plataforma no geral. O Mario ganha vários poderes diferentes e cada planeta tem sua própria identidade, com temas e desafios bem variados.

Se você já jogou Super Mario 64, vai perceber algumas semelhanças, como a ideia de revisitar fases para pegar novas estrelas. Isso combina muito bem com o estilo “galáctico” desse jogo.

No Switch, jogar ficou ainda mais interessante. No modo portátil, por exemplo, dá pra usar a tela de toque para pegar ou atirar Star Bits. É um dos poucos jogos que aproveita bem esse recurso. Já quando você joga na TV, o esquema muda: o Joy-Con funciona como o antigo controle do Wii, usando o sensor de movimento para apontar, coletar Star Bits e até balançar para fazer o ataque giratório do Mario.

De longe, é uma ótima adição ao catálogo do Switch. E se você já teve a versão do Mario 3D All-Stars, esse novo lançamento com tradução em português é um upgrade que realmente faz diferença. É muito bom ver a Nintendo finalmente dando atenção para o público brasileiro dessa forma.

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Análise

Eu joguei Super Mario Galaxy 2 no Switch 2 — e algo me pareceu estranho

Calma, o jogo continua sendo aquele Mario que muita gente ama, um dos mais queridos justamente pela sua jogabilidade incrível. Ele é o Mario explorando galáxias, passando de planeta em planeta, com mecânicas baseadas em gravidade, poderes diferentes e muita criatividade.

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Eu joguei Super Mario Galaxy 2 e vou te falar: achei um pouco estranho jogar ele no Switch 2. E é sobre isso que eu quero comentar agora.

Calma, o jogo continua sendo aquele Mario que muita gente ama, um dos mais queridos justamente pela sua jogabilidade incrível. Ele é o Mario explorando galáxias, passando de planeta em planeta, com mecânicas baseadas em gravidade, poderes diferentes e muita criatividade.

Mas tem um detalhe: esse jogo foi originalmente pensado para o Nintendo Wii, onde o controle era completamente voltado para o movimento. Você precisava apontar para a tela para coletar os Star Bits (as estrelinhas coloridas) e até chacoalhar o controle para fazer o ataque giratório do Mario.

Agora, no Switch 2, tudo isso foi adaptado para os Joy-Cons. Dá pra jogar tranquilamente, com botões e sensores de movimento, e o jogo até adiciona um botão para centralizar o ponteiro na tela. Mas se você jogou o original, vai sentir que o controle novo é uma espécie de “gambiarra funcional”. Funciona, mas não é a mesma coisa.

Felizmente, o resto continua impecável. O jogo ainda é lindo, mesmo com modelos 3D um pouco simples se comparados aos títulos mais recentes da Nintendo. A diversão continua altíssima, com melhorias em relação ao primeiro Galaxy: o Yoshi está jogável, o Luigi é desbloqueado mais rápido e os mundos são muito mais variados e criativos.

No fim, a espera para jogar Super Mario Galaxy 2 no Switch, tanto no primeiro quanto agora no Switch 2, realmente valeu a pena. Mesmo que o controle não tenha o mesmo charme do Wii, o jogo continua sendo uma das experiências mais mágicas que a Nintendo já criou.

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