Olá amigos! Hoje eu vou falar de um dos meu jogos preferidos da franquia halo, halo 5 é realmente incrível pra se jogar hoje em dia mas um dos motivos pra eu amar tanto esse jogo é a história que me surpreendeu demais quando joguei, a história estava em um ponto onde eu gicava em dúvida sobre quem era bom e quem era mau, e nessa história a gente ver o quanto o Master Chief se aperfeiçoou em questão de sabedoria em batalha e claro que esse jogo trás grandes avanços para conhecermos o universo de halo.
A história se inicia quando o Esquadrão Osiris saltam em Kamchatka para extrair Halsey das forças de Jul ‘Mdama pois ela tem informações sobre uma série de ataques de origem Forerunner em colônias humanas. Enquanto abrem caminho para as coordenadas de Halsey, as forças Covenant estão sendo atacadas por suas Prometheans. Depois de combater forças Covenant e Prometheans simultaneamente, e Osiris finalmente mata ‘Mdama e seus guardas e extraem Halsey.
Enquanto isso, a Equipe Azul se infiltra na estação de pesquisa do ONI (Office of Naval Intelligence) Argent Moon para protegê-lo das forças Covenant que tomaram o controle da estação. Após lutar contra Hunters, Master Chief tem uma visão de Cortana (que o contactou através do Domínio) ativando uma enorme máquina e dizendo-lhe que “Meridian é o próximo”. Ao se recuperar, ele e a Equipe Azul continuam a missão, decidindo destruir Argent Moon para impedir que os Covenant adquirissem informações contidas na estação. A Equipe Azul sobrecarregou um reator e se preparou para sair a bordo de um Prowler experimental do ONI, com Master Chief redirecionando-os à colônia humana de Meridian, contra as ordens de seu superior, e esperando chegar lá antes de qualquer equipe que o UNSC (United Nations Space Command) decida enviar para investigar se Cortana ainda está viva.
O jogo segura um grande peso na história da saga, sendo o responsável por revolucionar o universo de halo então eu recomendo muito vocês jogarem pra acompanhar essa história de incrível.
Agora tocando em gameplay, o jogo está bem divertido com mecânicas clássicas e novas também além de mecanicas que são interativas com o cenário.
E falando em cenário, os cenários estão perfeitos e muito bem ambientados com muito mais profundidade dando a impressão de ser um mapa aberto, além que temos várias variações de cenário durante a história e claro que tem a trilha sonora incrível que rola durante a gameplay na campanha, temos uma ótima ambientação em fases com carros e com naves, o jogo tem detalhes de encher os olhos como as particulas em explosões e tiros.
E é claro que eu não posso deixar de falar sobre o modo multiplayer que tem os modos clássicos como mata-mata e pega bandeira que é o famoso modo da série Red vs Blue, com mapas clássicos que trás sempre aquela nostalgia.
O multiplayer tá bem dinâmico e divertido mas como todo multiplayer tem algumas armas op que se você vai jogar pra valer você vai se irritar facilmente, os mapas são bem legais e recomendo você dá uma olhada nos mapas antes de jogar pois existe locais estratégicos tanto para Assalto quanto para Snipers.
Cara como palavra final eu digo que vale muito a pena jogar Halo 5, o jogo é muito divertido e aproveita se você tiver o gamepass que o jogo tá muito bom.
Street Racer: a coletânea que revive o kart clássico em todos os consoles
Street Racer ganhou uma coletânea esta semana: versões de Super Nintendo, Mega Drive, Game Boy e até a curiosa versão de MS-DOS reunidas para você revisitar esse kart retrô cheio de personagens malucos.
Street Racer ganhou uma coletânea esta semana: versões de Super Nintendo, Mega Drive, Game Boy e até a curiosa versão de MS-DOS reunidas para você revisitar esse kart retrô cheio de personagens malucos.
Vamos falar de jogo velho, cara, mas que voltou com tudo.
Nesta semana foi lançada uma coletânea do Street Racer, aquele jogo de corrida com vibração de Mario Kart que rodou em praticamente tudo na era dos consoles clássicos. Se você não conhece, prepare-se: é um kart com jogabilidade simples, personagens bem aleatórios e aquele charme retrô que só os jogos dos anos 90 tinham.
O lançamento reúne versões clássicas Super Nintendo, Mega Drive, Game Boy (sim, existiu uma!) e até uma versão de MS-DOS, tudo em um único pacote. Então, se você gosta de nostalgia ou quer só fugir dos karts modernos por algumas horas, essa coletânea é um prato cheio.
O que achei (minha opinião rápida)
O elenco é uma das partes mais divertidas: tem personagem pra todo gosto, inclusive um sogro do Aladdin que eu adoro jogar. Ele é meio agressivo nas colisões e dá umas batidas laterais que atrapalham geral. Essas diferenças entre personagens deixam cada corrida imprevisível e é isso que dá graça ao jogo.
Por que vale a pena testar
Variedade de versões: jogar a mesma corrida em SNES vs Mega Drive vs Game Boy tem aquele apelo histórico e vale ver como cada console tentou adaptar o título.
Pick-up and play: controles simples e partidas rápidas, perfeito para jogar com amigos ou num stream descontraído.
Colecionismo e nostalgia: se você curte retro gaming, ter todas essas versões em um só lugar é ótimo para comparar e guardar.
Minhas dicas rápidas
Experimente personagens diferentes, cada um tem um estilo que pode mudar seu jeito de correr.
Use as colisões a seu favor, alguns personagens tiram vantagem nas batidas laterais.
Se for jogar com amigos, escolha pistas curtas para manter a bagunça divertida.
Street Racer na coletânea é aquele tipo de lançamento que respeita o público retrô e ainda diverte quem só quer jogar algo simples e competitivo. Não é a experiência polida dos karts modernos e nem precisa ser. É diversão pura com cheiro de cartucho.
Curtiu? Conta aí: qual versão você acha que vai ser a melhor, SNES, Mega Drive ou a surpreendente versão de Game Boy?
TERRIFIER ARCADE GAME — UM MOTIVO POR QUE OS FILMES NÃO DEVEM VIRAR JOGOS
Cara, eu preciso ser sincero com vocês: Terrifier Arcade Game é um dos piores jogos que eu joguei recentemente. Eu recebi a chave do game, dei aquela chance de boa vontade… e olha, não rolou.
Cara, eu preciso ser sincero com vocês: Terrifier Arcade Game é um dos piores jogos que eu joguei recentemente. Eu recebi a chave do game, dei aquela chance de boa vontade… e olha, não rolou.
O jogo é baseado na série de filmes Terrifier, que eu nem conheço muito bem. Só vi alguns memes, uns gifs perdidos pela internet, e nunca parei pra assistir os filmes. Mas até aí, tudo bem jogo licenciado não precisa de conhecimento prévio pra ser divertido. O problema aqui é outro.
A proposta do game tenta surfar naquela vibe retrô estilizado, igual ao clássico do Scott Pilgrim, e honestamente? No papel, isso até funciona. A estética combina e poderia render algo muito divertido. Poderia.
O problema é que o jogo é simplesmente chato. A gameplay não engaja, as fases não empolgam e, pra piorar, você passa o tempo inteiro enfrentando gente inocente: policial, velhinha, civil aleatório… pessoas que, num filme de terror, seriam vítimas, e não inimigos de um beat ‘em up. Dá pra entender que eles quiseram fazer uma sátira, mas… cara, não ficou legal.
No fim das contas, parece um daqueles jogos com boa intenção, mas execução bem fraca. Se a ideia era ser um “Scott Pilgrim versão terror”, faltou ritmo, faltou personalidade e, principalmente, faltou diversão.
Terrifier Arcade Game tinha potencial, mas vacilou feio.
Se você curte o gênero, vá no Scott Pilgrim que é sucesso garantido.
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