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O Sonic é conhecido como o herói mais veloz e carismático da franquia, mas há quem diga que o Metal Sonic pode superá-lo. Essa criação robótica do Dr. Eggman surgiu para ser uma contraparte do Sonic, trazendo diversas versões e adaptações ao longo dos anos, seja em jogos, filmes ou animações.

Neste post, vamos explorar as 10 formas alternativas mais curiosas do Metal Sonic e suas particularidades. Não esqueça de deixar seu comentário sobre qual versão é a sua favorita!

1. Metal Sonic Original (Sonic CD)

O Metal Sonic original fez sua estreia no jogo Sonic CD. Equipado com um núcleo de energia no peito que serve como propulsor, ele é ágil e resistente, com articulações que permitem usar armas externas. Ele foi projetado para superar o Sonic e atraí-lo para armadilhas do Dr. Eggman.

2. Neo metal Sonic – Metal Madness e Metal Overlord (Sonic Heroes)

Em Sonic Heroes, o Metal Sonic mostrou seu lado estrategista. Ele capturou o Dr. Eggman e orquestrou um plano para derrotar o Sonic e seus amigos. Sua transformação em Metal Madness e, posteriormente, Metal Overlord, o tornou uma ameaça imensa, enfrentando até o Super Sonic em uma batalha épica.

3. Metalix (Sonic The Comic)

Em uma história de Sonic The Comic, vários Metal Sonics se uniram para formar o Metalix, um líder de robôs que enfrentava o Sonic e seu grupo. Essa versão foi uma das mais organizadas e perigosas já vistas.

4. Mecha Sonic (Sonic 3 & Knuckles)

O Mecha Sonic é uma versão mais robusta e poderosa, introduzida em Sonic 3 & Knuckles. Ele consegue usar a energia da Esmeralda Mestre para se transformar e tornar-se ainda mais perigoso.

5. Rocket Metal Sonic (Sonic Fighters)

Exclusivo de Sonic Fighters, o Rocket Metal Sonic é capaz de transformar seu corpo em um foguete e viajar pelo espaço. Essa versão é pouco explorada, mas traz uma habilidade única.

6. Metal Sonic 3.0 (Sonic Rivals)

Criado pelo Eggman Nega, o Metal Sonic 3.0 tem um design futurista e tecnologia avançada. Ele foi feito para ser mais poderoso que sua versão original, mas não conseguiu derrotar o Sonic devido ao protagonismo do ouriço.

7. Silver Sonic (Sonic 2)

O Silver Sonic é uma versão mais simples, introduzida em Sonic 2 para Mega Drive. Apesar de sua lentidão, ele é equipado com espinhos retráteis e ataques giratórios, o que o torna um desafio no jogo.

8. Neo Metal Sonic (Sonic Heroes)

Essa forma aprimorada do Metal Sonic aparece em Sonic Heroes, demonstrando sua inteligência artificial avançada. Ele se tornou o principal vilão do jogo e quase conseguiu derrotar o Sonic e seus aliados.

9. Metal Sonic (Sonic OVA)

No filme japonês Sonic OVA, o Metal Sonic foi criado a partir dos dados de DNA do Sonic. Ele é uma das adaptações mais memoráveis fora dos jogos.

10. Metal Sonic Mania (Sonic Mania)

Em Sonic Mania, o Metal Sonic retorna com o núcleo de energia Fanto Ruby, ganhando uma nova chance de brilhar. Apesar de ser um resgate nostálgico, ele foi adaptado para os padrões modernos do jogo.


Essas foram algumas das formas mais marcantes do Metal Sonic ao longo dos anos. Cada uma tem suas peculiaridades, mostrando como o Dr. Eggman continua tentando superar o Sonic com sua engenharia robótica.

Se você quer um post sobre outras versões robóticas, como o Tails Doll e Metal Knuckles, deixe seu comentário! Não esqueça de compartilhar este post e conferir outros conteúdos sobre o universo do Sonic.

Análise

Vale a pena pagar R$ 120 no upgrade de Kirby and the Forgotten Land no Nintendo Switch 2?

O lançamento do Nintendo Switch 2 trouxe várias novidades, e um dos destaques é o upgrade de Kirby and the Forgotten Land — que ganhou melhorias técnicas e também conteúdo extra. Mas fica a dúvida: será que realmente vale desembolsar R$ 120 nessa atualização?

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O lançamento do Nintendo Switch 2 trouxe várias novidades, e um dos destaques é o upgrade de Kirby and the Forgotten Land — que ganhou melhorias técnicas e também conteúdo extra. Mas fica a dúvida: será que realmente vale desembolsar R$ 120 nessa atualização?

O que mudou no Switch 2?

No Switch 2, a experiência de jogar Kirby ficou bem mais refinada:

  • O jogo roda travado em 60 FPS, com gráficos ainda mais bonitos.
  • Os tempos de carregamento são praticamente instantâneos.
  • Toda a fluidez da jogabilidade deixa a sensação de que esse é o jeito “definitivo” de jogar a aventura da bolinha rosa.

Apesar disso, para quem já jogou no Switch original, as diferenças técnicas podem não parecer tão impactantes. Afinal, o jogo já rodava bem, sem grandes travamentos ou problemas.

O conteúdo extra: Star-Crossed World

O grande atrativo desse upgrade é o conteúdo inédito.
O jogo ganha uma expansão chamada Star-Crossed World, que funciona como uma extensão da campanha principal. Para acessá-la, é preciso já ter terminado o jogo base.

As fases são basicamente versões transformadas das já conhecidas, agora cobertas por cristais de uma estrela cadente. Além disso, alguns inimigos aparecem em novas formas e há até mesmo um novo chefe estranho e enigmático, cheio de olhos, que faz referência a algo que só os fãs mais atentos do Kirby vão sacar.

Vale a pena?

A resposta depende do seu perfil:

  • Se você já jogou no Switch 1 e não liga tanto para conteúdo extra, talvez o upgrade não seja essencial.
  • Se você é fã de Kirby e quer mais da aventura, o Star-Crossed World é um ótimo motivo para investir os R$ 120, já que expande bastante a experiência.
  • Para novos jogadores que já vão direto pro Switch 2, essa é a versão ideal e definitiva de Kirby.

No fim das contas, não dá pra reclamar da bolinha rosa. Mas se a ideia é só rever a mesma campanha com gráficos melhores, pode ser que não compense. Agora, se você curte um desafio a mais e quer mergulhar nas novidades, o upgrade tem muito a oferecer.

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Análise

Everybody’s Golf Hot Shots: o clássico do PlayStation que tá bombando no Nintendo Switch

Um jogo que já foi bem conhecido no PlayStation voltou com tudo e agora tá fazendo sucesso no Nintendo Switch. Tô falando de Everybody’s Golf Hot Shots, um título que mistura jogabilidade de golfe com um estilo visual que lembra bastante anime, algo que até me fez recordar daquele antigo jogo de PC chamado Pangya.

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Um jogo que já foi bem conhecido no PlayStation voltou com tudo e agora tá fazendo sucesso no Nintendo Switch. Tô falando de Everybody’s Golf Hot Shots, um título que mistura jogabilidade de golfe com um estilo visual que lembra bastante anime, algo que até me fez recordar daquele antigo jogo de PC chamado Pangya.

O conceito aqui continua o mesmo: você pega o taco e precisa acertar uma bolinha de golfe até colocá-la no buraco a uma boa distância. Para isso, o jogo traz algumas mecânicas que facilitam a vida do jogador, como a barra de força e a mira, deixando tudo bem intuitivo e sendo uma ótima porta de entrada para quem nunca teve contato com o esporte.

Além disso, existe um modo história, mas que, sinceramente, poderia ser mais bem explorado. Os personagens são quase todos caricaturas de estereótipos de animes ou até inspirados em figuras conhecidas do golfe. Jogando, você acaba desbloqueando novos personagens, mas a diferença entre eles não é tão significativa assim – parece mais uma questão de skin do que de jogabilidade.

O ponto alto mesmo é o modo online, que transforma a experiência em algo caótico e divertido. Tem muita gente que já jogava essa franquia desde os tempos do PSP, e agora, com o Switch sendo portátil e tendo multiplayer online, o jogo encontra o ambiente perfeito. Jogar contra pessoas do mundo inteiro traz aquela sensação de comunidade que lembra bastante o Pangya Online, que marcou época no PC.

No fim das contas, Everybody’s Golf Hot Shots é quase como reencontrar um velho amigo: um clássico que renasce para uma nova geração e que, no Switch, parece ter encontrado a sua melhor versão.

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