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BEN 10 Protector of Earth é um jogo que possui varias versoes, inclusive esta que ninguem conhece, que é o ben 10 para nintendo ds, ele segue a mesma historia do ben 10 de playstation 2, porem focado apenas em ser um jogo de plataforma

BEN 10 que NINGUEM JOGOU 🤔 | BEN 10 Protector of Earth

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PLAYLIST HISTORIA DOS JOGOS do Ben 10

Ben 10: Protector of Earth é um game de plataforma 3d baseado no desenho animado Ben 10, veiculado pelo canal de TV por assinatura Cartoon Network. O enredo trata das aventuras de um garoto chamado Ben Tennyson, sua prima Gwen e o avô Max. Após manter contato com forças extraterrestres, Ben recebeu o poder de se mutar, tomando diversas formas alienígenas. No caso do game, Ben conta com a ajuda de 5 dessas formas para salvar o mundo de vilões ameaçando o planeta Terra.

A jogabilidade é fluida e a ação lembra perfeitamente as aventuras do desenho animado. Com um esquema de combinações e cerca de 100 movimentos, o jogador pode ou lutar como Ben, um garoto com habilidades marciais inatas, ou com um dos 5 aliens: Fourarms, Heatblast, Cannonbolt, XLR8 e Wildvine. Através da tecnologia Cel-Shaded, os gráficos propiciam uma experiência satisfatória no PS2, o suficiente para não só representar bem os protagonistas, mas também todos os 44 inimigos que Ben deverá derrotar.

Personagens Jogáveis
Ben Tennyson
Quatro Braços
Chama
XLR8
Bala de Canhão
Cipó Selvagem
Glutão (DS com um Código de Trapaça)

Análise

Cyber Clutch: o jogo que tentou ser Mario Kart e Need for Speed ao mesmo tempo

Poucos jogos de corrida conseguem misturar estilos tão diferentes quanto Cyber Clutch tentou fazer. A proposta parecia ousada: imaginar um Mario Kart mais realista, rápido e cheio de neon, quase como um Need for Speed futurista. O resultado? Um game que chama a atenção à primeira vista, mas que tropeça justamente naquilo que deveria ser seu maior trunfo: a jogabilidade.

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Poucos jogos de corrida conseguem misturar estilos tão diferentes quanto Cyber Clutch tentou fazer. A proposta parecia ousada: imaginar um Mario Kart mais realista, rápido e cheio de neon, quase como um Need for Speed futurista. O resultado? Um game que chama a atenção à primeira vista, mas que tropeça justamente naquilo que deveria ser seu maior trunfo: a jogabilidade.

Neon, drift e combate futurista

Logo de cara, o visual impressiona. Pistas com loops, rampas, obstáculos, neon por todos os lados e até um hub que mistura o futurismo com um charme retrô. O jogador pode usar drift, atacar rivais com armas, soltar escudos e até ver lasers caindo do céu. Parece uma receita perfeita para um jogo de corrida arcade cheio de adrenalina.

Onde tudo começa a falhar

O problema é que Cyber Clutch tenta ser duas coisas ao mesmo tempo: realista e cartunesco. Na prática, isso significa que o carro às vezes não responde bem aos comandos, como se você estivesse pilotando um veículo sem curvas. A física quer ser séria, mas os elementos de combate lembram Mario Kart, e os dois lados não conversam entre si.

Em pistas projetadas para corridas realistas, o combate atrapalha. Em trechos feitos para ação arcade, a física pesada incomoda. É como se o jogo nunca soubesse de verdade o que quer ser.

A promessa de um novo Blur?

Muitos acreditaram que Cyber Clutch poderia ser um sucessor espiritual de Blur, aquele clássico esquecido que misturava carros realistas com itens de ataque. Mas a execução ficou aquém. O game até diverte nos primeiros minutos, mas logo fica claro que a mistura de estilos não funciona tão bem quanto deveria.

No fim das contas, Cyber Clutch é um jogo visualmente incrível, com ótimas ideias no papel, mas que não consegue equilibrar realismo e arcade de forma satisfatória. Ele poderia ter sido um destaque do gênero, mas acabou se tornando mais um experimento que não deu certo.

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Análise

Impressões rápidas do beta de Drag x Drive (Nintendo Switch 2)

Testei o beta de Drag x Drive, experiência experimental da Nintendo que usa os Joy-Cons como “rodas” e arremessos por sensor de movimento. Inovador, divertido e promissor no competitivo — mas falta carisma nos personagens.

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Testei o beta de Drag x Drive, experiência experimental da Nintendo que usa os Joy-Cons como “rodas” e arremessos por sensor de movimento. Inovador, divertido e promissor no competitivo — mas falta carisma nos personagens.

Participei do teste beta de Drag x Drive e ele é, de longe, um dos projetos mais experimentais da Nintendo. É basicamente um “basquete em cadeiras de rodas futuristas”, onde você usa dois Joy-Cons para simular o impulso da cadeira e ainda arremessa a bola com sensor de movimento.


A jogabilidade é criativa e mostra o melhor uso possível dos sensores, com potencial real para um cenário competitivo. O ponto fraco, por enquanto, é o carisma: os personagens são meio robóticos e isso tira um pouco do apelo. Ainda assim, é divertido, diferente e merece mais destaque.

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