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Existe ben 10 de corrida estilo mario kart, e isso aconteceu

Ben 10 virou o MARIO KART que merece 😨| Ben 10 Galatic Racing – Rk Play

Espero que gostem!

Arte de @artedocarneiro

Edição @gabrielbarge

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Ben 10: Galactic Racing é um jogo de corrida da série de jogos Ben 10, produzido para PlayStation 3, Xbox 360, Nintendo DS, Wii e Nintendo 3DS, e foi lançado na América do Norte em 18 de outubro de 2011 e 25 de novembro de 2011 na Europa.. Foi publicado pela D3 Publisher e desenvolvido pela Monkey Bar Games. Oficialmente, foi anunciado na E3 2011 em 7 de junho de 2011. Enquanto os jogadores podem permitir que Ben se transforme no meio da corrida, outros personagens, como Kevin Levin, podem utilizar sua única habilidade especial para afetar o resultado de uma corrida. Todos os personagens jogáveis ​​podem pegar especiais Omni-Node Power-Ups com muitos tipos diferentes de habilidades baseadas nos alienígenas, incluindo um movimento especial Supremo que desencadeia um super impulso de velocidade e potência. Corridas serão realizadas em circuitos Galactic Grand Prix, e os jogadores podem definir recorde de pontuação do tempo que pode ser definido no modo Time Trials. Um novo alienígena, Velocirrápido (em inglês, Fasttrack), faz sua estreia no jogo em todas as plataformas e um dos aliens originais de Ben, Diamante, será exclusivo somente para Nintendo DS Este será o primeiro jogo de Ben 10 que não vai estar disponível para PlayStation Portable e PlayStation 2, e o primeiro jogo de Ben 10 no qual o jogador pode jogar como Vilgax.

A jogabilidade é semelhante a das séries Mario Kart e Sonic & Sega All-Stars Racing, com personagens de corrida através de circuitos de corrida baseado em vários lugares diferentes em toda a franquia Ben 10, e coletando power-ups para aumentar a sua velocidade ou prejudicar seus adversários.

Análise

Cyber Clutch: o jogo que tentou ser Mario Kart e Need for Speed ao mesmo tempo

Poucos jogos de corrida conseguem misturar estilos tão diferentes quanto Cyber Clutch tentou fazer. A proposta parecia ousada: imaginar um Mario Kart mais realista, rápido e cheio de neon, quase como um Need for Speed futurista. O resultado? Um game que chama a atenção à primeira vista, mas que tropeça justamente naquilo que deveria ser seu maior trunfo: a jogabilidade.

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Poucos jogos de corrida conseguem misturar estilos tão diferentes quanto Cyber Clutch tentou fazer. A proposta parecia ousada: imaginar um Mario Kart mais realista, rápido e cheio de neon, quase como um Need for Speed futurista. O resultado? Um game que chama a atenção à primeira vista, mas que tropeça justamente naquilo que deveria ser seu maior trunfo: a jogabilidade.

Neon, drift e combate futurista

Logo de cara, o visual impressiona. Pistas com loops, rampas, obstáculos, neon por todos os lados e até um hub que mistura o futurismo com um charme retrô. O jogador pode usar drift, atacar rivais com armas, soltar escudos e até ver lasers caindo do céu. Parece uma receita perfeita para um jogo de corrida arcade cheio de adrenalina.

Onde tudo começa a falhar

O problema é que Cyber Clutch tenta ser duas coisas ao mesmo tempo: realista e cartunesco. Na prática, isso significa que o carro às vezes não responde bem aos comandos, como se você estivesse pilotando um veículo sem curvas. A física quer ser séria, mas os elementos de combate lembram Mario Kart, e os dois lados não conversam entre si.

Em pistas projetadas para corridas realistas, o combate atrapalha. Em trechos feitos para ação arcade, a física pesada incomoda. É como se o jogo nunca soubesse de verdade o que quer ser.

A promessa de um novo Blur?

Muitos acreditaram que Cyber Clutch poderia ser um sucessor espiritual de Blur, aquele clássico esquecido que misturava carros realistas com itens de ataque. Mas a execução ficou aquém. O game até diverte nos primeiros minutos, mas logo fica claro que a mistura de estilos não funciona tão bem quanto deveria.

No fim das contas, Cyber Clutch é um jogo visualmente incrível, com ótimas ideias no papel, mas que não consegue equilibrar realismo e arcade de forma satisfatória. Ele poderia ter sido um destaque do gênero, mas acabou se tornando mais um experimento que não deu certo.

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Análise

Impressões rápidas do beta de Drag x Drive (Nintendo Switch 2)

Testei o beta de Drag x Drive, experiência experimental da Nintendo que usa os Joy-Cons como “rodas” e arremessos por sensor de movimento. Inovador, divertido e promissor no competitivo — mas falta carisma nos personagens.

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Testei o beta de Drag x Drive, experiência experimental da Nintendo que usa os Joy-Cons como “rodas” e arremessos por sensor de movimento. Inovador, divertido e promissor no competitivo — mas falta carisma nos personagens.

Participei do teste beta de Drag x Drive e ele é, de longe, um dos projetos mais experimentais da Nintendo. É basicamente um “basquete em cadeiras de rodas futuristas”, onde você usa dois Joy-Cons para simular o impulso da cadeira e ainda arremessa a bola com sensor de movimento.


A jogabilidade é criativa e mostra o melhor uso possível dos sensores, com potencial real para um cenário competitivo. O ponto fraco, por enquanto, é o carisma: os personagens são meio robóticos e isso tira um pouco do apelo. Ainda assim, é divertido, diferente e merece mais destaque.

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