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Queridos tudo bem ?! Eu sou o Roberto e hoje falo sobre o jogo mais desconhecido do sonic, o Sonic and the secret ring onde o sonic vive no mundo de 1001 noites no mundo de aladin

SONIC virou DARKSPINE Sonic 😨| SONIC and the SECRET RINGS

Espero que gostem!


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HISTORIA DE SONIC

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Mais Sobre Sonic secret rings

Sonic and the Secret Rings (ソニックと秘密のリング, Sonikku to Himitsu no Ringu?) é o primeiro jogo protagonizado por Sonic the Hedgehog para Nintendo Wii.

Pela primeira vez desde 1996, Sonic participa sozinho de um jogo (seus amigos aparecem somente nos minigames em multiplayer), quando enfrentou Eggman em Sonic 3D Blast (16-bit) (para Mega Drive) onde ele tinha que salvar os flickyes das mãos do malvado cientista.

Contrariamente aos títulos lançados anteriormente, Sonic and the Secret Rings tem conseguido boas críticas de grande parte da imprensa especializada

Jogabilidade e gráficos
O jogo traz uma jogabilidade inovadora, aliada com o Wiimote em posição horizontal, onde a aceleração do personagem é automática, e o jogador manipula a direção para onde Sonic deve seguir virando o controle para a esquerda ou para a direita. Também pode-se virar o Wiimote para trás, para que o personagem ande de costas, possibilitando a exploração do cenário. Apesar disso, resulta em uma certa perda de pontuação por ter demorado muito para “finalizar” o “estágio”.

Sonic and the Secret Rings resolve grande parte dos problemas de movimentação de câmera encontrados desde o primeiro jogo em 3D do personagem, embora ainda apresente alguns defeitos em situações de mudanças bruscas de posição, como em diversos saltos consecutivos.

Mesmo que o Nintendo Wii seja graficamente inferior aos seus concorrentes da 7ª geração Playstation 3 e Xbox 360, os gráficos do jogo não fazem feio, usando de efeitos que muitos achavam que o novo console da Nintendo seria incapaz de realizar. A direção de arte do jogo envolve uma temática árabe, com cenários que contêm palácios, desertos e até uma cidade construída em cima de uma espécie de criatura voadora bem aproveitados em fases criativas. Apesar disso, o gráfico se assemelha ao de Sonic Adventure 2, e é inferior ao de Sonic Next gen e Sonic Colors.

Inovações e elementos do passado
Além da volta da atuação solitária de Sonic (a personagem que o acompanha, Shara, provavelmente foi criada para ensinar o jogador a jogar e chamar atenção a coisas não muito óbvias em fases), o jogo se assemelha aos jogos do ouriço da década de 90 pela retomada do estilo “plataforma” de forma mais “pura”. Porém, o jogo também traz elementos de corrida e RPG, uma vez que Sonic vai melhorando suas habilidades conforme adquire experiência no decorrer do jogo.

Ao coletar uma certa quantidade de “pérolas”, uma barra de espírito de Sonic é preenchida. Quando a barra fica cheia, o jogador pode – durante tempo limitado – jogar em câmera lenta (tornando a coleta de argolas e “pérolas” mais fácil) ou acelerar a velocidade de Sonic mais ainda, tornando-o imune a qualquer ataque inimigo e fazendo com que qualquer inimigo que se encontre em seu caminho seja eliminado, como o boost dos jogos mais atuais.

Também deve-se dar destaque ao “Special book”, uma espécie de livro onde, conforme se atinge uma determinada pontuação em missões, ou consegue outro feito “heroico”

Personagens
Sonic the Hedgehog – Como sempre, protagonista principal da história, resolver ir à Terra das 1001 noites para salvar esse mundo e a Terra, para que ambas não sejam dominadas. Durante o jogo, ele possui um fogo sobre o peito, e quando o ouriço põe a mão sobre ele, se transforma em Dark Spine.
Shahra – Ela é a gênia do Anel, muito boa e carismática, auxilia Sonic e o ajuda concedendo 3 desejos.
Erazor Djinn – O gênio maligno da lâmpada, quer os Secrets Rings para se transformar em um monstro horrendo e assim dominar o mundo das 1001 noites e a Terra. Apesar de mal, ele também pode conceder desejos, 3 também.
Miles “Tails” Prower – se encontram pelo caminho quando Sonic salva ele de robôs – também é chamado de Ali Babá (durante o jogo).
Knuckles the Echidna – Sonic salva ele em um nível – também é chamado de Sinbad (durante o jogo).
Dr. Ivo “Eggman” Robotnik – Rei Shahryar.

Análise

Vale a pena jogar Super Mario Galaxy no Nintendo Switch?

Muita gente tá perguntando se vale a pena jogar Super Mario Galaxy agora no Nintendo Switch. E eu vou te falar: para o público brasileiro, até que vale muito a pena.

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Muita gente tá perguntando se vale a pena jogar Super Mario Galaxy agora no Nintendo Switch. E eu vou te falar: para o público brasileiro, até que vale muito a pena.

A grande novidade dessa versão é a tradução e as legendas em português do Brasil. Não tem dublagem, claro, porque quase ninguém fala no jogo, mas só de ter o idioma local já faz muita diferença. Afinal, esse é um clássico do Nintendo Wii que praticamente reviveu o que há de melhor em uma experiência do Mario em 3D.

Aqui, o grande charme está na mecânica de pular entre planetas e brincar com a gravidade. É uma das experiências mais únicas não só da série Mario, mas também entre os jogos de plataforma no geral. O Mario ganha vários poderes diferentes e cada planeta tem sua própria identidade, com temas e desafios bem variados.

Se você já jogou Super Mario 64, vai perceber algumas semelhanças, como a ideia de revisitar fases para pegar novas estrelas. Isso combina muito bem com o estilo “galáctico” desse jogo.

No Switch, jogar ficou ainda mais interessante. No modo portátil, por exemplo, dá pra usar a tela de toque para pegar ou atirar Star Bits. É um dos poucos jogos que aproveita bem esse recurso. Já quando você joga na TV, o esquema muda: o Joy-Con funciona como o antigo controle do Wii, usando o sensor de movimento para apontar, coletar Star Bits e até balançar para fazer o ataque giratório do Mario.

De longe, é uma ótima adição ao catálogo do Switch. E se você já teve a versão do Mario 3D All-Stars, esse novo lançamento com tradução em português é um upgrade que realmente faz diferença. É muito bom ver a Nintendo finalmente dando atenção para o público brasileiro dessa forma.

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Análise

Eu joguei Super Mario Galaxy 2 no Switch 2 — e algo me pareceu estranho

Calma, o jogo continua sendo aquele Mario que muita gente ama, um dos mais queridos justamente pela sua jogabilidade incrível. Ele é o Mario explorando galáxias, passando de planeta em planeta, com mecânicas baseadas em gravidade, poderes diferentes e muita criatividade.

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Eu joguei Super Mario Galaxy 2 e vou te falar: achei um pouco estranho jogar ele no Switch 2. E é sobre isso que eu quero comentar agora.

Calma, o jogo continua sendo aquele Mario que muita gente ama, um dos mais queridos justamente pela sua jogabilidade incrível. Ele é o Mario explorando galáxias, passando de planeta em planeta, com mecânicas baseadas em gravidade, poderes diferentes e muita criatividade.

Mas tem um detalhe: esse jogo foi originalmente pensado para o Nintendo Wii, onde o controle era completamente voltado para o movimento. Você precisava apontar para a tela para coletar os Star Bits (as estrelinhas coloridas) e até chacoalhar o controle para fazer o ataque giratório do Mario.

Agora, no Switch 2, tudo isso foi adaptado para os Joy-Cons. Dá pra jogar tranquilamente, com botões e sensores de movimento, e o jogo até adiciona um botão para centralizar o ponteiro na tela. Mas se você jogou o original, vai sentir que o controle novo é uma espécie de “gambiarra funcional”. Funciona, mas não é a mesma coisa.

Felizmente, o resto continua impecável. O jogo ainda é lindo, mesmo com modelos 3D um pouco simples se comparados aos títulos mais recentes da Nintendo. A diversão continua altíssima, com melhorias em relação ao primeiro Galaxy: o Yoshi está jogável, o Luigi é desbloqueado mais rápido e os mundos são muito mais variados e criativos.

No fim, a espera para jogar Super Mario Galaxy 2 no Switch, tanto no primeiro quanto agora no Switch 2, realmente valeu a pena. Mesmo que o controle não tenha o mesmo charme do Wii, o jogo continua sendo uma das experiências mais mágicas que a Nintendo já criou.

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