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Quando Cartoon Network: Punch Time Explosion saiu no 3ds muitas pessoas o criticaram como uma copia de Smash bros, mas a verdade é que a cartoon fez um bom trabalho e lançou um jogo rasoavelmente bom no 3ds e uma versao upgrade boa nos consoles que é digno de um jogo estilo Smash Bros

CARTOON criou NOVO SMASH BROS?! | CN Punch Time Explosion

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PLAYLIST HISTORIA DOS JOGOS

Cartoon Network: Punch Time Explosion XL é um jogo de luta que tenta ser uma versão de Super Smash Bros. com personagens do Cartoon Network. Lançado originalmente para o Nintendo 3DS, o jogo foi retrabalhado para seu lançamento no PS3 e no Xbox 360, com adição de novos personagens e cenários, além de um grande upgrade nos visuais para funcionar melhor nos consoles de alta definição.

O obrigatório modo single player
Apesar de ser inteiramente baseado em Smash Bros, é difícil esperar que um jogo de luta tenha um modo história tão legal quanto o Subspace Emissary, que colocou em uma mesma narrativa os maiores personagens dos videogames. Em Punch Time Explosion o modo para um jogador é essencial para aqueles interessados em destravar mais rapidamente os diversos personagens “secretos” do jogo.

Infelizmente ele não é realmente bem feito, para aqueles que esperam um bom passatempo que irá lhe ensinar como jogar melhor com os diferentes personagens do jogo é melhor perder as esperanças. Tudo o que encontramos aqui é uma sequência extremamente cansativa de plataformas simples, que nunca exigem qualquer tipo de criatividade do jogador para serem atravessadas, somando esse elemento com lutas medíocres e inimigos irrelevantes que aparecem no caminho.

Se você realmente gosta de Super Smash bros, ainda não inventaram nenhum jogo que se compara com ele nesta categoria de party game. Cartoon Network: Punch Time Explosion XL é mais uma versão medíocre e fraca que tenta repetir o sucesso da Nintendo, sem conseguir apresentar resultados de qualidade em termos de jogabilidade, visual e narrativa.

Análise

Cyber Clutch: o jogo que tentou ser Mario Kart e Need for Speed ao mesmo tempo

Poucos jogos de corrida conseguem misturar estilos tão diferentes quanto Cyber Clutch tentou fazer. A proposta parecia ousada: imaginar um Mario Kart mais realista, rápido e cheio de neon, quase como um Need for Speed futurista. O resultado? Um game que chama a atenção à primeira vista, mas que tropeça justamente naquilo que deveria ser seu maior trunfo: a jogabilidade.

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Poucos jogos de corrida conseguem misturar estilos tão diferentes quanto Cyber Clutch tentou fazer. A proposta parecia ousada: imaginar um Mario Kart mais realista, rápido e cheio de neon, quase como um Need for Speed futurista. O resultado? Um game que chama a atenção à primeira vista, mas que tropeça justamente naquilo que deveria ser seu maior trunfo: a jogabilidade.

Neon, drift e combate futurista

Logo de cara, o visual impressiona. Pistas com loops, rampas, obstáculos, neon por todos os lados e até um hub que mistura o futurismo com um charme retrô. O jogador pode usar drift, atacar rivais com armas, soltar escudos e até ver lasers caindo do céu. Parece uma receita perfeita para um jogo de corrida arcade cheio de adrenalina.

Onde tudo começa a falhar

O problema é que Cyber Clutch tenta ser duas coisas ao mesmo tempo: realista e cartunesco. Na prática, isso significa que o carro às vezes não responde bem aos comandos, como se você estivesse pilotando um veículo sem curvas. A física quer ser séria, mas os elementos de combate lembram Mario Kart, e os dois lados não conversam entre si.

Em pistas projetadas para corridas realistas, o combate atrapalha. Em trechos feitos para ação arcade, a física pesada incomoda. É como se o jogo nunca soubesse de verdade o que quer ser.

A promessa de um novo Blur?

Muitos acreditaram que Cyber Clutch poderia ser um sucessor espiritual de Blur, aquele clássico esquecido que misturava carros realistas com itens de ataque. Mas a execução ficou aquém. O game até diverte nos primeiros minutos, mas logo fica claro que a mistura de estilos não funciona tão bem quanto deveria.

No fim das contas, Cyber Clutch é um jogo visualmente incrível, com ótimas ideias no papel, mas que não consegue equilibrar realismo e arcade de forma satisfatória. Ele poderia ter sido um destaque do gênero, mas acabou se tornando mais um experimento que não deu certo.

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Análise

Impressões rápidas do beta de Drag x Drive (Nintendo Switch 2)

Testei o beta de Drag x Drive, experiência experimental da Nintendo que usa os Joy-Cons como “rodas” e arremessos por sensor de movimento. Inovador, divertido e promissor no competitivo — mas falta carisma nos personagens.

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Testei o beta de Drag x Drive, experiência experimental da Nintendo que usa os Joy-Cons como “rodas” e arremessos por sensor de movimento. Inovador, divertido e promissor no competitivo — mas falta carisma nos personagens.

Participei do teste beta de Drag x Drive e ele é, de longe, um dos projetos mais experimentais da Nintendo. É basicamente um “basquete em cadeiras de rodas futuristas”, onde você usa dois Joy-Cons para simular o impulso da cadeira e ainda arremessa a bola com sensor de movimento.


A jogabilidade é criativa e mostra o melhor uso possível dos sensores, com potencial real para um cenário competitivo. O ponto fraco, por enquanto, é o carisma: os personagens são meio robóticos e isso tira um pouco do apelo. Ainda assim, é divertido, diferente e merece mais destaque.

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