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Queridos, eu sou Roberto e venho falar que o MI 9T é o MELHOR CELULAR que voce pode comprar em termos da Categoria Intermediario Premio, superando até o mito Samsung Galaxy S10 e o Iphone XS nesta Analise

COMO XIAOMI MI 9T SUPEROU o Samsung GALAXY S10 🤨

Espero que gostem

Aonde Conseguir o

Xiaomi MI 9T no Brasil
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#xiaomi #celular #robertokarlos

Mais sobre Xiaomi Mi 9T

Redmi teve um grande evento na China no início deste ano, onde o K20 e K20 Pro estreou. Eventualmente, o telefone mais acessível se tornou o Mi 9T no cenário global (além da Índia), e agora ele está conosco para sua análise completa e todos os testes proprietários.

Desempacotando nossa unidade de teste, ela parece preta e um pouco mística, mas eventualmente você pode perceber a textura de carbono na parte de trás (não o carbono real, no entanto). Você também pode identificar facilmente a tecla vermelha que faz o Mi 9T se destacar na multidão de smartphones em tela cheia.

Outro toque vermelho é o LED no mecanismo de elevação – assim você sempre saberá quando a câmera selfie estiver olhando para você. Também chama sua atenção para a caranga, lembrando que você olha para a câmera quando está tirando selfies, sem olhar para a tela.

A enorme tela AMOLED com scanner de impressão digital sob a tela realmente é algo, e com sua diagonal de 6,39 ”você tem muito espaço para multimídia.

Há uma câmera tripla na parte de trás, com a lente teleobjetiva separada do atirador principal e da lente grande angular. Ele também tem um anel de acentuação vermelho ao redor da lente. Já capturamos dezenas de fotos com ele e nossa equipe de análise está ocupada analisando seu desempenho.

O Mi 9T se apresenta como um carro-chefe acessível, mas não se engane – este não é o Redmi K20 Pro com Snapdragon 855. Em vez disso, ele resolve para o Snapdragon 730 e velocidades de carregamento de 18W mais lentas, mas isso ajuda a reduzir ainda mais o preço. Sem mencionar que permite coexistir com o Mi 9 sem ficar muito perto dele.

A revisão já está em um estágio muito avançado e deve aparecer em nossa página em um dia ou dois. Fique ligado!

O Xiaomi Mi 9 teve sua versão global oficializada na plena MWC19, marcando uma estreia da companhia chinesa na frente de uma versão 5G do flagship Mi Mix 3.

Após a realização de um unboxing diferenciado direto de Barcelona, ​​chegou a hora de conferir tudo sobre o aparelho que promete ser o mais novo queridinho dos importadores, oferecendo o melhor preço para o mercado de smartphones topo de linha.

De 449 euros em sua versão mais simples, o Mi 9 se mostrou muito mais que um aparelho rápido, reforçando um Xiaomi realmente tem uma política focada em entregar a melhor coisa possível no menor preço possível.

A embalagem do Mi 9 é uma caixa na cor prateada com o número do modelo em tamanho grande na frente, mudando de cor de acordo com a incidência de luz. Os hóspedes são bem guardados, com grupos de indivíduos para cada um. São eles:

Adaptador de tomada
Cabo de dados e energia
Extrator da gaveta de chips
Adaptador P2 / USB-C
Protetora capinha
Manuais
Infelizmente, mais uma vez nada de fones de ouvido por aqui, mas ao menos tem uma capa protetora para o dano ao corpo quase que garantido em vidro.

Um pouco diferente do Mi 8, o novo notch em forma de gota permite que o espaço para a tela, não seja uma mensagem de cheque especial como as bordas também estão atualmente menores.

Mas na redução da qualidade de impressão em relação ao primeiro relógio pago, uma ausência de sensor dedicado (ToF) para desbloqueio facial que está presente no modelo anterior.

Games

Sonic Blast: O Sonic Mais Estranho e Subestimado do Master System

Sonic Blast é, sem dúvida, um dos jogos mais curiosos da história do ouriço azul. Lançado exclusivamente para o Master System e Game Gear, o jogo é lembrado até hoje como um dos títulos mais estranhos, ousados e diferentes da franquia em 8 bits. Ele não apenas tentou inovar, como também apresentou ideias que nunca mais voltaram a aparecer em outros jogos da série.

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Sonic Blast é, sem dúvida, um dos jogos mais curiosos da história do ouriço azul. Lançado exclusivamente para o Master System e Game Gear, o jogo é lembrado até hoje como um dos títulos mais estranhos, ousados e diferentes da franquia em 8 bits. Ele não apenas tentou inovar, como também apresentou ideias que nunca mais voltaram a aparecer em outros jogos da série.

Mesmo sendo bastante criticado na época, Sonic Blast possui características únicas que o tornam uma experiência memorável, especialmente para quem viveu a era do Master System.

Um Sonic diferente de tudo

A primeira coisa que chama atenção em Sonic Blast é o visual. O jogo utiliza sprites pré-renderizados em 3D, algo extremamente incomum para o hardware do Master System. Isso deu ao jogo um aspecto bem diferente dos títulos anteriores, mas também trouxe limitações, como animações mais travadas e personagens menos expressivos.

Apesar disso, o jogo se destaca por trazer algo inédito: a possibilidade de jogar não apenas com Sonic, mas também com Knuckles. Essa foi a primeira vez que o personagem apareceu como jogável em um jogo 8 bits.

Sonic possui o pulo duplo, enquanto Knuckles pode planar e escalar paredes. Cada um oferece uma abordagem diferente para as fases, mesmo que o level design não explore totalmente essas habilidades.

Fases criativas e cheias de ideias

Sonic Blast aposta em variedade. As fases possuem propostas bem diferentes entre si, com ambientes que vão desde áreas verdes até desertos, vulcões e bases tecnológicas.

Alguns destaques incluem:

  • Fases com múltiplos caminhos e áreas secretas
  • Ambientes verticais que incentivam exploração
  • Uso constante de armadilhas e plataformas móveis
  • Fases aquáticas mais complexas que o normal

O jogo também introduz fases especiais acessadas por anéis gigantes. Nelas, o jogador precisa coletar anéis em um percurso quase em linha reta, lembrando vagamente os special stages de Sonic 3. Essas fases são essenciais para obter as Esmeraldas do Caos.

Jogabilidade e desafios

Apesar de ser um jogo de plataforma, Sonic Blast exige mais precisão do que velocidade. O ritmo é mais cadenciado, e muitos desafios exigem cuidado com o posicionamento e o tempo dos pulos.

Alguns pontos se destacam:

  • Não existe invencibilidade tradicional
  • O escudo funciona de forma limitada
  • O jogo é mais punitivo, principalmente nas fases finais
  • A física é estranha, mas consistente depois que você se acostuma

O uso do botão de pause no controle do Master System também é um detalhe curioso e inovador para a época.

Chefes e desafios finais

Os chefes são criativos e, em muitos casos, bem diferentes do padrão da série. O Dr. Eggman aparece com máquinas excêntricas, algumas claramente inspiradas em ideias estranhas e até exageradas, mas que tornam cada confronto memorável.

O confronto final muda dependendo se o jogador conseguiu ou não todas as Esmeraldas do Caos. Caso contrário, o jogo entrega um final mais simples e melancólico. Já o final verdadeiro apresenta uma batalha extra, mais difícil e mais elaborada.

Um jogo estranho, mas especial

Sonic Blast não é perfeito. Ele tem limitações técnicas, escolhas de design questionáveis e um ritmo que pode afastar jogadores acostumados com Sonic mais rápidos. Ainda assim, ele é um jogo cheio de identidade.

Ele representa um momento experimental da franquia, quando a Sega ainda tentava empurrar o Master System ao limite e explorar novas ideias dentro do universo do Sonic.

Hoje, Sonic Blast é lembrado como uma raridade, um jogo que divide opiniões, mas que definitivamente merece ser revisitado.

Se você já jogou, vale a pena revisitar com outros olhos.
Se nunca jogou, talvez seja a hora de conhecer um dos capítulos mais estranhos e interessantes da história do Sonic.

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Games

A DLC do Shadow no filme do Sonic 3 foi uma das maiores decepções

O Shadow do filme do Sonic 3 acabou sendo uma das maiores decepções quando o assunto foi DLC. E talvez muita gente nem lembre disso, mas no início do ano a SEGA lançou um conteúdo especial focado justamente nele, prometendo algo que parecia bem mais ambicioso do que realmente foi entregue.

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O Shadow do filme do Sonic 3 acabou sendo uma das maiores decepções quando o assunto foi DLC. E talvez muita gente nem lembre disso, mas no início do ano a SEGA lançou um conteúdo especial focado justamente nele, prometendo algo que parecia bem mais ambicioso do que realmente foi entregue.

A tal DLC trazia o Shadow do jogo com uma skin exclusiva baseada no visual do filme. Até aí tudo bem. O problema começa quando você percebe que essa versão “do filme” não passa apenas de uma roupa. Não existe um Shadow cinematográfico de verdade ali, com personalidade, história ou diferenças claras em relação ao personagem do jogo.

@eurkplay

A dlc do shadow do Sonic 3 o filme foi uma coisa bem ruim neste ano #sonic #shadow #rkplay #games #shorts

♬ som original – Rk play

O conteúdo principal da DLC era uma única fase ambientada em Tóquio, onde o Shadow corre pela cidade enquanto é perseguido pela G.U.N. A ideia em si é interessante, principalmente porque ela supostamente se inspira em uma cena que nem chegou a aparecer no filme. Ou seja, eles pegaram um conceito descartado do longa e transformaram em uma zona jogável.

E essa é a parte curiosa. A fase coloca o Shadow em um modo mais agressivo, atacando tudo e todos pelo caminho, quase como uma versão mais caótica do personagem. Em termos de gameplay, até funciona. É divertido por alguns minutos e o cenário urbano chama atenção.

Mas quando você olha para o pacote completo, fica claro que a DLC entrega muito pouco. Não há novas mecânicas relevantes, não há narrativa de verdade e muito menos uma adaptação fiel do Shadow do filme. É apenas o Shadow de sempre, com uma skin diferente, preso a uma única fase curta.

Para um personagem tão importante e aguardado pelos fãs, especialmente com toda a expectativa em torno do Sonic 3, essa DLC parece mais um conteúdo promocional apressado do que uma expansão pensada com carinho. No fim das contas, fica aquela sensação de oportunidade desperdiçada.

O Shadow merecia muito mais do que isso. E os fãs também.

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