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Crash of the titans foi um jogo Crash que ele fica mais em ação e frenetico com um mundo todo conectado e tambem continuando a historia no soft reboot da serie

CRASH of the TITANS é o JOGO CRASH mais FORTE com @Gabs

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PLAYLIST HISTORIA DO CRASH

Mais sobre Crash Titans

Crash of the Titans é um jogo eletrônico de ação/aventura publicado pela Sierra Entertainment e desenvolvido pela Radical Entertainment para os consoles Wii, Xbox 360, PlayStation 2 e PlayStation Portable. As versões do Nintendo DS e Game Boy Advance do jogo foram desenvolvidas pela Amaze Entertainment. Crash of the Titans é o 14º jogo da série de jogos Crash Bandicoot, apesar de ser o sexto jogo na cronologia principal, a qual começou com Crash Bandicoot em 1996. É o primeiro jogo de Crash Bandicoot a aparecer na sétima geração de consoles, e o primeiro a disponibilizar tela em 16:9 Widescreen e Wi-Fi LAN.

A história do jogo é centralizada na descoberta de uma nova substância misteriosa chamada Mojo, o qual o vilão da série, Dr. Neo Cortex, depois, de algum jeito, ter escapado de dentro do Crash, onde no jogo passado foi parar no final, planeja utilizar na criação de um grande exército de mutantes. O herói da série, Crash Bandicoot, deverá acabar com os planos de seu inimigo, destruíndo o exército e juntando as substâncias Mojo. O título do jogo é uma paranomásia ao filme de 1981, Clash of the Titans.

Nele você pode subir em animais de uma ilha, que geneticamente modificados com a arma:JoMojo, foram transformados em criaturas incrivelmente monstruosas por Neo Cortex e sua sobrinha, Nina Cortex. São 15 monstros diferentes e alguns escravos de Neo Cortex. Cada monstro tem um certo nível de socos que pode tomar.

Quando esse nível for completado, você pode hipnotizá-los com sua máscara Aku Aku, e ainda pode conseguir roupas diferentes para Crash.

Análise

Cyber Clutch: o jogo que tentou ser Mario Kart e Need for Speed ao mesmo tempo

Poucos jogos de corrida conseguem misturar estilos tão diferentes quanto Cyber Clutch tentou fazer. A proposta parecia ousada: imaginar um Mario Kart mais realista, rápido e cheio de neon, quase como um Need for Speed futurista. O resultado? Um game que chama a atenção à primeira vista, mas que tropeça justamente naquilo que deveria ser seu maior trunfo: a jogabilidade.

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Poucos jogos de corrida conseguem misturar estilos tão diferentes quanto Cyber Clutch tentou fazer. A proposta parecia ousada: imaginar um Mario Kart mais realista, rápido e cheio de neon, quase como um Need for Speed futurista. O resultado? Um game que chama a atenção à primeira vista, mas que tropeça justamente naquilo que deveria ser seu maior trunfo: a jogabilidade.

Neon, drift e combate futurista

Logo de cara, o visual impressiona. Pistas com loops, rampas, obstáculos, neon por todos os lados e até um hub que mistura o futurismo com um charme retrô. O jogador pode usar drift, atacar rivais com armas, soltar escudos e até ver lasers caindo do céu. Parece uma receita perfeita para um jogo de corrida arcade cheio de adrenalina.

Onde tudo começa a falhar

O problema é que Cyber Clutch tenta ser duas coisas ao mesmo tempo: realista e cartunesco. Na prática, isso significa que o carro às vezes não responde bem aos comandos, como se você estivesse pilotando um veículo sem curvas. A física quer ser séria, mas os elementos de combate lembram Mario Kart, e os dois lados não conversam entre si.

Em pistas projetadas para corridas realistas, o combate atrapalha. Em trechos feitos para ação arcade, a física pesada incomoda. É como se o jogo nunca soubesse de verdade o que quer ser.

A promessa de um novo Blur?

Muitos acreditaram que Cyber Clutch poderia ser um sucessor espiritual de Blur, aquele clássico esquecido que misturava carros realistas com itens de ataque. Mas a execução ficou aquém. O game até diverte nos primeiros minutos, mas logo fica claro que a mistura de estilos não funciona tão bem quanto deveria.

No fim das contas, Cyber Clutch é um jogo visualmente incrível, com ótimas ideias no papel, mas que não consegue equilibrar realismo e arcade de forma satisfatória. Ele poderia ter sido um destaque do gênero, mas acabou se tornando mais um experimento que não deu certo.

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Análise

Impressões rápidas do beta de Drag x Drive (Nintendo Switch 2)

Testei o beta de Drag x Drive, experiência experimental da Nintendo que usa os Joy-Cons como “rodas” e arremessos por sensor de movimento. Inovador, divertido e promissor no competitivo — mas falta carisma nos personagens.

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Testei o beta de Drag x Drive, experiência experimental da Nintendo que usa os Joy-Cons como “rodas” e arremessos por sensor de movimento. Inovador, divertido e promissor no competitivo — mas falta carisma nos personagens.

Participei do teste beta de Drag x Drive e ele é, de longe, um dos projetos mais experimentais da Nintendo. É basicamente um “basquete em cadeiras de rodas futuristas”, onde você usa dois Joy-Cons para simular o impulso da cadeira e ainda arremessa a bola com sensor de movimento.


A jogabilidade é criativa e mostra o melhor uso possível dos sensores, com potencial real para um cenário competitivo. O ponto fraco, por enquanto, é o carisma: os personagens são meio robóticos e isso tira um pouco do apelo. Ainda assim, é divertido, diferente e merece mais destaque.

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