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Queridos tudo bem ?! Eu sou o Roberto e hoje vamos jogar um jogo de video game do Crash que é a sequencia do CRASH 2 remasterizado nesta analise

CRASH VOLTOU a ATACAR 😂 | HISTORIA CRASH 2

Espero que gostem!


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PLAYLIST HISTORIA DOS JOGOS

Mais sobre Crash 2

Crash Bandicoot 2: Cortex Strikes Back é o segundo jogo da série Crash Bandicoot, lançado pela Naughty Dog para o PlayStation no dia 31 de outubro de 1997.

Jogabilidade

A jogabilidade é um pouco mais variada que a do primeiro Crash Bandicoot. A ação do jogo se passa numa construção chamada “warp room”, conceito que se manteria em muitos jogos seguintes. A “warp room” é dividida em cinco andares (há também um andar extra, secreto), cada um com seis fases (a última é um chefe. A “warp room” secreta não contém chefe). Cada fase possui um cristal a ser coletado e um ou dois diamantes (gemas). Salvar o jogo ficou mais fácil, já que no centro de cada andar da “warp room” há uma tela que permite o jogador salvar ou carregar seu jogo. As fases de bônus se situam agora em elevadores com um “?” desenhado, e há também plataformas de caveira. Estas plataformas permitem que Crash vá a uma parte secreta da fase onde poderá quebrar caixas extras e coletar diamantes extras (esta plataforma só é habilitada se o jogador não tiver morrido antes de chegar naquele local). Há também plataformas coloridas, que tem a mesma função das plataformas de caveira, a única diferença é que nas coloridas é necessário ter pego o cristal colorido antes (por exemplo: se a plataforma é na cor azul, para acessá-la deve-se pegar o diamante azul em uma outra fase). Coletando todos os diamantes (gemas), principalmente os coloridos (Azul, Vermelho, Verde, Amarelo e Roxo), permitirá o jogador habilitar um final secreto para o jogo.

História

Depois de ser arremessado de seu planador por Crash Bandicoot, o Dr. Neo Cortex cai em direção a N. Sanity Island dentro de uma caverna escura cheia de cristais brilhantes. Convencido de que eles detém um poder imenso, ele pega um e volta para seu laboratório. Um ano depois, Cortex reconstrói um Vórtice Cortex mais aprimorado, funcionado pela energia do cristal, no espaço sideral com a ajuda de um antigo colega ciborgue, o Dr. N. Gin, que o aconselha a coletar mais 25 cristais para alcançar a capacidade máxima do Vórtice, mas ele também diz a Cortex que eles não têm mais nenhum de seus agentes na Terra. Cortex, então, cria um plano para manipular Crash em recuperar os cristais para ele.

De volta à praia de N. Sanity Island, na Austrália, Crash está descansando com sua irmã mais nova, Coco, quando a bateria de seu laptop se esgota. Ela o acorda e pede a ele para recuperar uma extra, mas no caminho ele é abduzido por um flash de luzes brilhantes. Crash encontra-se em uma antiga Sala de Deformação Espacial, que dá acesso a vários lugares em todo o mundo, e encontra Cortex através de uma projeção holográfica. Cortex diz a Crash que descobriu que o próximo alinhamento dos planetas criará um fluxo solar de proporções catastróficas, e pede a Crash para recuperar cristais de energia através de cada uma das portas da Sala para ajudar Cortex a modificar a energia do cristal para dissipar o poder maciço do Sol. Sem que Cortex saiba, seu ex-assistente, o Dr. Nitrus Brio, também aparece em forma de holograma e diz a Crash que, espalhados pelo mundo, existem vários diamantes coloridos que servem como uma forma alternativa de energia que Brio planeja usar contra Cortex. Pelo caminho, enquanto coleta os cristais, Crash luta contra vários antigos aliados de Cortex, começando pelo demente Ripper Roo, os experts em lançamento de faca, os Irmãos Komodo, e o famigerado Tiny Tiger.

Enquanto isso, Coco usa sua experiência em tecnologia para invadir a comunicação de holograma de Cortex para aconselhar Crash a ter cuidado ao confiar em Cortex. Ele eventualmente diz a Crash para devolver os cristais que ele coletou para seu assistente atual, N. Gin, mas quando Crash destrói o traje mecânico de N. Gin, e o derrota, Cortex fica furioso.

Análise

Glitch Karts: o jogo de kart do Incrível Circo Digital que pode revelar pistas sobre o Episódio 7

A Glitch Productions, produtora responsável por O Incrível Circo Digital, lançou de surpresa um novo jogo gratuito chamado Glitch Karts. O título reúne quatro protagonistas de quatro animações diferentes da produtora em uma corrida totalmente ambientada nos arredores do famoso circo da série. Para completar, há até uma competição valendo prêmios, o que deixou muita gente com a pulga atrás da orelha sobre o futuro do próximo episódio.

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A Glitch Productions, produtora responsável por O Incrível Circo Digital, lançou de surpresa um novo jogo gratuito chamado Glitch Karts. O título reúne quatro protagonistas de quatro animações diferentes da produtora em uma corrida totalmente ambientada nos arredores do famoso circo da série. Para completar, há até uma competição valendo prêmios, o que deixou muita gente com a pulga atrás da orelha sobre o futuro do próximo episódio.

Antes de especular, vamos ver o que esse jogo oferece.

Um crossover entre quatro séries da Glitch

Ao acessar o site da produtora, o jogador é direcionado diretamente para o game, que permite login via Discord. Logo na tela inicial, é possível ver que Glitch Karts utiliza um visual low poly charmoso, com clima retrô que combina muito com o universo do Circo Digital.

Os quatro personagens jogáveis vêm de séries diferentes:

  • Pomini – The Amazing Digital Circus
  • Uzi – Murder Drones
  • Mel – Distrito dos Lampejos
  • Ginever – As Cavaleiras de Ginever

É um crossover completo entre as principais produções atuais do estúdio.

Gameplay inspirado em Mario Kart

Glitch Karts traz mecânicas clássicas do gênero:

  • Itens variados como armas, turbo, armadilhas e até metralhadora
  • Sistema de drift com aceleração extra
  • Manobras ao usar rampas
  • Pista ambientada nos arredores do Circo Digital
  • IA leve, mas funcional

O jogo é retrô até nos defeitos: o cenário aparece “do nada” com pop-in digno de PlayStation 1 e Sega Saturn. Isso reforça ainda mais o charme low poly da experiência.

Veículos únicos e cheios de personalidade

Cada personagem tem um veículo totalmente estilizado:

  • Pomini usa um carro inspirado no chapéu do Caine
  • Uzi pilota um foguete com tentáculos
  • Mel arremessa machadinhas como ataque principal
  • Ginever corre com uma moto espacial que lembra Sonic Racing, com turbinas saindo das orelhas

Entre todos, a moto de Ginever acaba sendo a mais única e divertida de controlar.

Surpreendentemente completo para um jogo gratuito

Mesmo com apenas uma pista, Glitch Karts surpreende pela qualidade:

  • Mecânica de drift funcional
  • Variedade de itens
  • Manobras e atalhos
  • Jogabilidade leve e divertida
  • Visual retrô muito bem executado

É, de longe, um dos projetos paralelos mais polidos que a Glitch já lançou online.

O jogo esconde pistas sobre o Episódio 7?

Muita gente acredita que sim.

Lançar Glitch Karts justamente agora, sem aviso, parece uma ação estratégica para movimentar o hype de The Amazing Digital Circus antes do Episódio 7. Historicamente, a Glitch atualiza seu site sempre perto de novos conteúdos.

Se seguirem o mesmo padrão dos episódios anteriores, é bem possível que:

O trailer do Episódio 7 seja divulgado em até duas semanas.

Glitch Karts pode ser justamente o “teaser disfarçado” que eles adoram fazer.

Vale a pena jogar?

Sem dúvida. O jogo está gratuito no site da Glitch (e talvez por tempo limitado).
Para quem ama Digital Circus, Murder Drones ou qualquer série do estúdio, Glitch Karts é uma experiência simples, divertida e cheia de charme retrô.

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Games

Tales of Xillia Remastered — O combate ainda brilha na nova geração

Tales of Xillia marcou época no PS3 com seu elenco carismático, história envolvente e um sistema de combate que misturava ação e estratégia em tempo real. Agora, com o remaster, a Bandai Namco traz de volta essa aventura com melhorias que tornam tudo mais fluido e acessível, sem perder o charme do original.

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Um clássico renascido

Tales of Xillia marcou época no PS3 com seu elenco carismático, história envolvente e um sistema de combate que misturava ação e estratégia em tempo real. Agora, com o remaster, a Bandai Namco traz de volta essa aventura com melhorias que tornam tudo mais fluido e acessível, sem perder o charme do original.

O jogo não tenta reinventar sua fórmula, e isso é ótimo. Ele atualiza o essencial e mantém viva a essência de um JRPG que se tornou referência.

O sistema de combate que continua brilhando ⚔️

O ponto alto de Tales of Xillia Remastered continua sendo o combate. O famoso sistema de Linked Combat volta com toda a força, permitindo que os personagens lutem em duplas e combinem ataques especiais, os chamados Linked Arts. É rápido, dinâmico e cheio de possibilidades.

As batalhas estão mais suaves, os comandos respondem melhor e as animações ganharam um novo brilho. Cada personagem tem um estilo próprio: Jude aposta em golpes corpo a corpo precisos e ágeis, enquanto Milla equilibra força e magia com maestria. A combinação entre técnica e poder deixa o combate empolgante e viciante.

Mesmo quem nunca jogou a versão original vai se sentir envolvido rapidamente. A curva de aprendizado é leve e o jogo oferece muitas oportunidades de prática ao longo da jornada.

O Grade Shop e o novo equilíbrio da aventura

Entre as novidades está o Grade Shop, disponível desde o início. Ele permite ajustar elementos como ganho de experiência, ouro e bônus de combate. É perfeito para quem quer priorizar a história ou evitar longas sessões de grind.

Mas cuidado: usar tudo de uma vez pode deixar o jogo fácil demais. O ideal é experimentar aos poucos, ajustando conforme o estilo de jogo. A boa notícia é que tudo pode ser ativado ou desativado a qualquer momento.

Gráficos e desempenho aprimorados

O visual recebeu um bom polimento. As cutscenes em anime estão mais nítidas e vibrantes, e o tempo de carregamento foi praticamente eliminado. As transições entre mapas e batalhas agora são instantâneas, mantendo o ritmo sempre fluido.

Embora os modelos 3D ainda entreguem suas origens no PS3, isso ajuda a manter o fator nostalgia vivo, e o remaster brilha justamente por equilibrar passado e presente.

Exploração e qualidade de vida

Os mapas continuam simples, mas agora estão mais funcionais. O jogo adicionou marcadores de objetivos e ícones de baús não abertos, o que facilita a exploração sem tirar o prazer de se aventurar. Pequenas melhorias que tornam a jornada mais prática e recompensadora.

Personagens e narrativa que ainda emocionam

O coração da história está intacto. Jude e Milla continuam sendo protagonistas cativantes, com personalidades fortes e arcos cheios de emoção. O roteiro mantém o equilíbrio entre momentos leves e temas mais sérios, o que faz a narrativa continuar envolvente mesmo tantos anos depois.

Para quem jogou no PS3, é uma viagem no tempo. Para novos jogadores, é uma excelente introdução ao estilo narrativo da série Tales.

Ritmo e acessibilidade

O remaster permite ajustar a experiência de acordo com o seu estilo. Quer algo mais desafiador? Desative os bônus do Grade Shop. Quer uma experiência mais leve? Ative tudo e aproveite o foco total na história. Essa liberdade faz com que o jogo se adapte facilmente a qualquer tipo de jogador.

Pontos fortes e fracos

Pontos positivos:

  • Sistema de combate ainda excelente e dinâmico
  • Visual aprimorado e cutscenes lindas
  • Carregamentos quase instantâneos
  • História e personagens continuam marcantes
  • Liberdade para ajustar dificuldade e ritmo

Pontos negativos:

  • Mapas ainda simples e com poucos detalhes
  • O uso exagerado do Grade Shop pode tirar a sensação de progressão
  • Modelos de personagens antigos podem incomodar alguns jogadores

Vale a pena jogar de novo?

Com certeza. Tales of Xillia Remastered é uma celebração de um dos JRPGs mais queridos da Bandai Namco. Ele mantém o espírito do original, melhora o que precisava e prova que certas aventuras envelhecem bem. É nostálgico, divertido e cheio de emoção, exatamente o que os fãs esperavam.

Se você ama JRPGs com boas histórias e combates cheios de ação, esse remaster é obrigatório na sua biblioteca. Mas o preço de R$200, pode ser uma barreira para aqueles que não conhecem o genero.

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