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Friday Night Funkin tem diversas animaçoes problemáticas, mas uma em especial consegue ser bizarro de varias maneiras, brincando com temas polemicos e outras coisas que são bem nojentas

DESENHO do FRIDAY NIGHT FUNKIN PROIBIDO😈 | Rk Play

Espero que gostem!

Arte de @artedocarneiro

Edição @gabrielbarge

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PLAYLIST Friday Night Funkin

0:00 Inicio
1:53 Episodios Errados e Bizarros
7:45 Teoria de RE-uso de animaçoes
8:27 Episodios com MODS poelmicos
14:12 EPISODIO FINAL ?!

‘Friday Night Funkin’ é um jogo de ritmo gratuito e de código aberto.

Friday Night Funkin’ é um jogo de ritmo no qual o jogador deve passar de vários níveis, chamados de ” week” semanas em inglês, cada um contendo várias músicas. Cada semana, o jogador enfrenta um adversário diferente.

Durante o jogo no “modo de história”, o oponente cantará um padrão de notas, que o jogador deve então espelhar usando as teclas de seta ou as teclas W, A, S e D. As músicas posteriores apresentam padrões mais complicados, com o padrão do jogador às vezes variando do oponente ou de ambos os cantores se engajando em um dueto.

Na parte inferior da tela, há uma barra que indica o desempenho do jogador. O lado esquerdo da barra é vermelho, representando o oponente. O lado direito é verde, representando o jogador. Bater notas com sucesso aumentará o tamanho da barra do jogador, enquanto notas ausentes ou pressionando quando não há notas fará com que a barra do oponente se expanda. O jogador falha se a barra do oponente preencher toda a barra. O jogador ganha se sua barra sobreviver por toda a música.

Para cada semana, o jogador tem a opção de selecionar uma das três dificuldades: Fácil, Média e Difícil. Conforme a dificuldade aumenta, a velocidade das flechas aumenta e os padrões das flechas se tornam mais complicados. A pontuação mais alta do jogador para cada semana em cada dificuldade é rastreada e exibida no canto superior da tela de seleção da semana.

O jogador também pode tocar no modo “jogo livre”, onde a estrutura da “semana” e quaisquer cutscenes são ignoradas e o jogador pode tocar qualquer música individual por conta própriaDesenvolvido por uma equipe de quatro usuários do Newgrounds, o jogo tem um estilo de jogo semelhante a Dance Dance Revolution e PaRappa the Rapper, e com uma estética que lembra os jogos em Flash populares do início a meados dos anos 2000

O jogo gira em torno do personagem do jogador, simplesmente chamado de “Keith”, também conhecido como”Boyfriend” (“Namorado”, em inglês), que tem que derrotar uma série de personagens em competições de canto e rap para poder namorar seu interesse amoroso, “Girlfriend” (“Namorada” em inglês).

Análise

Street Racer: a coletânea que revive o kart clássico em todos os consoles

Street Racer ganhou uma coletânea esta semana: versões de Super Nintendo, Mega Drive, Game Boy e até a curiosa versão de MS-DOS reunidas para você revisitar esse kart retrô cheio de personagens malucos.

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Street Racer ganhou uma coletânea esta semana: versões de Super Nintendo, Mega Drive, Game Boy e até a curiosa versão de MS-DOS reunidas para você revisitar esse kart retrô cheio de personagens malucos.

Vamos falar de jogo velho, cara, mas que voltou com tudo.

Nesta semana foi lançada uma coletânea do Street Racer, aquele jogo de corrida com vibração de Mario Kart que rodou em praticamente tudo na era dos consoles clássicos. Se você não conhece, prepare-se: é um kart com jogabilidade simples, personagens bem aleatórios e aquele charme retrô que só os jogos dos anos 90 tinham.

O lançamento reúne versões clássicas Super Nintendo, Mega Drive, Game Boy (sim, existiu uma!) e até uma versão de MS-DOS, tudo em um único pacote. Então, se você gosta de nostalgia ou quer só fugir dos karts modernos por algumas horas, essa coletânea é um prato cheio.

O que achei (minha opinião rápida)

O elenco é uma das partes mais divertidas: tem personagem pra todo gosto, inclusive um sogro do Aladdin que eu adoro jogar. Ele é meio agressivo nas colisões e dá umas batidas laterais que atrapalham geral. Essas diferenças entre personagens deixam cada corrida imprevisível e é isso que dá graça ao jogo.

Por que vale a pena testar

  • Variedade de versões: jogar a mesma corrida em SNES vs Mega Drive vs Game Boy tem aquele apelo histórico e vale ver como cada console tentou adaptar o título.
  • Pick-up and play: controles simples e partidas rápidas, perfeito para jogar com amigos ou num stream descontraído.
  • Colecionismo e nostalgia: se você curte retro gaming, ter todas essas versões em um só lugar é ótimo para comparar e guardar.

Minhas dicas rápidas

  1. Experimente personagens diferentes, cada um tem um estilo que pode mudar seu jeito de correr.
  2. Use as colisões a seu favor, alguns personagens tiram vantagem nas batidas laterais.
  3. Se for jogar com amigos, escolha pistas curtas para manter a bagunça divertida.

Street Racer na coletânea é aquele tipo de lançamento que respeita o público retrô e ainda diverte quem só quer jogar algo simples e competitivo. Não é a experiência polida dos karts modernos e nem precisa ser. É diversão pura com cheiro de cartucho.

Curtiu? Conta aí: qual versão você acha que vai ser a melhor, SNES, Mega Drive ou a surpreendente versão de Game Boy?

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Análise

TERRIFIER ARCADE GAME — UM MOTIVO POR QUE OS FILMES NÃO DEVEM VIRAR JOGOS

Cara, eu preciso ser sincero com vocês: Terrifier Arcade Game é um dos piores jogos que eu joguei recentemente. Eu recebi a chave do game, dei aquela chance de boa vontade… e olha, não rolou.

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Cara, eu preciso ser sincero com vocês: Terrifier Arcade Game é um dos piores jogos que eu joguei recentemente. Eu recebi a chave do game, dei aquela chance de boa vontade… e olha, não rolou.

O jogo é baseado na série de filmes Terrifier, que eu nem conheço muito bem. Só vi alguns memes, uns gifs perdidos pela internet, e nunca parei pra assistir os filmes. Mas até aí, tudo bem jogo licenciado não precisa de conhecimento prévio pra ser divertido. O problema aqui é outro.

A proposta do game tenta surfar naquela vibe retrô estilizado, igual ao clássico do Scott Pilgrim, e honestamente? No papel, isso até funciona. A estética combina e poderia render algo muito divertido. Poderia.

O problema é que o jogo é simplesmente chato. A gameplay não engaja, as fases não empolgam e, pra piorar, você passa o tempo inteiro enfrentando gente inocente: policial, velhinha, civil aleatório… pessoas que, num filme de terror, seriam vítimas, e não inimigos de um beat ‘em up. Dá pra entender que eles quiseram fazer uma sátira, mas… cara, não ficou legal.

No fim das contas, parece um daqueles jogos com boa intenção, mas execução bem fraca. Se a ideia era ser um “Scott Pilgrim versão terror”, faltou ritmo, faltou personalidade e, principalmente, faltou diversão.

Terrifier Arcade Game tinha potencial, mas vacilou feio.

Se você curte o gênero, vá no Scott Pilgrim que é sucesso garantido.

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