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Imagine retornar ao seu antigo local de trabalho apenas para ser recebido por um brinquedo gigante que quer te abraçar… e não soltar mais. Bem-vindo a Poppy Playtime Chapter 4, onde o terror se mistura com mistérios ainda mais sombrios da Playtime Co.

Após os eventos de Poppy Playtime 3, você e Poppy descem pelo elevador. Ela diz que precisa de sua ajuda, mas, em um ato impensado, decide te deixar para trás. Agora, sozinho, você se vê explorando cavernas subterrâneas repletas de brinquedos descartados e experimentos fracassados. Mas há algo (ou alguém) observando cada movimento seu…

Um Novo Pesadelo Aguarda

A jornada te leva a um ambiente submerso e misterioso, onde você contará com a ajuda de uma boneca estranha para desvendar os segredos da fábrica. Mas não pense que será fácil: criaturas deformadas vagam pelos corredores, algumas apenas observam, enquanto outras caçam.

No caminho, você encontra diários de uma criança que morreu ali dentro. Ela e seus pais foram vítimas de um incêndio, mas algo mais sinistro aconteceu. Seu corpo foi modificado, seus órgãos removidos, e ela foi forçada a viver meses em um estado de sofrimento. Sua história é apenas uma das muitas atrocidades cometidas pela Playtime Co.

O Doutor e o Protótipo

A ameaça principal do jogo é o Doutor Harley Sawyer, um cientista obcecado que controla os experimentos da Playtime. Ele transformou a si mesmo em uma máquina viva, usando a fábrica como um laboratório de horrores. Sua arma mais perigosa? O Protótipo, um ser que mantém os órfãos adormecidos nos laboratórios subterrâneos.

Se você quiser sobreviver, precisará de um plano. A ideia é encher a fundação com fumaça vermelha e explodir tudo, garantindo que nenhum dos horrores da fábrica escape. Mas isso significa destruir tudo, inclusive aqueles que ainda podem ser salvos. Será que essa é a escolha certa?

Uma Escolha Difícil

No meio do caos, um grupo de brinquedos sobreviventes se torna sua única esperança. Alguns querem a destruição total da fábrica. Outros acreditam que ainda há algo para ser salvo. No final, a decisão está em suas mãos: destruir tudo ou tentar resgatar aqueles que restaram?

Conclusão

Poppy Playtime Chapter 4 promete ser o capítulo mais intenso da saga, com revelações impactantes e escolhas difíceis. O que realmente aconteceu na Playtime Co.? Quem está por trás dos experimentos? E o mais importante: você conseguirá escapar vivo desta vez?

Prepare-se para o terror, porque a fábrica ainda tem muitos segredos a revelar!

Análise

Street Racer: a coletânea que revive o kart clássico em todos os consoles

Street Racer ganhou uma coletânea esta semana: versões de Super Nintendo, Mega Drive, Game Boy e até a curiosa versão de MS-DOS reunidas para você revisitar esse kart retrô cheio de personagens malucos.

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Street Racer ganhou uma coletânea esta semana: versões de Super Nintendo, Mega Drive, Game Boy e até a curiosa versão de MS-DOS reunidas para você revisitar esse kart retrô cheio de personagens malucos.

Vamos falar de jogo velho, cara, mas que voltou com tudo.

Nesta semana foi lançada uma coletânea do Street Racer, aquele jogo de corrida com vibração de Mario Kart que rodou em praticamente tudo na era dos consoles clássicos. Se você não conhece, prepare-se: é um kart com jogabilidade simples, personagens bem aleatórios e aquele charme retrô que só os jogos dos anos 90 tinham.

O lançamento reúne versões clássicas Super Nintendo, Mega Drive, Game Boy (sim, existiu uma!) e até uma versão de MS-DOS, tudo em um único pacote. Então, se você gosta de nostalgia ou quer só fugir dos karts modernos por algumas horas, essa coletânea é um prato cheio.

O que achei (minha opinião rápida)

O elenco é uma das partes mais divertidas: tem personagem pra todo gosto, inclusive um sogro do Aladdin que eu adoro jogar. Ele é meio agressivo nas colisões e dá umas batidas laterais que atrapalham geral. Essas diferenças entre personagens deixam cada corrida imprevisível e é isso que dá graça ao jogo.

Por que vale a pena testar

  • Variedade de versões: jogar a mesma corrida em SNES vs Mega Drive vs Game Boy tem aquele apelo histórico e vale ver como cada console tentou adaptar o título.
  • Pick-up and play: controles simples e partidas rápidas, perfeito para jogar com amigos ou num stream descontraído.
  • Colecionismo e nostalgia: se você curte retro gaming, ter todas essas versões em um só lugar é ótimo para comparar e guardar.

Minhas dicas rápidas

  1. Experimente personagens diferentes, cada um tem um estilo que pode mudar seu jeito de correr.
  2. Use as colisões a seu favor, alguns personagens tiram vantagem nas batidas laterais.
  3. Se for jogar com amigos, escolha pistas curtas para manter a bagunça divertida.

Street Racer na coletânea é aquele tipo de lançamento que respeita o público retrô e ainda diverte quem só quer jogar algo simples e competitivo. Não é a experiência polida dos karts modernos e nem precisa ser. É diversão pura com cheiro de cartucho.

Curtiu? Conta aí: qual versão você acha que vai ser a melhor, SNES, Mega Drive ou a surpreendente versão de Game Boy?

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Análise

TERRIFIER ARCADE GAME — UM MOTIVO POR QUE OS FILMES NÃO DEVEM VIRAR JOGOS

Cara, eu preciso ser sincero com vocês: Terrifier Arcade Game é um dos piores jogos que eu joguei recentemente. Eu recebi a chave do game, dei aquela chance de boa vontade… e olha, não rolou.

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Cara, eu preciso ser sincero com vocês: Terrifier Arcade Game é um dos piores jogos que eu joguei recentemente. Eu recebi a chave do game, dei aquela chance de boa vontade… e olha, não rolou.

O jogo é baseado na série de filmes Terrifier, que eu nem conheço muito bem. Só vi alguns memes, uns gifs perdidos pela internet, e nunca parei pra assistir os filmes. Mas até aí, tudo bem jogo licenciado não precisa de conhecimento prévio pra ser divertido. O problema aqui é outro.

A proposta do game tenta surfar naquela vibe retrô estilizado, igual ao clássico do Scott Pilgrim, e honestamente? No papel, isso até funciona. A estética combina e poderia render algo muito divertido. Poderia.

O problema é que o jogo é simplesmente chato. A gameplay não engaja, as fases não empolgam e, pra piorar, você passa o tempo inteiro enfrentando gente inocente: policial, velhinha, civil aleatório… pessoas que, num filme de terror, seriam vítimas, e não inimigos de um beat ‘em up. Dá pra entender que eles quiseram fazer uma sátira, mas… cara, não ficou legal.

No fim das contas, parece um daqueles jogos com boa intenção, mas execução bem fraca. Se a ideia era ser um “Scott Pilgrim versão terror”, faltou ritmo, faltou personalidade e, principalmente, faltou diversão.

Terrifier Arcade Game tinha potencial, mas vacilou feio.

Se você curte o gênero, vá no Scott Pilgrim que é sucesso garantido.

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