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Ben 10 tem diversos jogos diferentes e aqui falo de todos os princiais jogos do Ben 10 para consoles

Especial BEN 10 – HISTORIA COMPLETA de TODOS os Jogos

Espero que gostem!


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PLAYLIST HISTORIA DOS JOGOS do Ben 10

0:00 Inicio
0:43 Ben 10 Protector of Earth (ps2)
24:25 Ben 10 Protector of Earth (NDS)
42:51 Ben 10 Força Alienigena
1:03:07 Ben 10 Vilgac Attacks
1:28:43 Ben 10 Rise of Hex
1:43:15 Ben 10 Galatic Racing
1:52:08 Ben 10 Cosmic Destruction
2:22:00 Ben 10 Ominiverse
2:45:06 Ben 10 Ominiverse 2
3:04:50 Ben 10 Ominiverse 2 ( 3ds )
3:15:12 Ben 10 REBOOT
3:28:58 Ben 10 Power Trip

Ben 10
Aos 10 anos de idade, Benjamin Kirby Tennyson descobre um dispositivo alienígena na floresta chamado de Omnitrix, que lhe permite se transformar em 10 diferentes espécies alienígenas. Ao longo de suas férias de verão, viajando o país num trailer com seu avô Max e com a sua prima Gwen, Ben luta contra o crime e alienígenas do mal com seus novos poderes, adquirindo a capacidade de se transformar em mais nove novos alienígenas ao longo do caminho.

Ben 10: Força Alienígena
Cinco anos após a série original, Ben reaparece sem o Omnitrix , até o desaparecimento de seu avô Max, tendo que colocá-lo de volta, reiniciando e dando a Ben um novo conjunto de 10 alienígenas. Junto de Gwen e seu antigo inimigo Kevin eles partem em missões encarando novos vilões e adquirindo novos alienígenas pelo tempo.[3] A série fora originalmente intitulado Ben 10: Hero Generation (em tradução livre: Ben 10: Geração de Heróis).[4] nessa série começa a revolução dos ETs com o lema vem pro espaço.

Ben 10: Supremacia Alienígena
Após a destruição do Ominitrix original Ben recebe o Superominitrix, uma versão melhorada do Omnitrix capaz de evoluir alguns alienígenas. Ainda na companhia de Gwen e Kevin ele continua sua luta contra os alienígenas e adquire mais espécies alienígenas. Na primeira temporada ele luta contra Aggregor, um Osmosiano que tenta dominar o universo.

Ben 10: Omniverse
Ben recebe um novo Omnitrix, com novas transformações.Esta versão é a original, ele so havia recebido protótipos ao longo de sua jornada, e essa versão começou a ser produzida logo quando ganhou seu primeiro Omnitrix. No entanto, este Omnitrix ainda está em fase de testes e nem sempre fornece ao Ben a transformação no alien que ele pediu, transformando-o em outra coisa, o que cria situações engraçadas para o nosso herói. O traço do desenho mudou um pouco e incomodou alguns fãs (Ben e demais personagens aparecem sem pupilas nos olhos). O diretor e criador dessa temporada de ben 10 é Willy Junior,[5] Yuri Lowenthal, Greg Cipes e Ashley Johnson (dubladores da segunda e terceira série) continuaram com seus papéis como Ben, Gwen e Kevin, respectivamente, assim como foi em Alien Force e Ultimate Alien.Em Ben 10: Omniverse teve 6 logotipos:

Ben 10: Omniverse Um Novo Começo;
Ben 10: Omniverse A Vingança de Malware;
Ben 10: Omniverse Invasão
Ben 10: Omniverse Duelo das Duplicatas;
Ben 10: Omniverse Monstros Galácticos;
Ben 10: Omniverse Os Torcedores do Mal.

Games

Sonic 2 poderia ser diferente e muito melhor

Cara, vou te falar uma coisa que pouca gente comenta: Sonic 2 foi destruído pela SEGA. E não, isso não é exagero. O jogo que a gente jogou no Mega Drive não é exatamente o Sonic 2 que deveria ter existido. Calma, que eu vou te explicar.

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O Sonic 2 que a SEGA destruiu (e quase ninguém conhece)

Cara, vou te falar uma coisa que pouca gente comenta: Sonic 2 foi destruído pela SEGA. E não, isso não é exagero. O jogo que a gente jogou no Mega Drive não é exatamente o Sonic 2 que deveria ter existido. Calma, que eu vou te explicar.

Ao longo de muitos anos, principalmente porque esse Sonic foi desenvolvido nos Estados Unidos, vários artistas e desenvolvedores que trabalharam no projeto original começaram a soltar informações, artes conceituais e detalhes de protótipos que simplesmente mudam tudo o que a gente acha que sabe sobre o jogo.

Um Sonic 2 muito mais ambicioso

O Sonic 2 original seria um jogo muito mais ambicioso do que a versão final lançada. A ideia inicial era que o jogo tivesse algo parecido com um mundo mais aberto, onde o Sonic poderia explorar cada zona com muito mais liberdade, e não apenas correr da esquerda para a direita como estamos acostumados.

As fases teriam conexões maiores entre si, dando a sensação de um mundo contínuo, algo extremamente avançado para a época do Mega Drive.

Viagem no tempo de verdade

E aqui entra uma das ideias mais malucas: viagem no tempo.

Mas não do jeito que a gente vê em Sonic CD, onde você altera o passado e o futuro dentro da própria fase. No Sonic 2 original, a viagem no tempo seria parte da estrutura narrativa do jogo.

O Sonic iria:

  • Do presente
  • Para o passado
  • Depois para um presente modificado
  • E, por fim, para um futuro completamente caótico

Essa mudança aconteceria entre as fases, como se a história estivesse sendo contada através da progressão do jogo, e não apenas como um detalhe escondido na jogabilidade.

Um jogo muito maior e mais confuso (no bom sentido)

Esse Sonic 2 seria bem mais longo do que o que conhecemos hoje. A ordem das fases não seguiria uma lógica tradicional, e isso era proposital. A ideia era justamente reforçar essa sensação de que o tempo estava quebrado, fora de ordem, e que o Sonic estava tentando consertar tudo enquanto corria contra Eggman.

Só que tudo isso acabou sendo cortado.

Por que a SEGA mudou tudo?

Pra resumir: prazo e hardware.

A SEGA queria o jogo pronto o quanto antes, o Mega Drive tinha limitações técnicas, e muitas dessas ideias simplesmente não eram viáveis dentro do tempo e da tecnologia disponível. Resultado?
Várias mecânicas foram jogadas fora, fases foram cortadas, conceitos abandonados e o jogo foi simplificado para virar o Sonic 2 que todo mundo conhece.

Que, deixando claro, ainda é um jogo incrível.
Mas poderia ter sido algo muito além.

Sonic 2 é um jogo incompleto?

De certa forma, sim.

Quando você olha os protótipos, as artes conceituais e os relatos de quem trabalhou no projeto, fica claro que o Sonic 2 lançado é só uma versão reduzida de algo muito maior. Um jogo que talvez estivesse anos à frente do seu tempo.

E isso faz a gente pensar:
e se a SEGA tivesse deixado esse Sonic 2 nascer do jeito que ele deveria?

Talvez hoje a gente estivesse falando de um dos jogos mais revolucionários da história, e não só de um clássico absoluto.

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Análise

Metroid Prime 4 – Um jogo que Nintendista não quer, mas o Nintendo Switch precisa

Metroid Prime 4 finalmente chegou, e depois de tantos anos de espera, a pergunta é inevitável: valeu a pena tudo isso? A resposta curta é: depende muito do tipo de jogador que você é.

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Metroid Prime 4 finalmente chegou, e depois de tantos anos de espera, a pergunta é inevitável: valeu a pena tudo isso? A resposta curta é: depende muito do tipo de jogador que você é.

Muita gente acabou se decepcionando com Metroid Prime 4, mas isso acontece principalmente por uma expectativa errada. Estamos falando de um jogo que atrasou praticamente uma geração inteira para ser lançado e que não segue o padrão mais “tradicional” da Nintendo, aquele mais colorido, acessível e direto ao ponto. Aqui, o foco é outro.

Metroid Prime 4 é ficção científica espacial pura. Você controla Samus Aran em um planeta completamente novo, lidando com mistérios, ruínas alienígenas e uma civilização inédita que introduz novos poderes e mecânicas. E já é importante deixar claro: isso não é um jogo de tiro comum. Não dá para comparar com algo mais direto como Halo ou até jogos de ação em terceira pessoa. Metroid Prime nunca foi sobre sair atirando sem pensar.

O coração do jogo continua sendo o que sempre definiu a franquia: exploração. Aqui você anda, observa, analisa o cenário, volta para áreas antigas com habilidades novas e descobre caminhos que antes estavam inacessíveis. O ritmo é mais cadenciado, quase investigativo. Muitas vezes, o jogo exige que você preste atenção em detalhes do ambiente em vez de simplesmente seguir um marcador no mapa.

A grande diferença em Metroid Prime 4 está no escopo. O mundo é muito maior, mais interconectado e mais denso do que nos jogos anteriores. As áreas funcionam como verdadeiras dungeons em 3D, cheias de segredos, atalhos e puzzles ambientais. Isso é fantástico para quem gosta de se perder no mapa, mas pode ser frustrante para quem espera algo mais linear.

No Nintendo Switch 2, o jogo também se beneficia bastante do hardware. A ambientação é mais detalhada, os efeitos de iluminação ajudam muito na imersão e a sensação de estar dentro daquele planeta é constante. Não é um jogo que impressiona pelo espetáculo, mas sim pela atmosfera.

@eurkplay

Metroid prime 4 vale a pena comprar no Nintendo switch 2 ?! #metroidprime4 #nintendoswitch2 #rkplay #shorts

♬ som original – Rk play

Então, vale a pena comprar Metroid Prime 4?
Se você gosta de jogos de exploração, ritmo mais lento, ficção científica e daquele sentimento de solidão e mistério que só Metroid entrega, a resposta é sim. Agora, se você esperava um shooter frenético ou algo no molde dos grandes blockbusters de ação, talvez esse jogo não seja para você.

Metroid Prime 4 não tenta agradar todo mundo. Ele é, acima de tudo, Metroid. E para quem entende isso, o jogo entrega exatamente o que promete.

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