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Sonic 3 é o grande jogo que melhora tudo o que o Sonic 2 possui, e ainda apresenta o Knuckles como o NOVO vilão, e com sua segunda parte, Sonic& Knuckles, sendo um grande epico jogo dividido em duas partes

Especial Sonic 3 & Knuckles – Maior e Melhor com Hyper Sonic | Rk Play

Espero que gostem!

Animacao Trianlgy https://www.youtube.com/watch?v=FCQMPQx3HPU&t=84s
Arte de @artedocarneiro
Edição @gabrielbarge
Gameplay de https://youtu.be/rnJ5YYFpgJE
Video mencionado https://www.youtube.com/watch?v=rib7PUGx3Ek&t=322s


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rkplay #sonic #sonic3

HISTORIA DE SONIC

0:00 Ads
1:42 Inicio
2:43 Sonic 3 Historia
4:39 Versões diferentes Sonic 3
6:18 Jogabilidades Knuckles e Tails
6:44 Angel Island
11:51 Hidrocity
15:02 Marble Garden
17:48 Carnival Night
20:37 Ice Cap
22:24 Launch Base
25:00 Chefe Final Sonic 3
26:37 modo Competição e relançamentos
30:40 Sonic 3 Knuckles
32:30 Mushrom Hill
36:30 Fliyng Batery
40:20 Sandopolis
43:50 Lava Reef
46:35 Hidden Palace
48:35 Sky Sanctuary
50:34 Death Egg
53:21 Doonsday ( Final Boss )
55:00 Historia Knuckles
58:48 Betas Sonic 3 & Knuckles

Sonic the Hedgehog 3 ( ソニック·ザ·ヘッジホッグ3 Sonikku za Hejjihoggu Suri?) é um jogo de vídeo game desenvolvido pela Sega e publicado pela Sega para o Mega Drive como parte da série Sonic the Hedgehog. Foi lançado em 02 de fevereiro de 1994. O jogo é uma sequencia direta de Sonic the Hedgehog 2: nele, a estação espacial de Dr. Eggman, a Death Egg, cai nas terras de Angel Island, uma ilha flutuante, e Sonic e Tails devem segui-lo lá. Lá, o duo deve mais uma vez recuperar as Esmeraldas do Caos para parar o re-lançamento da Death Egg, e ao mesmo tempo, enfrentando o guardião da Master Emerald, Knuckles the Echidna.

O desenvolvimento do jogo começou logo após o lançamento de seu predecessor, em 1992; ele foi originalmente destinado a ser um jogo isométrico, semelhante ao que viria a ser o Sonic 3D Blast. No entanto, este conceito foi abandonado mais tarde durante o desenvolvimento pois a equipe não queria mudar a fórmula dos jogos de Sonic radicalmente para uma sequência. O jogo está intimamente ligada à sua sequencia direta Sonic & Knuckles, já que os dois títulos foram originalmente desenvolvidos como um único jogo. Devido a limitações de tempo e os custos de cartuchos, a Sega obrigou-os a serem divididos em duas partes interligadas. Alguns re-lançamentos já incluem os dois juntos como Sonic 3 & Knuckles.

Tal como aconteceu com os seus dois antecessores, o jogo foi um sucesso de crítica e comercial após o lançamento, com os críticos vendo-a como uma melhoria entre os jogos anteriores. O jogo vendeu 1,02 milhões de cópias no Genesis; tornando-o assim um dos jogos mais vendidos do Sega Genesis de todos os tempos; junto com os seus antecessores, que foram ambos fornecidos com o Genesis em algumas regiões, haviam vendido um total combinado de 21 milhões. Desde o seu lançamento de 1994, o jogo foi relançado em várias compilações e versões digitais para várias plataformas, incluindo a Sonic Mega Collection para o GameCube e Sonic’s Ultimate Genesis Collection para o PlayStation 3 e Xbox 360.

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Análise

Cyber Clutch: o jogo que tentou ser Mario Kart e Need for Speed ao mesmo tempo

Poucos jogos de corrida conseguem misturar estilos tão diferentes quanto Cyber Clutch tentou fazer. A proposta parecia ousada: imaginar um Mario Kart mais realista, rápido e cheio de neon, quase como um Need for Speed futurista. O resultado? Um game que chama a atenção à primeira vista, mas que tropeça justamente naquilo que deveria ser seu maior trunfo: a jogabilidade.

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Poucos jogos de corrida conseguem misturar estilos tão diferentes quanto Cyber Clutch tentou fazer. A proposta parecia ousada: imaginar um Mario Kart mais realista, rápido e cheio de neon, quase como um Need for Speed futurista. O resultado? Um game que chama a atenção à primeira vista, mas que tropeça justamente naquilo que deveria ser seu maior trunfo: a jogabilidade.

Neon, drift e combate futurista

Logo de cara, o visual impressiona. Pistas com loops, rampas, obstáculos, neon por todos os lados e até um hub que mistura o futurismo com um charme retrô. O jogador pode usar drift, atacar rivais com armas, soltar escudos e até ver lasers caindo do céu. Parece uma receita perfeita para um jogo de corrida arcade cheio de adrenalina.

Onde tudo começa a falhar

O problema é que Cyber Clutch tenta ser duas coisas ao mesmo tempo: realista e cartunesco. Na prática, isso significa que o carro às vezes não responde bem aos comandos, como se você estivesse pilotando um veículo sem curvas. A física quer ser séria, mas os elementos de combate lembram Mario Kart, e os dois lados não conversam entre si.

Em pistas projetadas para corridas realistas, o combate atrapalha. Em trechos feitos para ação arcade, a física pesada incomoda. É como se o jogo nunca soubesse de verdade o que quer ser.

A promessa de um novo Blur?

Muitos acreditaram que Cyber Clutch poderia ser um sucessor espiritual de Blur, aquele clássico esquecido que misturava carros realistas com itens de ataque. Mas a execução ficou aquém. O game até diverte nos primeiros minutos, mas logo fica claro que a mistura de estilos não funciona tão bem quanto deveria.

No fim das contas, Cyber Clutch é um jogo visualmente incrível, com ótimas ideias no papel, mas que não consegue equilibrar realismo e arcade de forma satisfatória. Ele poderia ter sido um destaque do gênero, mas acabou se tornando mais um experimento que não deu certo.

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Análise

Impressões rápidas do beta de Drag x Drive (Nintendo Switch 2)

Testei o beta de Drag x Drive, experiência experimental da Nintendo que usa os Joy-Cons como “rodas” e arremessos por sensor de movimento. Inovador, divertido e promissor no competitivo — mas falta carisma nos personagens.

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Testei o beta de Drag x Drive, experiência experimental da Nintendo que usa os Joy-Cons como “rodas” e arremessos por sensor de movimento. Inovador, divertido e promissor no competitivo — mas falta carisma nos personagens.

Participei do teste beta de Drag x Drive e ele é, de longe, um dos projetos mais experimentais da Nintendo. É basicamente um “basquete em cadeiras de rodas futuristas”, onde você usa dois Joy-Cons para simular o impulso da cadeira e ainda arremessa a bola com sensor de movimento.


A jogabilidade é criativa e mostra o melhor uso possível dos sensores, com potencial real para um cenário competitivo. O ponto fraco, por enquanto, é o carisma: os personagens são meio robóticos e isso tira um pouco do apelo. Ainda assim, é divertido, diferente e merece mais destaque.

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