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Sonic Superstar é um jogo que me deixou extremamente empolgado para jogar neste ano. Agora, cada Esmeralda do Caos concede novos poderes, tornando a turma do Sonic mais diversa com várias skins, criando quase um universo alternativo de Sonic. Neste vídeo, vou falar sobre a história do jogo e sua conexão com o Sonic Verso. Dividi este vídeo em capítulos para que você possa pular diretamente para a parte da história.

Gameplay: Sonic Superstar representa uma mudança radical na série do Sonic. Ele volta às raízes dos jogos 2D, mas utiliza ao máximo a capacidade 3D disponível. Não se assemelha ao Sonic Forces, mas lembra muito mais o Sonic Mania, com gráficos em 3D. Existem várias comparações na internet que destacam as semelhanças entre os dois jogos, o que é empolgante para os fãs que sempre defenderam que o Sonic clássico era o auge dos jogos 2D, e que a adaptação para o 3D não deu certo.

Modo de Jogo: Sonic Superstar inclui um modo história, onde você progride de fase em fase, culminando em um chefe no segundo ato. Além disso, há fases bônus para coletar frutas e outros itens. O jogo também oferece suporte para até quatro jogadores simultâneos, com quatro personagens jogáveis, cada um com suas próprias skins.

Skins: As skins estão disponíveis para personalizar os personagens, incluindo versões LEGO dos protagonistas e até mesmo do Dr. Eggman. Essas opções de personalização estão disponíveis apenas no modo cooperativo.

Modo de Batalha: O jogo também inclui um modo de batalha, mas o acesso online pode ser um desafio devido à baixa quantidade de jogadores. Este modo permite personalizar seu próprio personagem, um robô que teoricamente seria um protótipo do Metal Sonic, com várias skins de robôs, incluindo o Metal Knuckles.

Personagem Secreto: Há um personagem secreto na história, chamado Trip, que é desbloqueado após concluir o jogo. Cada personagem tem sua própria jogabilidade única.

  • Sonic: No jogo, Sonic utiliza apenas o “Drop Dash,” que consiste em usar o Spin Dash enquanto pula. Ele é o personagem mais fraco no contexto 2D, pois não possui habilidades únicas.
  • Tails: Tails possui uma jogabilidade bem-feita neste jogo. Ele pode “sair voando” em um jogo 2D, o que oferece uma grande vantagem, principalmente em situações em que é difícil retornar a uma plataforma. Infelizmente, não é possível configurar um Tails automático que siga o Sonic.
  • Knuckles: Knuckles não está presente no jogo, mas ele provavelmente teria a capacidade de planar e escalar, o que seria útil na exploração.
  • Amy Rose: Amy Rose também está presente e possui a habilidade de dar um pulo duplo, o que é incrivelmente útil.

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A DLC do Shadow no filme do Sonic 3 foi uma das maiores decepções

O Shadow do filme do Sonic 3 acabou sendo uma das maiores decepções quando o assunto foi DLC. E talvez muita gente nem lembre disso, mas no início do ano a SEGA lançou um conteúdo especial focado justamente nele, prometendo algo que parecia bem mais ambicioso do que realmente foi entregue.

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O Shadow do filme do Sonic 3 acabou sendo uma das maiores decepções quando o assunto foi DLC. E talvez muita gente nem lembre disso, mas no início do ano a SEGA lançou um conteúdo especial focado justamente nele, prometendo algo que parecia bem mais ambicioso do que realmente foi entregue.

A tal DLC trazia o Shadow do jogo com uma skin exclusiva baseada no visual do filme. Até aí tudo bem. O problema começa quando você percebe que essa versão “do filme” não passa apenas de uma roupa. Não existe um Shadow cinematográfico de verdade ali, com personalidade, história ou diferenças claras em relação ao personagem do jogo.

@eurkplay

A dlc do shadow do Sonic 3 o filme foi uma coisa bem ruim neste ano #sonic #shadow #rkplay #games #shorts

♬ som original – Rk play

O conteúdo principal da DLC era uma única fase ambientada em Tóquio, onde o Shadow corre pela cidade enquanto é perseguido pela G.U.N. A ideia em si é interessante, principalmente porque ela supostamente se inspira em uma cena que nem chegou a aparecer no filme. Ou seja, eles pegaram um conceito descartado do longa e transformaram em uma zona jogável.

E essa é a parte curiosa. A fase coloca o Shadow em um modo mais agressivo, atacando tudo e todos pelo caminho, quase como uma versão mais caótica do personagem. Em termos de gameplay, até funciona. É divertido por alguns minutos e o cenário urbano chama atenção.

Mas quando você olha para o pacote completo, fica claro que a DLC entrega muito pouco. Não há novas mecânicas relevantes, não há narrativa de verdade e muito menos uma adaptação fiel do Shadow do filme. É apenas o Shadow de sempre, com uma skin diferente, preso a uma única fase curta.

Para um personagem tão importante e aguardado pelos fãs, especialmente com toda a expectativa em torno do Sonic 3, essa DLC parece mais um conteúdo promocional apressado do que uma expansão pensada com carinho. No fim das contas, fica aquela sensação de oportunidade desperdiçada.

O Shadow merecia muito mais do que isso. E os fãs também.

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Sonic 2 poderia ser diferente e muito melhor

Cara, vou te falar uma coisa que pouca gente comenta: Sonic 2 foi destruído pela SEGA. E não, isso não é exagero. O jogo que a gente jogou no Mega Drive não é exatamente o Sonic 2 que deveria ter existido. Calma, que eu vou te explicar.

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O Sonic 2 que a SEGA destruiu (e quase ninguém conhece)

Cara, vou te falar uma coisa que pouca gente comenta: Sonic 2 foi destruído pela SEGA. E não, isso não é exagero. O jogo que a gente jogou no Mega Drive não é exatamente o Sonic 2 que deveria ter existido. Calma, que eu vou te explicar.

Ao longo de muitos anos, principalmente porque esse Sonic foi desenvolvido nos Estados Unidos, vários artistas e desenvolvedores que trabalharam no projeto original começaram a soltar informações, artes conceituais e detalhes de protótipos que simplesmente mudam tudo o que a gente acha que sabe sobre o jogo.

Um Sonic 2 muito mais ambicioso

O Sonic 2 original seria um jogo muito mais ambicioso do que a versão final lançada. A ideia inicial era que o jogo tivesse algo parecido com um mundo mais aberto, onde o Sonic poderia explorar cada zona com muito mais liberdade, e não apenas correr da esquerda para a direita como estamos acostumados.

As fases teriam conexões maiores entre si, dando a sensação de um mundo contínuo, algo extremamente avançado para a época do Mega Drive.

Viagem no tempo de verdade

E aqui entra uma das ideias mais malucas: viagem no tempo.

Mas não do jeito que a gente vê em Sonic CD, onde você altera o passado e o futuro dentro da própria fase. No Sonic 2 original, a viagem no tempo seria parte da estrutura narrativa do jogo.

O Sonic iria:

  • Do presente
  • Para o passado
  • Depois para um presente modificado
  • E, por fim, para um futuro completamente caótico

Essa mudança aconteceria entre as fases, como se a história estivesse sendo contada através da progressão do jogo, e não apenas como um detalhe escondido na jogabilidade.

Um jogo muito maior e mais confuso (no bom sentido)

Esse Sonic 2 seria bem mais longo do que o que conhecemos hoje. A ordem das fases não seguiria uma lógica tradicional, e isso era proposital. A ideia era justamente reforçar essa sensação de que o tempo estava quebrado, fora de ordem, e que o Sonic estava tentando consertar tudo enquanto corria contra Eggman.

Só que tudo isso acabou sendo cortado.

Por que a SEGA mudou tudo?

Pra resumir: prazo e hardware.

A SEGA queria o jogo pronto o quanto antes, o Mega Drive tinha limitações técnicas, e muitas dessas ideias simplesmente não eram viáveis dentro do tempo e da tecnologia disponível. Resultado?
Várias mecânicas foram jogadas fora, fases foram cortadas, conceitos abandonados e o jogo foi simplificado para virar o Sonic 2 que todo mundo conhece.

Que, deixando claro, ainda é um jogo incrível.
Mas poderia ter sido algo muito além.

Sonic 2 é um jogo incompleto?

De certa forma, sim.

Quando você olha os protótipos, as artes conceituais e os relatos de quem trabalhou no projeto, fica claro que o Sonic 2 lançado é só uma versão reduzida de algo muito maior. Um jogo que talvez estivesse anos à frente do seu tempo.

E isso faz a gente pensar:
e se a SEGA tivesse deixado esse Sonic 2 nascer do jeito que ele deveria?

Talvez hoje a gente estivesse falando de um dos jogos mais revolucionários da história, e não só de um clássico absoluto.

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