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FNAF – Historia de Five Nights At Freddy’s segundo IA

Espero que gostem!

Arte de @artedocarneiro
Edição @gabrielbarge

Musica @silvagunner @teelopes

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FNAF segundo IA

Five Nights at Freddy’s (FNAF) é um jogo de terror indie criado por Scott Cawthon, lançado inicialmente em agosto de 2014. O jogo rapidamente ganhou popularidade devido à sua abordagem única e assustadora de jogabilidade. Aqui está um resumo da gameplay do primeiro jogo e seus animatrônicos:

Gameplay do Primeiro FNAF:
Em Five Nights at Freddy’s, o jogador assume o papel de um guarda noturno em uma pizzaria chamada Freddy Fazbear’s Pizza. A jogabilidade é baseada em gerenciamento de recursos e sobrevivência. O jogador está confinado a uma pequena sala de segurança e deve monitorar as câmeras de vigilância para acompanhar o movimento dos animatrônicos pela pizzaria. O objetivo é sobreviver a cinco noites, das 12h às 6h da manhã, enquanto evita ser atacado pelos animatrônicos.

Os Animatrônicos:
Os animatrônicos são os personagens robóticos que vagueiam pela pizzaria durante a noite. Eles são programados para entreter as crianças durante o dia, mas à noite, eles se tornam mais agressivos e imprevisíveis. Os principais animatrônicos no primeiro jogo incluem:

Freddy Fazbear: O personagem principal, um urso cantor. Ele é o mais ativo nas noites posteriores e pode ser particularmente perigoso.

Bonnie: Um coelho animatrônico azul. Bonnie tende a ser ativo nas primeiras noites e é um dos primeiros a sair de sua área.

Chica: Uma galinha animatrônica. Chica também se torna ativa nas noites iniciais e pode ser um desafio.

Foxy: Um animatrônico de raposa que permanece escondido na Pirate Cove. Foxy é o mais agressivo e pode correr em direção ao jogador a velocidades alarmantes.

Golden Freddy: Um animatrônico misterioso e raro que pode aparecer aleatoriamente. Sua presença é muitas vezes associada a eventos assustadores.

A mecânica central do jogo envolve monitorar as câmeras para acompanhar os movimentos dos animatrônicos e usar as portas da sala de segurança para bloquear sua entrada. No entanto, o jogador tem uma quantidade limitada de energia elétrica para as portas e as luzes, o que adiciona um elemento estratégico ao jogo. Se a energia se esgotar, o jogador fica vulnerável aos ataques dos animatrônicos.

A tensão e o medo em Five Nights at Freddy’s vêm da incerteza sobre quando e de onde os animatrônicos vão atacar, bem como do clima sombrio e da atmosfera opressiva da pizzaria durante a noite. O jogo exige foco, planejamento e nervos de aço para sobreviver às cinco noites e descobrir os segredos por trás dos animatrônicos assustadores.

Games

A DLC do Shadow no filme do Sonic 3 foi uma das maiores decepções

O Shadow do filme do Sonic 3 acabou sendo uma das maiores decepções quando o assunto foi DLC. E talvez muita gente nem lembre disso, mas no início do ano a SEGA lançou um conteúdo especial focado justamente nele, prometendo algo que parecia bem mais ambicioso do que realmente foi entregue.

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O Shadow do filme do Sonic 3 acabou sendo uma das maiores decepções quando o assunto foi DLC. E talvez muita gente nem lembre disso, mas no início do ano a SEGA lançou um conteúdo especial focado justamente nele, prometendo algo que parecia bem mais ambicioso do que realmente foi entregue.

A tal DLC trazia o Shadow do jogo com uma skin exclusiva baseada no visual do filme. Até aí tudo bem. O problema começa quando você percebe que essa versão “do filme” não passa apenas de uma roupa. Não existe um Shadow cinematográfico de verdade ali, com personalidade, história ou diferenças claras em relação ao personagem do jogo.

@eurkplay

A dlc do shadow do Sonic 3 o filme foi uma coisa bem ruim neste ano #sonic #shadow #rkplay #games #shorts

♬ som original – Rk play

O conteúdo principal da DLC era uma única fase ambientada em Tóquio, onde o Shadow corre pela cidade enquanto é perseguido pela G.U.N. A ideia em si é interessante, principalmente porque ela supostamente se inspira em uma cena que nem chegou a aparecer no filme. Ou seja, eles pegaram um conceito descartado do longa e transformaram em uma zona jogável.

E essa é a parte curiosa. A fase coloca o Shadow em um modo mais agressivo, atacando tudo e todos pelo caminho, quase como uma versão mais caótica do personagem. Em termos de gameplay, até funciona. É divertido por alguns minutos e o cenário urbano chama atenção.

Mas quando você olha para o pacote completo, fica claro que a DLC entrega muito pouco. Não há novas mecânicas relevantes, não há narrativa de verdade e muito menos uma adaptação fiel do Shadow do filme. É apenas o Shadow de sempre, com uma skin diferente, preso a uma única fase curta.

Para um personagem tão importante e aguardado pelos fãs, especialmente com toda a expectativa em torno do Sonic 3, essa DLC parece mais um conteúdo promocional apressado do que uma expansão pensada com carinho. No fim das contas, fica aquela sensação de oportunidade desperdiçada.

O Shadow merecia muito mais do que isso. E os fãs também.

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Games

Sonic 2 poderia ser diferente e muito melhor

Cara, vou te falar uma coisa que pouca gente comenta: Sonic 2 foi destruído pela SEGA. E não, isso não é exagero. O jogo que a gente jogou no Mega Drive não é exatamente o Sonic 2 que deveria ter existido. Calma, que eu vou te explicar.

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O Sonic 2 que a SEGA destruiu (e quase ninguém conhece)

Cara, vou te falar uma coisa que pouca gente comenta: Sonic 2 foi destruído pela SEGA. E não, isso não é exagero. O jogo que a gente jogou no Mega Drive não é exatamente o Sonic 2 que deveria ter existido. Calma, que eu vou te explicar.

Ao longo de muitos anos, principalmente porque esse Sonic foi desenvolvido nos Estados Unidos, vários artistas e desenvolvedores que trabalharam no projeto original começaram a soltar informações, artes conceituais e detalhes de protótipos que simplesmente mudam tudo o que a gente acha que sabe sobre o jogo.

Um Sonic 2 muito mais ambicioso

O Sonic 2 original seria um jogo muito mais ambicioso do que a versão final lançada. A ideia inicial era que o jogo tivesse algo parecido com um mundo mais aberto, onde o Sonic poderia explorar cada zona com muito mais liberdade, e não apenas correr da esquerda para a direita como estamos acostumados.

As fases teriam conexões maiores entre si, dando a sensação de um mundo contínuo, algo extremamente avançado para a época do Mega Drive.

Viagem no tempo de verdade

E aqui entra uma das ideias mais malucas: viagem no tempo.

Mas não do jeito que a gente vê em Sonic CD, onde você altera o passado e o futuro dentro da própria fase. No Sonic 2 original, a viagem no tempo seria parte da estrutura narrativa do jogo.

O Sonic iria:

  • Do presente
  • Para o passado
  • Depois para um presente modificado
  • E, por fim, para um futuro completamente caótico

Essa mudança aconteceria entre as fases, como se a história estivesse sendo contada através da progressão do jogo, e não apenas como um detalhe escondido na jogabilidade.

Um jogo muito maior e mais confuso (no bom sentido)

Esse Sonic 2 seria bem mais longo do que o que conhecemos hoje. A ordem das fases não seguiria uma lógica tradicional, e isso era proposital. A ideia era justamente reforçar essa sensação de que o tempo estava quebrado, fora de ordem, e que o Sonic estava tentando consertar tudo enquanto corria contra Eggman.

Só que tudo isso acabou sendo cortado.

Por que a SEGA mudou tudo?

Pra resumir: prazo e hardware.

A SEGA queria o jogo pronto o quanto antes, o Mega Drive tinha limitações técnicas, e muitas dessas ideias simplesmente não eram viáveis dentro do tempo e da tecnologia disponível. Resultado?
Várias mecânicas foram jogadas fora, fases foram cortadas, conceitos abandonados e o jogo foi simplificado para virar o Sonic 2 que todo mundo conhece.

Que, deixando claro, ainda é um jogo incrível.
Mas poderia ter sido algo muito além.

Sonic 2 é um jogo incompleto?

De certa forma, sim.

Quando você olha os protótipos, as artes conceituais e os relatos de quem trabalhou no projeto, fica claro que o Sonic 2 lançado é só uma versão reduzida de algo muito maior. Um jogo que talvez estivesse anos à frente do seu tempo.

E isso faz a gente pensar:
e se a SEGA tivesse deixado esse Sonic 2 nascer do jeito que ele deveria?

Talvez hoje a gente estivesse falando de um dos jogos mais revolucionários da história, e não só de um clássico absoluto.

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