O Samsung Galaxy M30 é um smartphone Android avançado e abrangente em todos os pontos de vista com algumas características excelentes. Tem uma grande tela de 6.4 polegadas com uma resolução de 2280×1080 pixels. As funcionalidades oferecidas pelo Samsung Galaxy M30 são muitas e inovadoras. Começando pelo LTE 4G que permite a transferência de dados e excelente navegação na internet. Enfatizamos a excelente memória interna de 64 GB com a possibilidade de expansão.
Respeitável a câmera de 13 megapixels que permite ao Samsung Galaxy M30 tirar fotos com uma resolução de 4163×3122 pixels e gravar vídeos em 4K a espantosa resolução de 3840×2160 pixels. Muito fino, 8.4 milímetros, o que torna o Samsung Galaxy M30 realmente interessante.
Nesta quarta-feira (24), a Samsung anunciou a chegada ao Brasil dos smartphones da linha Galaxy M de aparelhos básicos e intermediários, ocupando o espaço que antes era dos Galaxy J. Durante o evento em São Paulo, que contou com a presença do TecMundo, a companhia revelou os preços dos Galaxy M10, M20 e M30 no país.
De acordo com a Samsung, as vendas serão feitas via canais online. O pré-registro para os interessados começa hoje e vai até o dia 20 de maio. A pré-venda terá início em 9 de maio e será encerrada às 12h (horário de Brasília) do dia seguinte, com a vendas oficiais começando apenas em 16 de maio.
A Xiaomi criou uma nova marca de celular conhecida como Pocophone. O nome parece bastante fofo e inofensivo, mas fará com que outros fabricantes suem, já que a Xiaomi está tentando agressivamente alcançar clientes com o Pocophone F1. Não há concorrente que ofereça tanta tecnologia por tão pouco dinheiro, pelo menos no papel. Depois de testar o Pocophone F1, fica claro que, se a Xiaomi continuar nessa trajetória, as marcas rivais terão muito o que se preocupar.
Novo garoto no pedaço
Como outro aparelhos da Xiaomi, não há nenhum plano anunciado de trazer o Pocophone F1 para o Brasil ainda, mas ele estará disponível em breve em outras regiões como Índia e Europa.
As configurações de armazenamento incluem 64 GB, 128 GB e 256 GB, com preços entre US$ 300 e US$ 400 respectivamente em cada mercado. Isso equivale a R$ 1.225 e R$ 1.635 sem impostos, em conversão direta. Ele estará disponível a partir de 30 de agosto.
As cores incluem Rosso Red, Steel Blue e Graphite Black, além da Premium Armored Edition com kevlar. Estes são preços verdadeiramente competitivos que dificultarão não apenas o principal concorrente da Poco, a OnePlus (cuja filosofia é bastante similar), mas também a própria Xiaomi e seus outros dispositivos.
O plástico tem suas vantagens
O design do novo smartphone chinês certamente não é o mais procurado e único no mundo. Você não encontrará metal nem vidro, pois o plástico prevalece em todas as frentes. Esse smartphone da Xiaomi não parece muito bom e não é excepcionalmente fino. Mas o conjunto da obra é bom e o Pocophone F1 fica bem na sua mão.
Claro, o material também tem suas vantagens. O plástico permite que os sinais de rádio sejam melhores que o metal e é muito menos propenso a danos causados por quedas. A Xiaomi até colocou uma capa de silicone protetora transparente na caixa. Essa case é útil não só porque a parte traseira de plástico arranha facilmente, mas porque o plástico fosco também fica sujo rapidamente e parece desgastado. Tudo é mais prático que elegante.
Algo ruim: a parte de trás não é removível, mesmo que seja feita de plástico. Isso teria sido muito fácil de implementar e permitiria que a bateria fosse substituível. Infelizmente, não há proteção à prova d’água ou à prova de poeira, então você precisará exercitar um certo grau de cautela. O sensor de impressões digitais amplo e de fácil acesso está localizado no meio das costas, sob os sensores da câmera.
No lado direito há dois botões de volume separados e o botão liga/desliga. No lado esquerdo há um slot híbrido para dois cartões SIM ou um cartão SIM e um cartão de memória. A porta USB tipo C e o alto-falante estão localizados na parte de baixo, ao lado da porta jack e do microfone.
Kirby Air Riders – O jogo de corrida do Kirby que surpreende mais que Mario Kart e Sonic
Kirby Air Riders é aquele tipo de jogo que você não espera muita coisa… até jogar. A Nintendo simplesmente acertou em cheio ao trazer de volta o conceito do clássico do GameCube, agora totalmente reimaginado para o Nintendo Switch 2. E, sinceramente, ele acerta exatamente onde Mario Kart e Sonic erraram nos últimos anos: controles simples, profundidade absurda, modos variados e um cuidado técnico impressionante.
Kirby Air Riders é aquele tipo de jogo que você não espera muita coisa… até jogar. A Nintendo simplesmente acertou em cheio ao trazer de volta o conceito do clássico do GameCube, agora totalmente reimaginado para o Nintendo Switch 2. E, sinceramente, ele acerta exatamente onde Mario Kart e Sonic erraram nos últimos anos: controles simples, profundidade absurda, modos variados e um cuidado técnico impressionante.
Mesmo sendo um jogo de corrida do Kirby, ele entrega muito mais do que aparenta. Com três grandes modos principais, toneladas de conteúdo e um carinho gigantesco na construção de cada detalhe, Kirby Air Riders consegue ser um dos títulos mais bonitos do Switch 2 e um dos jogos mais criativos que a Nintendo lançou recentemente.
Um lançamento estranho que agora faz todo sentido
Quando o jogo saiu logo depois de um novo Mario Kart, muita gente ficou confusa. Dois jogos de corrida tão próximos parecia uma estratégia maluca… até percebermos que Kirby Air Riders não é “mais um jogo de corrida”. Ele é uma mistura de corrida, ação, minigames, exploração e caos organizado ao estilo Sakurai.
Esse é um game que entrega:
Um modo história completo, com cutscenes e narrativa surpreendentemente densa
Um modo de corrida principal com jogabilidade única
Um modo aéreo isométrico, simples e viciante
O City Trio, praticamente um battle royale caótico que nunca fica repetitivo
O curioso é que todos os modos compartilham as mesmas bases de jogabilidade, mas cada um deles transforma a experiência de um jeito completamente diferente.
Jogabilidade simples, mas extremamente profunda
O segredo do jogo é o controle:
Aceleração automática
Analógico para guiar
Um botão de ação
Um botão de especial
Só isso. Mas o que parece simples ganha profundidade com os poderes que você inala, os ataques giratórios, os inimigos na pista, os cenários vivos e os veículos únicos. E cada veículo funciona de verdade de maneira completamente diferente.
Tem a Warp Star, equilibrada e tradicional. Tem veículos que quase não fazem curva. Tem as motos rodolho, focadas em velocidade e manobrabilidade. E tem especiais completamente diferentes entre os personagens.
Kirby, Rick, Knuckle e o resto do elenco não existem só para ter skins diferentes. Cada um tem ataques, comportamentos e sinergias com os veículos que transformam a corrida inteira. É o tipo de jogo que você precisa jogar para realmente entender.
Rally Rasante – o coração do jogo
Este é o modo principal. Aqui você personaliza o personagem, escolhe veículos, destrava acessórios e enfrenta pistas com design que só a Nintendo consegue fazer. O mais impressionante é como as fases funcionam quase como arenas vivas, cheias de inimigos, rotas alternativas, perigos e transições dinâmicas. São corridas que parecem lutas caóticas.
E o visual no Switch 2 é inacreditável. O jogo usa água, luz e partículas como poucos títulos da Nintendo já fizeram.
O modo aéreo isométrico
Muita gente torceu o nariz quando esse modo foi mostrado, mas na prática ele é extremamente divertido. Funciona como um minigame maior, com apenas quatro jogadores, mas com ação constante, muitos itens e caos puro. É simples, mas viciante e ótimo para alternar com os outros modos.
City Trial – o caos total e absoluto
Esse é o modo que mais chama atenção. Uma arena gigantesca, dezenas de jogadores, veículos espalhados, power-ups, mudanças de status, minieventos, cenários que se transformam, inimigos gigantes e um minigame final aleatório para decidir o campeão.
É praticamente uma mistura de Smash Bros, Fortnite e Kirby. E funciona. O ritmo é insano, nunca fica repetitivo e cada partida é completamente diferente da outra.
Um modo história surpreendentemente sombrio
Kirby tem essa fama de “fofinho”, mas suas histórias sempre carregam um peso inesperado. Aqui não é diferente. O modo história apresenta Zorá, uma entidade espacial presa no planeta Popstar, e Galatic Nova, que desencadeia uma ameaça gigantesca. O resultado? Lutas contra chefes, corridas épicas, um tanque colossal e até finais alternativos. É surpreendente como um jogo de corrida consegue entregar algo tão cinematográfico.
E sim, o jogo é totalmente dublado em português. O narrador lembra até o Seu Madruga, mas nada confirmado oficialmente.
Conteúdo, desbloqueáveis e personalização sem fim
O jogo te recompensa o tempo inteiro. Cada corrida libera algo novo:
Personagens
Veículos
Cores
Adesivos
Desafios
Conquistas
A “vibe Smash Bros” que o Sakurai colocou está presente em cada tela de vitória e em cada conquista liberada.
Online sólido e muita vida útil
As partidas online funcionam muito bem e oferecem modos variados. O único medo é o público esfriar rápido, como acontece com muitos jogos da Nintendo. Mas a base do jogo é tão boa que ele tem enorme potencial para crescer com DLCs e atualizações futuras.
Kirby Air Riders é um dos melhores jogos do Switch 2
É bonito, é criativo, é caótico, é divertido, é único. Não é Mario Kart, não é Sonic, não é Smash Bros, mas parece que pega o melhor de tudo isso e cria algo completamente novo.
É Kirby no seu auge.
Se você ainda não deu uma chance para Kirby Air Riders, recomendo fortemente. É o tipo de jogo que você começa desconfiado e termina completamente viciado.
TERRIFIER ARCADE GAME — UM MOTIVO POR QUE OS FILMES NÃO DEVEM VIRAR JOGOS
Cara, eu preciso ser sincero com vocês: Terrifier Arcade Game é um dos piores jogos que eu joguei recentemente. Eu recebi a chave do game, dei aquela chance de boa vontade… e olha, não rolou.
Cara, eu preciso ser sincero com vocês: Terrifier Arcade Game é um dos piores jogos que eu joguei recentemente. Eu recebi a chave do game, dei aquela chance de boa vontade… e olha, não rolou.
O jogo é baseado na série de filmes Terrifier, que eu nem conheço muito bem. Só vi alguns memes, uns gifs perdidos pela internet, e nunca parei pra assistir os filmes. Mas até aí, tudo bem jogo licenciado não precisa de conhecimento prévio pra ser divertido. O problema aqui é outro.
A proposta do game tenta surfar naquela vibe retrô estilizado, igual ao clássico do Scott Pilgrim, e honestamente? No papel, isso até funciona. A estética combina e poderia render algo muito divertido. Poderia.
O problema é que o jogo é simplesmente chato. A gameplay não engaja, as fases não empolgam e, pra piorar, você passa o tempo inteiro enfrentando gente inocente: policial, velhinha, civil aleatório… pessoas que, num filme de terror, seriam vítimas, e não inimigos de um beat ‘em up. Dá pra entender que eles quiseram fazer uma sátira, mas… cara, não ficou legal.
No fim das contas, parece um daqueles jogos com boa intenção, mas execução bem fraca. Se a ideia era ser um “Scott Pilgrim versão terror”, faltou ritmo, faltou personalidade e, principalmente, faltou diversão.
Terrifier Arcade Game tinha potencial, mas vacilou feio.
Se você curte o gênero, vá no Scott Pilgrim que é sucesso garantido.
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