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Queridos, eu sou Robertoe vou comparar Pocophone F1 e Samsung Galaxy M30 que são os telefones que custam o mesmo valor no Brasil

Galaxy M30 OU XIAOMI POCOPHONE F1 ? Qual é MELHOR ?

Espero que gostem

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Mais sobre Galaxy M30 e Xiaomi Pocophone F1

O Samsung Galaxy M30 é um smartphone Android avançado e abrangente em todos os pontos de vista com algumas características excelentes. Tem uma grande tela de 6.4 polegadas com uma resolução de 2280×1080 pixels. As funcionalidades oferecidas pelo Samsung Galaxy M30 são muitas e inovadoras. Começando pelo LTE 4G que permite a transferência de dados e excelente navegação na internet. Enfatizamos a excelente memória interna de 64 GB com a possibilidade de expansão.
Respeitável a câmera de 13 megapixels que permite ao Samsung Galaxy M30 tirar fotos com uma resolução de 4163×3122 pixels e gravar vídeos em 4K a espantosa resolução de 3840×2160 pixels. Muito fino, 8.4 milímetros, o que torna o Samsung Galaxy M30 realmente interessante.

Nesta quarta-feira (24), a Samsung anunciou a chegada ao Brasil dos smartphones da linha Galaxy M de aparelhos básicos e intermediários, ocupando o espaço que antes era dos Galaxy J. Durante o evento em São Paulo, que contou com a presença do TecMundo, a companhia revelou os preços dos Galaxy M10, M20 e M30 no país.

De acordo com a Samsung, as vendas serão feitas via canais online. O pré-registro para os interessados começa hoje e vai até o dia 20 de maio. A pré-venda terá início em 9 de maio e será encerrada às 12h (horário de Brasília) do dia seguinte, com a vendas oficiais começando apenas em 16 de maio.

A Xiaomi criou uma nova marca de celular conhecida como Pocophone. O nome parece bastante fofo e inofensivo, mas fará com que outros fabricantes suem, já que a Xiaomi está tentando agressivamente alcançar clientes com o Pocophone F1. Não há concorrente que ofereça tanta tecnologia por tão pouco dinheiro, pelo menos no papel. Depois de testar o Pocophone F1, fica claro que, se a Xiaomi continuar nessa trajetória, as marcas rivais terão muito o que se preocupar.

Novo garoto no pedaço
Como outro aparelhos da Xiaomi, não há nenhum plano anunciado de trazer o Pocophone F1 para o Brasil ainda, mas ele estará disponível em breve em outras regiões como Índia e Europa.

As configurações de armazenamento incluem 64 GB, 128 GB e 256 GB, com preços entre US$ 300 e US$ 400 respectivamente em cada mercado. Isso equivale a R$ 1.225 e R$ 1.635 sem impostos, em conversão direta. Ele estará disponível a partir de 30 de agosto.

As cores incluem Rosso Red, Steel Blue e Graphite Black, além da Premium Armored Edition com kevlar. Estes são preços verdadeiramente competitivos que dificultarão não apenas o principal concorrente da Poco, a OnePlus (cuja filosofia é bastante similar), mas também a própria Xiaomi e seus outros dispositivos.

O plástico tem suas vantagens
O design do novo smartphone chinês certamente não é o mais procurado e único no mundo. Você não encontrará metal nem vidro, pois o plástico prevalece em todas as frentes. Esse smartphone da Xiaomi não parece muito bom e não é excepcionalmente fino. Mas o conjunto da obra é bom e o Pocophone F1 fica bem na sua mão.

Claro, o material também tem suas vantagens. O plástico permite que os sinais de rádio sejam melhores que o metal e é muito menos propenso a danos causados ​​por quedas. A Xiaomi até colocou uma capa de silicone protetora transparente na caixa. Essa case é útil não só porque a parte traseira de plástico arranha facilmente, mas porque o plástico fosco também fica sujo rapidamente e parece desgastado. Tudo é mais prático que elegante.

Algo ruim: a parte de trás não é removível, mesmo que seja feita de plástico. Isso teria sido muito fácil de implementar e permitiria que a bateria fosse substituível. Infelizmente, não há proteção à prova d’água ou à prova de poeira, então você precisará exercitar um certo grau de cautela. O sensor de impressões digitais amplo e de fácil acesso está localizado no meio das costas, sob os sensores da câmera.

No lado direito há dois botões de volume separados e o botão liga/desliga. No lado esquerdo há um slot híbrido para dois cartões SIM ou um cartão SIM e um cartão de memória. A porta USB tipo C e o alto-falante estão localizados na parte de baixo, ao lado da porta jack e do microfone.

Análise

Lilo & Stitch para PlayStation 1: Esse jogo realmente existiu? e ERA BOM…

Se você achou que Lilo & Stitch só teve desenhos e filmes, se prepare: eles tiveram um jogo para o PlayStation 1 — e olha, ele existe MESMO! O mais curioso é que essa franquia tem quatro jogos no total: dois para Game Boy Advance, um para o PS2 (que falaremos em outro post, porque ele é polêmico), e claro, esse aqui do PS1, que tenta se passar por um jogo do filme… mas não tem quase nada a ver com ele.

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Se você achou que Lilo & Stitch só teve desenhos e filmes, se prepare: eles tiveram um jogo para o PlayStation 1 — e olha, ele existe MESMO! O mais curioso é que essa franquia tem quatro jogos no total: dois para Game Boy Advance, um para o PS2 (que falaremos em outro post, porque ele é polêmico), e claro, esse aqui do PS1, que tenta se passar por um jogo do filme… mas não tem quase nada a ver com ele.


A Lilo usa voodoo?!

Pois é. A jogabilidade com a Lilo é bem estranha. Ela anda com um boneco voodoo e enfrenta inimigos usando uma colher mágica e… abundadas estilo Mario? Parece piada, mas é real. E ela ainda tem que coletar 16 fotografias espalhadas pela ilha — um toque meio “coletathon”, tentando parecer um jogo de mundo aberto com fases conectadas.


Mas o Stitch… o STITCH É O CARA!

O Stitch salva tudo! Ele é, sem dúvida, o melhor personagem desse jogo. O principal ataque dele é um giro tipo Crash Bandicoot, mas ele também pode correr em quatro patas, fazer rolamento, dar arroto com gosma verde (eca!) e ainda acumular uma barra de raiva tomando café (sim, café!). Quando ele enche essa barra… ele vira o Sonic! Gira como um maluco atropelando tudo pela frente.

É um “pré-God of War com cheat do Crash”. Sério.


Referências e absurdos: tem de tudo aqui

Esse jogo tem tudo, menos coerência com o filme. Sabe o que não tem no filme da Lilo? Golems de fogo jogando bolas flamejantes, templos faraônicos e corridas contra bullies em velotrols explosivos. Mas aqui tem tudo isso.

Tem até cutscenes com cenas do filme original, jogadas no meio da história maluca, como se fosse um respiro da insanidade.


Exploração, múltiplas rotas e chefes genéricos

Apesar de ser um jogo curto (você zera em menos de 1h30), ele tenta criar um mundo mais aberto com múltiplos caminhos e fases interligadas. Só que, a cada nova fase, você enfrenta… mais um golem genérico.

Ah, e no meio do jogo tem até fases estilo Crash, com o Stitch fugindo da tela enquanto um alien gigante persegue ele — tudo isso enquanto o cenário desmorona atrás. É bom? Sim. Coerente? Jamais.


Fases 2D e alienígenas no meio do Havaí

Mais perto do final, o jogo até apresenta fases com perspectiva lateral, estilo plataforma 2D, e chefes como o Gantu e o Jumba tentando capturar os protagonistas. Tudo culmina numa fuga épica no meio de um vulcão, com Stitch saltando de caminhões e explodindo tudo ao estilo Michael Bay da Disney.


Vale a pena jogar?

Sim, por mais maluco que pareça. Mesmo com todas as liberdades criativas (e falta de sentido com o filme), esse é um jogo carismático, com boas ideias, uma gameplay divertida com o Stitch, e que claramente bebeu da fonte de jogos como Crash Bandicoot e Sonic.

Ele é um daqueles jogos que usaram o marketing do filme para lançar algo rápido e barato, mas no fim, até que ficou bom!

E olha, se você tiver a chance de jogar, vá de Stitch — porque com a Lilo, o negócio é bem mais frustrante.


E o jogo do PS2?

Ah… esse é outro papo. Tem um jogo do Stitch para o PlayStation 2 que é totalmente diferente, meio polêmico, e eu vou falar dele em um outro post/vídeo porque merece atenção especial.


E você, já conhecia esse jogo perdido da Disney para o PS1? Já jogou? Me conta nos comentários! 🌀🚀🌺

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Games

Os jogos esquecidos (e fracassados) do Sonic – Vale a pena revisitar?

Depois do sucesso de Sonic Generations, a expectativa era alta. Mas aí veio Sonic Lost World, um jogo que chutou o balde: abandonou o boost e trouxe um sistema de parkour. Sim, o Sonic correndo pelas paredes!

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Sonic está completando 35 anos! Três décadas e meia de muita velocidade, argolas douradas, loopings insanos e, claro, uma lista gigantesca de jogos — alguns incríveis… e outros que, bom, nem tanto assim.

E sim, hoje eu quero falar justamente desses jogos “diferentões” do Sonic. Aqueles spin-offs, experimentações e tentativas da SEGA de reinventar a jogabilidade do ouriço azul que acabaram dando errado — ou pelo menos não fizeram o sucesso esperado.

Será que eles fracassaram por serem ruins mesmo? Ou será que o público só não estava preparado? Vamos analisar tudo isso agora.

Ah! Já vai deixando o seu comentário e aquele like maroto — porque aqui é o Rk Play e esse post tá nostálgico e polêmico!

Sonic Lost World – O primeiro passo longe do Boost

Depois do sucesso de Sonic Generations, a expectativa era alta. Mas aí veio Sonic Lost World, um jogo que chutou o balde: abandonou o boost e trouxe um sistema de parkour. Sim, o Sonic correndo pelas paredes!

O visual cartunesco, os inimigos clássicos do Mega Drive repaginados e até a tentativa de ser mais “plataforma 3D” chamaram atenção. O problema? Muita gente odiou a mudança de jogabilidade. E pra piorar, ele saiu exclusivamente para o Wii U — um console que teve vendas bem fracas.

Apesar de tudo isso, o jogo foi relançado na Steam (bem discretamente). Mas fica a pergunta: será que uma remasterização no Switch poderia dar uma segunda chance ao título?

Sonic The Fighters – A luta que não vingou

Em meados dos anos 90, a SEGA resolveu colocar o Sonic em um jogo de luta 3D no estilo Virtua Fighter. O resultado? Sonic The Fighters (ou Sonic Championship).

Com personagens icônicos como Bark, Fang, Amy e o Metal Sonic em uma nova forma, o jogo tinha potencial. Mas acabou limitado aos arcades, sem um port decente para consoles como o Saturn — o que poderia ter dado mais profundidade à história e gameplay.

Ele voltou em coletâneas como Sonic Gems Collection, mas nunca foi levado a sério. Um clássico esquecido.


Sonic Battle – Lutinha no GBA com drama e confusão

Muita gente chama Sonic Battle de “Sonic Adventure 2.5”. Isso porque ele tem uma história profunda, ligada ao Dr. Gerald Robotnik e ao robô Emerl, que copia ataques de outros personagens.

O jogo tem campanha para vários personagens e uma pegada de arena 3D para até 4 jogadores, mas… o gameplay é meio travado, sem combos complexos ou estratégia. A galera esperava algo tipo Smash Bros ou Power Stone, e não foi bem isso que aconteceu.

O jogo é bom na história, mas a jogabilidade deixa a desejar. Por isso, pouca gente lembra dele quando se fala de Sonic Advance, mesmo sendo um dos títulos mais únicos do GBA.


Sonic Shuffle – O Mario Party do Sonic (sério)

Lançado para o Dreamcast, Sonic Shuffle é um jogo de tabuleiro com minigames — sim, no estilo Mario Party. Com visual bonito e uma história até canônica (sim!), ele poderia ter sido um clássico.

Mas não foi. Os loadings enormes, a jogabilidade lenta e o fato de ser exclusivo de um console que foi enterrado cedo demais pela SEGA mataram qualquer chance de sucesso.

Curiosamente, ele nunca foi relançado. Mesmo Sonic Adventure e Sonic Adventure 2 ganhando novas versões, o Sonic Shuffle ficou no limbo.


Knuckles’ Chaotix – O jogo que ninguém entendeu

Esse aqui é bizarro. Knuckles’ Chaotix foi lançado para o Sega 32X, aquele acessório estranho pro Mega Drive. O jogo tinha sprites bonitos e o retorno de personagens como Mighty e Vector, mas…

A jogabilidade com dois personagens presos por um anel magnético era, no mínimo, esquisita. E o sistema de fases aleatórias confundia até os fãs mais hardcore.

Apesar de ser visualmente bonito, o jogo teve baixa adesão — e o 32X também não ajudou. É daqueles casos em que o hardware errado matou um projeto que poderia ter sido melhor.


Nem todo jogo do Sonic é um sucesso — e tá tudo bem. A SEGA tentou inovar, explorar novos gêneros e até copiar ideias de outras franquias. Algumas deram certo (Sonic Riders, por exemplo, tem fãs até hoje), mas outras… nem tanto.

E aí, será que algum desses jogos merece uma segunda chance? Ou é melhor deixar esses experimentos no passado? Comenta aí o que você acha — e claro, se quiser ver mais conteúdo como esse, já me segue nas redes e no canal!

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