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Hades é a minha primeira experiência jogando o rouguelike que conseguiu a me prender nesse genero, um jogo muito premiado em 2020 e que para muitos foi chamado de jogo do ano, sera que realmente foi isso tudo ?

Hades é um jogo eletrônico roguelike de RPG de ação desenvolvido e publicado pela Supergiant Games. Foi lançado para Microsoft WindowsmacOS e Nintendo Switch em 17 de setembro de 2020, após um lançamento de acesso antecipado em dezembro de 2018. Versões para PlayStation 4PlayStation 5Xbox One e Xbox Series X/S foram lançadas em 13 de agosto de 2021

Sendo um rogue-Lite, é esperado que o jogador morra muitas vezes até chegar ao final de Hades, mas o impressionante é como toda a história gira em torno dessas mortes, se desenvolvendo após cada uma delas.

Controlamos Zagreus, filho do deus grego dos mortos Hades, cujo objetivo é sair do submundo. Para isso, ele contará com a ajuda de seus parentes olimpianos que enviarão bênçãos para facilitar sua jornada, já que seu pai fez questão de preparar as diversas salas que levam à saída com inimigos poderosos. E, como se não bastasse, essas salas se reorganizam sozinhas, o que exige de Zagreus atenção e preparo.

O maior desafio de recomendar o jogo é pela sua repetição e visual isométrico, infelizmente digo que em meu meio, muitas pessoas torcem o nariz para isso, criticando graficos, menosprezando o jogo por não ser mais um “jogo de tiro primeira pessoa ” me perguntando ” por que você ta jogando isso no ps5? gastou 5 mil pra jogar isso ?” , De fato hades não parece ser um jogo para todos, mas ainda é um bom jogo, se você se fez uma dessas perguntas. garanto que você vai ser feliz jogando e dando uma nova chance ao jogo

Visual e cenas animadas mostram um excelente trabalho para quem curte anime

Ambientado no próprio Inferno, Hades tem como protagonista Zagreu, filho do deus dos mortos, que deseja fugir de sua casa tão mórbida. As motivações, em um primeiro momento, são desconhecidas, mas o resultado é inevitável: o Inferno é uma fortaleza impossível de se escapar, e Zagreu, que já está morto, volta a sua casa depois de uma fuga fracassada.

No total, são seis armas que podem ser escolhidas antes de cada fuga. Todas trazem alguma particularidade para o gameplay, deixando o jogador livre para escolher um método de combate que se encaixe melhor com seu estilo. Prefere grudar nos inimigos e merendá-los na porrada? Os Punhos de Malphon devem funcionar bem para você. Se gostar de algo mais metódico, talvez o Escudo seja a resposta.

Sempre que morre, o jogador volta para o Salão de Hades, onde poderá interagir com moradores do local, como a deusa ctônica Nix, seu filho Hipnos, o guerreiro Aquiles e até mesmo o cão porteiro de três cabeças Cérbero. Eles falarão com você sobre suas escapadas, como foi sua última morte e outras informações que explicarão mais do contexto de tudo o que está acontecendo.

Aproveito esse momento para dizer que o roteiro é extremamente inteligente, com personagens tridimensionais, personalidades bem definidas, motivações credíveis e diálogos naturais, sendo difícil não se identificar com eles ou mesmo amar a maioria deles.

Um exemplo é como a postura de Zagreus conversando com seu pai e com seu mestre Aquiles são bem diferentes, mostrando o respeito e admiração que ele tem (ou não) por cada um deles. Outro exemplo, que sempre me diverte, é quando os personagens reagem a suas bênçãos ou às suas armas, o que me fez enxergá-los como membros ativos daquele universo, não só passivos.

Por mais que a narrativa e as interações sejam destaque em Hades, de quase nada estas adiantariam no fim se as partes de exploração e principalmente de combate do título não fornecessem a liga necessária, com momentos de qualidade entre esses acontecimentos.
Felizmente, aqui estão pontos nos quais a Supergiant Games também está de parabéns. O combate em Hades ocorre em tempo real, de modo que reflexos rápidos e percepção aguçada são extremamente bem-vindos, especialmente em pontos mais avançados e contra inimigos mais durões. Não é raro os confrontos se tornarem espetáculos velozes, onde será preciso atenção e coordenação entre esquiva e ataque para eliminar as ameaças e poder prosseguir com o mínimo de dano possível. Há até um pequeno slowdown quando o último adversário de cada espaço é derrotado, como que em um suspiro de alívio.

O Maior desafio é ainda por cima a repetição, posso dizer que me incomodou no inicio, mas ao me forçar insistir no jogo, aprendi como continuar jogando, o estilo rouguelike realmente é um jogo que se força pela insistencia, pode te lembrar jogos arcades antigos, mas que cada partida algo muda isso pode te viciar ou te afastar do jogo, isso vai depender do tipo de pessoa que voce é

Hades hoje pode ser encontrado em varias plataformas e ainda tem no gamepass, recomendo pelo menos o teste, provavelmente voce tem 90% de gostar, fica a recomendaçao,

E você jogou Hades? comenta ai , quero saber o que você achou desse premiadíssimo jogo

Análise

Zelda: Hyrule Warriors – Age of Imprisonment é o Warriors mais ambicioso já feito para o Nintendo Switch 2

Zelda: Hyrule Warriors – Age of Imprisonment chega ao Nintendo Switch 2 com batalhas massivas, viagem no tempo e elementos do novo Zelda. Confira nossa análise sobre esse Warriors exclusivo da nova geração.

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Se muita gente está comentando sobre os vazamentos do novo Zelda, vale lembrar que Zelda: Hyrule Warriors Age of Imprisonment já chegou oficialmente no Nintendo Switch 2 e ele merece sua atenção. Este é o primeiro Warriors totalmente pensado para a nova geração, trazendo um escopo maior, gráficos mais limpos e uma narrativa que conversa diretamente com a linha do tempo principal da franquia.

Uma nova história em meio ao caos

A trama gira em torno de um evento crítico do passado de Hyrule, algo tão marcante que ficou conhecido como a Era do Aprisionamento. A Zelda acaba se envolvendo em uma sequência de acontecimentos que a levam a testemunhar, de perto, como esse período começou e quais sacrifícios foram necessários para proteger o reino.

A ideia de revisitar o passado funciona muito bem aqui. O jogo explora personagens, batalhas e cenários que antes só eram mencionados em lendas, agora apresentados com muito mais intensidade e profundidade.

Estrutura Warriors com alma de Zelda

Apesar de ser um jogo no estilo Musou, Age of Imprisonment faz questão de manter o DNA clássico da franquia. Ele traz itens icônicos utilizados dentro das batalhas gigantescas, ambientes inspirados no novo Zelda de mundo aberto e pequenos desafios que aparecem ao longo das missões. A narrativa mantém o foco no destino do reino, no legado dos personagens e nos sacrifícios feitos ao longo da história.

O ritmo é frenético. Você vai derrotar centenas ou até milhares de inimigos por missão. Mesmo assim, o jogo sabe equilibrar esse caos com momentos de exploração e diálogos que aprofundam a trama.

Aproveitando o poder do Switch 2

Por ser exclusivo do Nintendo Switch 2, o jogo já nasce aproveitando melhor o hardware. Ele apresenta mais inimigos simultâneos, efeitos mais limpos, mapas maiores, cutscenes mais detalhadas e um desempenho bem mais estável. É facilmente o Warriors mais fluido e tecnicamente impressionante da franquia.

Um jogo longo, mas que funciona muito bem

Age of Imprisonment segue o padrão da série Warriors: missões grandes, mapas com muitos objetivos e uma campanha que se expande conforme o jogador avança. Isso naturalmente aumenta a duração, mas a sensação de progresso constante e a narrativa envolvente compensam o tempo investido.

Vale a pena jogar

Se você gosta de jogos no estilo Warriors, este aqui é praticamente obrigatório. Se você é fã de Zelda, vai aproveitar a chance de explorar uma era importante da cronologia, reviver conflitos épicos e entender melhor partes essenciais da história da franquia. E se você quer um jogo grande e marcante para estrear seu Nintendo Switch 2, Hyrule Warriors Age of Imprisonment entrega exatamente isso.

Age of Imprisonment é um Warriors que respeita Zelda, reconstrói momentos importantes da linha do tempo e aproveita muito bem o hardware da nova geração. É uma experiência intensa, épica e cheia de personalidade.

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Análise

Glitch Karts: o jogo de kart do Incrível Circo Digital que pode revelar pistas sobre o Episódio 7

A Glitch Productions, produtora responsável por O Incrível Circo Digital, lançou de surpresa um novo jogo gratuito chamado Glitch Karts. O título reúne quatro protagonistas de quatro animações diferentes da produtora em uma corrida totalmente ambientada nos arredores do famoso circo da série. Para completar, há até uma competição valendo prêmios, o que deixou muita gente com a pulga atrás da orelha sobre o futuro do próximo episódio.

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A Glitch Productions, produtora responsável por O Incrível Circo Digital, lançou de surpresa um novo jogo gratuito chamado Glitch Karts. O título reúne quatro protagonistas de quatro animações diferentes da produtora em uma corrida totalmente ambientada nos arredores do famoso circo da série. Para completar, há até uma competição valendo prêmios, o que deixou muita gente com a pulga atrás da orelha sobre o futuro do próximo episódio.

Antes de especular, vamos ver o que esse jogo oferece.

Um crossover entre quatro séries da Glitch

Ao acessar o site da produtora, o jogador é direcionado diretamente para o game, que permite login via Discord. Logo na tela inicial, é possível ver que Glitch Karts utiliza um visual low poly charmoso, com clima retrô que combina muito com o universo do Circo Digital.

Os quatro personagens jogáveis vêm de séries diferentes:

  • Pomini – The Amazing Digital Circus
  • Uzi – Murder Drones
  • Mel – Distrito dos Lampejos
  • Ginever – As Cavaleiras de Ginever

É um crossover completo entre as principais produções atuais do estúdio.

Gameplay inspirado em Mario Kart

Glitch Karts traz mecânicas clássicas do gênero:

  • Itens variados como armas, turbo, armadilhas e até metralhadora
  • Sistema de drift com aceleração extra
  • Manobras ao usar rampas
  • Pista ambientada nos arredores do Circo Digital
  • IA leve, mas funcional

O jogo é retrô até nos defeitos: o cenário aparece “do nada” com pop-in digno de PlayStation 1 e Sega Saturn. Isso reforça ainda mais o charme low poly da experiência.

Veículos únicos e cheios de personalidade

Cada personagem tem um veículo totalmente estilizado:

  • Pomini usa um carro inspirado no chapéu do Caine
  • Uzi pilota um foguete com tentáculos
  • Mel arremessa machadinhas como ataque principal
  • Ginever corre com uma moto espacial que lembra Sonic Racing, com turbinas saindo das orelhas

Entre todos, a moto de Ginever acaba sendo a mais única e divertida de controlar.

Surpreendentemente completo para um jogo gratuito

Mesmo com apenas uma pista, Glitch Karts surpreende pela qualidade:

  • Mecânica de drift funcional
  • Variedade de itens
  • Manobras e atalhos
  • Jogabilidade leve e divertida
  • Visual retrô muito bem executado

É, de longe, um dos projetos paralelos mais polidos que a Glitch já lançou online.

O jogo esconde pistas sobre o Episódio 7?

Muita gente acredita que sim.

Lançar Glitch Karts justamente agora, sem aviso, parece uma ação estratégica para movimentar o hype de The Amazing Digital Circus antes do Episódio 7. Historicamente, a Glitch atualiza seu site sempre perto de novos conteúdos.

Se seguirem o mesmo padrão dos episódios anteriores, é bem possível que:

O trailer do Episódio 7 seja divulgado em até duas semanas.

Glitch Karts pode ser justamente o “teaser disfarçado” que eles adoram fazer.

Vale a pena jogar?

Sem dúvida. O jogo está gratuito no site da Glitch (e talvez por tempo limitado).
Para quem ama Digital Circus, Murder Drones ou qualquer série do estúdio, Glitch Karts é uma experiência simples, divertida e cheia de charme retrô.

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