Queridos tudo bem ?! Eu sou o Roberto e hoje vamos jogar uma saga de sonic com SOnic fan games nesta analise especial de dia das bruxas que contem alguns jogos como, Sonic hallowen 2016, Sonic Halooween 2018, Sonic mania.exe , sonic mania hallowen, sonic exe hallowen
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HISTORIA SONIC Halloween no dia das BRUXAS 😈 SONIC FAN GAME
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Sonic Halloween 2016
Sonic halloween 2018
sonic the murdering insanity
Sonic.exe mania
Sonic 666.exe mania especial edition
mais sobre Sonic e suas edições de halloween
Fases novas de Hallowen
Haunted Hill
Monitores fantasmas foram adicionados. Quando ativado, Sonic não pode ser ferido e pode passar por picos.
Marble Hell
Melhorada a rolagem de paralaxe em segundo plano.
Corrigido parte do art.
Seções de lava crescentes foram adicionadas a cada ato.
Amostras de “Red Hot Skull” adicionadas à música.
Marés Medonhas
Novas mudanças de arte.
Pumpkin City
Pequenas alterações artísticas.
Ovo do Pesadelo
Pequenas alterações de arte em primeiro plano.
Novas animações em segundo plano foram adicionadas para a ação 1.
Adicionadas mecânicas de nível de Marble Hell e Haunted Hill para atuar 1 e 2, respectivamente.
Sonic the Hedgehog (ソニック・ザ・ヘッジホッグ Sonikku za Hejjihoggu?) ou Sonic o ouriço (traduzido em português) é um personagem protagonista da série de jogos eletrônicos Sonic the Hedgehog lançada pela Sega, assim como revistas em quadrinhos, shows animados e OVAs.
Sonic é um ouriço azul antropomórfico (embora era referido pela Tec Toy, representante da Sega no Brasil, como porco espinho)[1], capaz de correr em velocidade supersônica e se enrolar como uma bola, primariamente para atacar inimigos. É um dos personagens fictícios mais rápidos do mundo, e que tem como objetivo principal salvar os outros animais do vilão Dr. Eggman (também chamado de Dr. Robotnik em algumas adaptações ocidentais), que os transforma em robôs para trabalharem para ele como escravos.
Sonic foi criado para substituir Alex Kidd, que ocupava o posto de mascote da Sega. Enquanto vários indivíduos influenciaram na criação de Sonic, o programador Yuji Naka e o artista Naoto Ohshima geralmente são creditados pela criação do personagem. Também é considerado como um dos maiores ícones dos videogames junto ao seu maior rival Super Mario da Nintendo onde foram proeminentes na década de 90.
Super Sonic é a clássica transformação quando Sonic possui todas as sete esmeraldas do caos. Este estado requer que um anel seja subtraído por segundo dos rings disponíveis e geralmente há a quantidade mínima de cinquenta rings para tornar-se Super Sonic. A sua típica cor azul converte-se numa dourada, seus espinhos crescem e ficam eriçados, a velocidade aumenta muito, torna-se quase invulnerável e consegue atingir velocidade incomparáveis, fica em torno de mais de 200x mais rápido e seu poder muito grande. Podendo quando quer se teletransportar para aonde quiser. além de também consegue utilizar o Controle do Chaos perfeitamente, pode voar e lançar rajadas amarelas de energia pelas mãos. Essa forma foi inspirada na transformação SuperSaiyajin da série Dragon Ball Z, já que o criador de Sonic é um fã da série. Uma curiosidade é que o sonic nas HQS quando se transformava em super, ficava malvado porque o poder das esmeraldas corrompia quem as usava. depois disso no Sonic Adventure o Super Sonic passou a ter olhos vermelhos.
Hyper Sonic é a transformação mais poderosa de Sonic the Hedgehog que é obtido através da recolha de todas as sete Super Esmeraldas, que são versões mais poderosas da Esmeralda do Caos que foram aprimorados com a energia da Master Emerald. Para acionar a transformação, Sonic deve coletar pelo menos 50 Anéis e realizar o Insta-shield. Para esta data, o Hyper Sonic está tratado como a forma mais poderosa de Sonic, nunca mais visto. Ultrapassa a velocidade da luz, capaz de alcançar 1000 parsecs por segundo, algo equivalente a 30 quatrilhões de quilômetros ou 3.261 anos-luz.
Dark Sonic diferente das outras transfornções dessa lista, essa não aparece nos jogos e sim no episódio 67 do anime Sonic X. Seu corpo fica igual ao de Super Sonic, mas completamente escuro e sombrio, e fica fácil de confundi-lo com Shadow. Quando Sonic fica desse jeito, destrói tudo, sem piedade. Ele atinge essa forma quando extremamente nervoso ou triste, mas no final acalma-se rapidamente. O episódio está disponível legendado em três partes e dublado no YouTube.
Lilo & Stitch para PlayStation 1: Esse jogo realmente existiu? e ERA BOM…
Se você achou que Lilo & Stitch só teve desenhos e filmes, se prepare: eles tiveram um jogo para o PlayStation 1 — e olha, ele existe MESMO! O mais curioso é que essa franquia tem quatro jogos no total: dois para Game Boy Advance, um para o PS2 (que falaremos em outro post, porque ele é polêmico), e claro, esse aqui do PS1, que tenta se passar por um jogo do filme… mas não tem quase nada a ver com ele.
Se você achou que Lilo & Stitch só teve desenhos e filmes, se prepare: eles tiveram um jogo para o PlayStation 1 — e olha, ele existe MESMO! O mais curioso é que essa franquia tem quatro jogos no total: dois para Game Boy Advance, um para o PS2 (que falaremos em outro post, porque ele é polêmico), e claro, esse aqui do PS1, que tenta se passar por um jogo do filme… mas não tem quase nada a ver com ele.
A Lilo usa voodoo?!
Pois é. A jogabilidade com a Lilo é bem estranha. Ela anda com um boneco voodoo e enfrenta inimigos usando uma colher mágica e… abundadas estilo Mario? Parece piada, mas é real. E ela ainda tem que coletar 16 fotografias espalhadas pela ilha — um toque meio “coletathon”, tentando parecer um jogo de mundo aberto com fases conectadas.
Mas o Stitch… o STITCH É O CARA!
O Stitch salva tudo! Ele é, sem dúvida, o melhor personagem desse jogo. O principal ataque dele é um giro tipo Crash Bandicoot, mas ele também pode correr em quatro patas, fazer rolamento, dar arroto com gosma verde (eca!) e ainda acumular uma barra de raiva tomando café (sim, café!). Quando ele enche essa barra… ele vira o Sonic! Gira como um maluco atropelando tudo pela frente.
É um “pré-God of War com cheat do Crash”. Sério.
Referências e absurdos: tem de tudo aqui
Esse jogo tem tudo, menos coerência com o filme. Sabe o que não tem no filme da Lilo? Golems de fogo jogando bolas flamejantes, templos faraônicos e corridas contra bullies em velotrols explosivos. Mas aqui tem tudo isso.
Tem até cutscenes com cenas do filme original, jogadas no meio da história maluca, como se fosse um respiro da insanidade.
Exploração, múltiplas rotas e chefes genéricos
Apesar de ser um jogo curto (você zera em menos de 1h30), ele tenta criar um mundo mais aberto com múltiplos caminhos e fases interligadas. Só que, a cada nova fase, você enfrenta… mais um golem genérico.
Ah, e no meio do jogo tem até fases estilo Crash, com o Stitch fugindo da tela enquanto um alien gigante persegue ele — tudo isso enquanto o cenário desmorona atrás. É bom? Sim. Coerente? Jamais.
Fases 2D e alienígenas no meio do Havaí
Mais perto do final, o jogo até apresenta fases com perspectiva lateral, estilo plataforma 2D, e chefes como o Gantu e o Jumba tentando capturar os protagonistas. Tudo culmina numa fuga épica no meio de um vulcão, com Stitch saltando de caminhões e explodindo tudo ao estilo Michael Bay da Disney.
Vale a pena jogar?
Sim, por mais maluco que pareça. Mesmo com todas as liberdades criativas (e falta de sentido com o filme), esse é um jogo carismático, com boas ideias, uma gameplay divertida com o Stitch, e que claramente bebeu da fonte de jogos como Crash Bandicoot e Sonic.
Ele é um daqueles jogos que usaram o marketing do filme para lançar algo rápido e barato, mas no fim, até que ficou bom!
E olha, se você tiver a chance de jogar, vá de Stitch — porque com a Lilo, o negócio é bem mais frustrante.
E o jogo do PS2?
Ah… esse é outro papo. Tem um jogo do Stitch para o PlayStation 2 que é totalmente diferente, meio polêmico, e eu vou falar dele em um outro post/vídeo porque merece atenção especial.
E você, já conhecia esse jogo perdido da Disney para o PS1? Já jogou? Me conta nos comentários! 🌀🚀🌺
Os jogos esquecidos (e fracassados) do Sonic – Vale a pena revisitar?
Depois do sucesso de Sonic Generations, a expectativa era alta. Mas aí veio Sonic Lost World, um jogo que chutou o balde: abandonou o boost e trouxe um sistema de parkour. Sim, o Sonic correndo pelas paredes!
Sonic está completando 35 anos! Três décadas e meia de muita velocidade, argolas douradas, loopings insanos e, claro, uma lista gigantesca de jogos — alguns incríveis… e outros que, bom, nem tanto assim.
E sim, hoje eu quero falar justamente desses jogos “diferentões” do Sonic. Aqueles spin-offs, experimentações e tentativas da SEGA de reinventar a jogabilidade do ouriço azul que acabaram dando errado — ou pelo menos não fizeram o sucesso esperado.
Será que eles fracassaram por serem ruins mesmo? Ou será que o público só não estava preparado? Vamos analisar tudo isso agora.
Ah! Já vai deixando o seu comentário e aquele like maroto — porque aqui é o Rk Play e esse post tá nostálgico e polêmico!
Sonic Lost World – O primeiro passo longe do Boost
Depois do sucesso de Sonic Generations, a expectativa era alta. Mas aí veio Sonic Lost World, um jogo que chutou o balde: abandonou o boost e trouxe um sistema de parkour. Sim, o Sonic correndo pelas paredes!
O visual cartunesco, os inimigos clássicos do Mega Drive repaginados e até a tentativa de ser mais “plataforma 3D” chamaram atenção. O problema? Muita gente odiou a mudança de jogabilidade. E pra piorar, ele saiu exclusivamente para o Wii U — um console que teve vendas bem fracas.
Apesar de tudo isso, o jogo foi relançado na Steam (bem discretamente). Mas fica a pergunta: será que uma remasterização no Switch poderia dar uma segunda chance ao título?
Sonic The Fighters – A luta que não vingou
Em meados dos anos 90, a SEGA resolveu colocar o Sonic em um jogo de luta 3D no estilo Virtua Fighter. O resultado? Sonic The Fighters (ou Sonic Championship).
Com personagens icônicos como Bark, Fang, Amy e o Metal Sonic em uma nova forma, o jogo tinha potencial. Mas acabou limitado aos arcades, sem um port decente para consoles como o Saturn — o que poderia ter dado mais profundidade à história e gameplay.
Ele voltou em coletâneas como Sonic Gems Collection, mas nunca foi levado a sério. Um clássico esquecido.
Sonic Battle – Lutinha no GBA com drama e confusão
Muita gente chama Sonic Battle de “Sonic Adventure 2.5”. Isso porque ele tem uma história profunda, ligada ao Dr. Gerald Robotnik e ao robô Emerl, que copia ataques de outros personagens.
O jogo tem campanha para vários personagens e uma pegada de arena 3D para até 4 jogadores, mas… o gameplay é meio travado, sem combos complexos ou estratégia. A galera esperava algo tipo Smash Bros ou Power Stone, e não foi bem isso que aconteceu.
O jogo é bom na história, mas a jogabilidade deixa a desejar. Por isso, pouca gente lembra dele quando se fala de Sonic Advance, mesmo sendo um dos títulos mais únicos do GBA.
Sonic Shuffle – O Mario Party do Sonic (sério)
Lançado para o Dreamcast, Sonic Shuffle é um jogo de tabuleiro com minigames — sim, no estilo Mario Party. Com visual bonito e uma história até canônica (sim!), ele poderia ter sido um clássico.
Mas não foi. Os loadings enormes, a jogabilidade lenta e o fato de ser exclusivo de um console que foi enterrado cedo demais pela SEGA mataram qualquer chance de sucesso.
Curiosamente, ele nunca foi relançado. Mesmo Sonic Adventure e Sonic Adventure 2 ganhando novas versões, o Sonic Shuffle ficou no limbo.
Knuckles’ Chaotix – O jogo que ninguém entendeu
Esse aqui é bizarro. Knuckles’ Chaotix foi lançado para o Sega 32X, aquele acessório estranho pro Mega Drive. O jogo tinha sprites bonitos e o retorno de personagens como Mighty e Vector, mas…
A jogabilidade com dois personagens presos por um anel magnético era, no mínimo, esquisita. E o sistema de fases aleatórias confundia até os fãs mais hardcore.
Apesar de ser visualmente bonito, o jogo teve baixa adesão — e o 32X também não ajudou. É daqueles casos em que o hardware errado matou um projeto que poderia ter sido melhor.
Nem todo jogo do Sonic é um sucesso — e tá tudo bem. A SEGA tentou inovar, explorar novos gêneros e até copiar ideias de outras franquias. Algumas deram certo (Sonic Riders, por exemplo, tem fãs até hoje), mas outras… nem tanto.
E aí, será que algum desses jogos merece uma segunda chance? Ou é melhor deixar esses experimentos no passado? Comenta aí o que você acha — e claro, se quiser ver mais conteúdo como esse, já me segue nas redes e no canal!
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