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Queridos tudo bem ?! Eu sou o Roberto e hoje vamos jogar um jogo da amy rose, a maravilhosa namoradinha do sonic

JOGO da NAMORADA do SONIC 😍| Historia Amy One GIRL Army

Espero que gostem!


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HISTORIA DE SONIC

Amy Rose
Amy Rose (エミー・ローズ Emī Rōzu?) é uma ouriço fêmea rosa de 19 anos com uma enorme obsessão por Sonic.[23] Sua primeira aparição na série foi em Sonic CD,[24] onde foi raptada por Metal Sonic. Nesse jogo, ela tinha o apelido de “Rosy the Rascal”. Depois desse jogo, ela passou a ser conhecida como Amy. Por não ter a força ou a velocidade de outros personagens, ela usa seu martelo “Piko Piko Hammer” como arma

Amy Rose é uma personagem da série de jogos Sonic the Hedgehog. Ela é uma ouriço fêmea cor-de-rosa apaixonada por Sonic que se auto-declara sua namorada, apesar de não parecer ser correspondida, já que ele geralmente foge dela. Depois de ter sido capturada por Eggman em Sonic CD, passa a defender-se com o Piko Piko Hammer, um poderoso martelo vermelho com linhas amarelas.

Amy tem como rival Rouge the Bat, que se torna o seu oposto. Ela é considerada praticamente como a versão feminina de Sonic e foi por muito tempo a única personagem feminina presente na série.

Quando foi redesenhada junto com outros personagens em Sonic Adventure, Amy foi a que mais sofreu mais modificações no seu visual. Basicamente, era idêntica a Sonic, os espinhos eram idênticos (sem ter em consideração os dois pequenos que se situavam na testa) e as únicas diferenças eram a sua cor (rosa) e o seu vestido. Depois de ser redesenhada, em Sonic Adventure os seus espinhos ficaram para baixo (semelhante aos do Knuckles, mas cobriam toda a cabeça) e a sua roupa também sofreu alterações, bem como a cor da irises dos olhos que adquiriram uma coloração verde.

Amy Rose, a personagem feminina mais adorada pelos(as) fãs, sua característica principal é seu longo vestido, sua cor rosa e sua paixão por Sonic, que se estende desde 1993 (sua data de criação), junto com o lançamento do jogo Sonic CD, para SEGA CD (obviamente), a paixão de Amy pelo ouriço é tanta que ela já o seguiu em varias de suas aventuras, além de algumas vezes onde foi salva por ele, ela foi desenhada por Kazuyuki Hoshino, onde uma vez, ela foi chamada de Rosy the Rascal, esse nome nunca foi realmente levado a sério. ela e a personagem feminina mais popular do Sonic.

História

A historia de Amy começa quase no começo da aventura de Sonic, quando Dr. Robotnik descobriu 7 pedras com um poder de mudar a linha do tempo, e estas ficavam em um pequeno planeta que aparecia uma vez por ano sobre o Never Lake, com isso, Robotnik invade esse planeta e tenta roubar estas pedras, mas Sonic the Hedgehog fica em seu caminho, mas, Robotnik já havia previsto isso, e criou uma versão de metal do ouriço, Metal Sonic, sua velocidade e agilidade se igualavam as do ouriço, mas, no meio do caminho, ele pega uma refém, Amy Rose, e a levou para a base de Robotnik, Sonic sem duvida foi resgatá-la, mas antes disso ele teria de derrotar Metal Sonic, dito e feito, Sonic resgata Amy e saem do Little Planet, com as 7 pedras seguras no planeta.

Em torno de quatro anos depois, Amy fazia compras em Station Square, entediada, pois dês dos acontecimentos no Little Planet, ela não tinha mais ação, até que uma grande sombra bate nela, ela olha para cima e vê uma nave enorme vermelha, só podia ser Eggman, mas, um flickie azul bate no rosto dela, ele fugiu da Egg Carrier, por tanto precisava de ajuda, então, ela da o nome de Lily para o flickie, mas, um robô verde também desce do céu, era E-100 Alpha a.k.a. Zero, ela consegue fugir, e vai à busca de Sonic, quando ela o encontra, ela pede para ele proteger Lily, ele foge, mas ela consegue alcançar ele, e Zero também, os dois fogem para o Twinckle Park, de noite, Amy sai do parque primeiro, e é pega, o robô foge para a estrada, a Speed Highway, quando eles chegam as Mystic Ruins, Sonic os pega, mas Zero leva Amy e Lily para a Egg Carrier. Amy e Lily acordam na prisão da nave, e se deparam com outro robô de Eggman, E-102 Gamma “y”, esse diz que precisa do pássaro, Amy se recusa a dar Lily, Gamma não entende o por que se importar com algo assim, Amy lembra que os robôs de Eggman não tem sentimentos

Análise

Lilo & Stitch para PlayStation 1: Esse jogo realmente existiu? e ERA BOM…

Se você achou que Lilo & Stitch só teve desenhos e filmes, se prepare: eles tiveram um jogo para o PlayStation 1 — e olha, ele existe MESMO! O mais curioso é que essa franquia tem quatro jogos no total: dois para Game Boy Advance, um para o PS2 (que falaremos em outro post, porque ele é polêmico), e claro, esse aqui do PS1, que tenta se passar por um jogo do filme… mas não tem quase nada a ver com ele.

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Se você achou que Lilo & Stitch só teve desenhos e filmes, se prepare: eles tiveram um jogo para o PlayStation 1 — e olha, ele existe MESMO! O mais curioso é que essa franquia tem quatro jogos no total: dois para Game Boy Advance, um para o PS2 (que falaremos em outro post, porque ele é polêmico), e claro, esse aqui do PS1, que tenta se passar por um jogo do filme… mas não tem quase nada a ver com ele.


A Lilo usa voodoo?!

Pois é. A jogabilidade com a Lilo é bem estranha. Ela anda com um boneco voodoo e enfrenta inimigos usando uma colher mágica e… abundadas estilo Mario? Parece piada, mas é real. E ela ainda tem que coletar 16 fotografias espalhadas pela ilha — um toque meio “coletathon”, tentando parecer um jogo de mundo aberto com fases conectadas.


Mas o Stitch… o STITCH É O CARA!

O Stitch salva tudo! Ele é, sem dúvida, o melhor personagem desse jogo. O principal ataque dele é um giro tipo Crash Bandicoot, mas ele também pode correr em quatro patas, fazer rolamento, dar arroto com gosma verde (eca!) e ainda acumular uma barra de raiva tomando café (sim, café!). Quando ele enche essa barra… ele vira o Sonic! Gira como um maluco atropelando tudo pela frente.

É um “pré-God of War com cheat do Crash”. Sério.


Referências e absurdos: tem de tudo aqui

Esse jogo tem tudo, menos coerência com o filme. Sabe o que não tem no filme da Lilo? Golems de fogo jogando bolas flamejantes, templos faraônicos e corridas contra bullies em velotrols explosivos. Mas aqui tem tudo isso.

Tem até cutscenes com cenas do filme original, jogadas no meio da história maluca, como se fosse um respiro da insanidade.


Exploração, múltiplas rotas e chefes genéricos

Apesar de ser um jogo curto (você zera em menos de 1h30), ele tenta criar um mundo mais aberto com múltiplos caminhos e fases interligadas. Só que, a cada nova fase, você enfrenta… mais um golem genérico.

Ah, e no meio do jogo tem até fases estilo Crash, com o Stitch fugindo da tela enquanto um alien gigante persegue ele — tudo isso enquanto o cenário desmorona atrás. É bom? Sim. Coerente? Jamais.


Fases 2D e alienígenas no meio do Havaí

Mais perto do final, o jogo até apresenta fases com perspectiva lateral, estilo plataforma 2D, e chefes como o Gantu e o Jumba tentando capturar os protagonistas. Tudo culmina numa fuga épica no meio de um vulcão, com Stitch saltando de caminhões e explodindo tudo ao estilo Michael Bay da Disney.


Vale a pena jogar?

Sim, por mais maluco que pareça. Mesmo com todas as liberdades criativas (e falta de sentido com o filme), esse é um jogo carismático, com boas ideias, uma gameplay divertida com o Stitch, e que claramente bebeu da fonte de jogos como Crash Bandicoot e Sonic.

Ele é um daqueles jogos que usaram o marketing do filme para lançar algo rápido e barato, mas no fim, até que ficou bom!

E olha, se você tiver a chance de jogar, vá de Stitch — porque com a Lilo, o negócio é bem mais frustrante.


E o jogo do PS2?

Ah… esse é outro papo. Tem um jogo do Stitch para o PlayStation 2 que é totalmente diferente, meio polêmico, e eu vou falar dele em um outro post/vídeo porque merece atenção especial.


E você, já conhecia esse jogo perdido da Disney para o PS1? Já jogou? Me conta nos comentários! 🌀🚀🌺

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Games

Os jogos esquecidos (e fracassados) do Sonic – Vale a pena revisitar?

Depois do sucesso de Sonic Generations, a expectativa era alta. Mas aí veio Sonic Lost World, um jogo que chutou o balde: abandonou o boost e trouxe um sistema de parkour. Sim, o Sonic correndo pelas paredes!

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Sonic está completando 35 anos! Três décadas e meia de muita velocidade, argolas douradas, loopings insanos e, claro, uma lista gigantesca de jogos — alguns incríveis… e outros que, bom, nem tanto assim.

E sim, hoje eu quero falar justamente desses jogos “diferentões” do Sonic. Aqueles spin-offs, experimentações e tentativas da SEGA de reinventar a jogabilidade do ouriço azul que acabaram dando errado — ou pelo menos não fizeram o sucesso esperado.

Será que eles fracassaram por serem ruins mesmo? Ou será que o público só não estava preparado? Vamos analisar tudo isso agora.

Ah! Já vai deixando o seu comentário e aquele like maroto — porque aqui é o Rk Play e esse post tá nostálgico e polêmico!

Sonic Lost World – O primeiro passo longe do Boost

Depois do sucesso de Sonic Generations, a expectativa era alta. Mas aí veio Sonic Lost World, um jogo que chutou o balde: abandonou o boost e trouxe um sistema de parkour. Sim, o Sonic correndo pelas paredes!

O visual cartunesco, os inimigos clássicos do Mega Drive repaginados e até a tentativa de ser mais “plataforma 3D” chamaram atenção. O problema? Muita gente odiou a mudança de jogabilidade. E pra piorar, ele saiu exclusivamente para o Wii U — um console que teve vendas bem fracas.

Apesar de tudo isso, o jogo foi relançado na Steam (bem discretamente). Mas fica a pergunta: será que uma remasterização no Switch poderia dar uma segunda chance ao título?

Sonic The Fighters – A luta que não vingou

Em meados dos anos 90, a SEGA resolveu colocar o Sonic em um jogo de luta 3D no estilo Virtua Fighter. O resultado? Sonic The Fighters (ou Sonic Championship).

Com personagens icônicos como Bark, Fang, Amy e o Metal Sonic em uma nova forma, o jogo tinha potencial. Mas acabou limitado aos arcades, sem um port decente para consoles como o Saturn — o que poderia ter dado mais profundidade à história e gameplay.

Ele voltou em coletâneas como Sonic Gems Collection, mas nunca foi levado a sério. Um clássico esquecido.


Sonic Battle – Lutinha no GBA com drama e confusão

Muita gente chama Sonic Battle de “Sonic Adventure 2.5”. Isso porque ele tem uma história profunda, ligada ao Dr. Gerald Robotnik e ao robô Emerl, que copia ataques de outros personagens.

O jogo tem campanha para vários personagens e uma pegada de arena 3D para até 4 jogadores, mas… o gameplay é meio travado, sem combos complexos ou estratégia. A galera esperava algo tipo Smash Bros ou Power Stone, e não foi bem isso que aconteceu.

O jogo é bom na história, mas a jogabilidade deixa a desejar. Por isso, pouca gente lembra dele quando se fala de Sonic Advance, mesmo sendo um dos títulos mais únicos do GBA.


Sonic Shuffle – O Mario Party do Sonic (sério)

Lançado para o Dreamcast, Sonic Shuffle é um jogo de tabuleiro com minigames — sim, no estilo Mario Party. Com visual bonito e uma história até canônica (sim!), ele poderia ter sido um clássico.

Mas não foi. Os loadings enormes, a jogabilidade lenta e o fato de ser exclusivo de um console que foi enterrado cedo demais pela SEGA mataram qualquer chance de sucesso.

Curiosamente, ele nunca foi relançado. Mesmo Sonic Adventure e Sonic Adventure 2 ganhando novas versões, o Sonic Shuffle ficou no limbo.


Knuckles’ Chaotix – O jogo que ninguém entendeu

Esse aqui é bizarro. Knuckles’ Chaotix foi lançado para o Sega 32X, aquele acessório estranho pro Mega Drive. O jogo tinha sprites bonitos e o retorno de personagens como Mighty e Vector, mas…

A jogabilidade com dois personagens presos por um anel magnético era, no mínimo, esquisita. E o sistema de fases aleatórias confundia até os fãs mais hardcore.

Apesar de ser visualmente bonito, o jogo teve baixa adesão — e o 32X também não ajudou. É daqueles casos em que o hardware errado matou um projeto que poderia ter sido melhor.


Nem todo jogo do Sonic é um sucesso — e tá tudo bem. A SEGA tentou inovar, explorar novos gêneros e até copiar ideias de outras franquias. Algumas deram certo (Sonic Riders, por exemplo, tem fãs até hoje), mas outras… nem tanto.

E aí, será que algum desses jogos merece uma segunda chance? Ou é melhor deixar esses experimentos no passado? Comenta aí o que você acha — e claro, se quiser ver mais conteúdo como esse, já me segue nas redes e no canal!

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