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Sonic teria uma namorada na versao japonesa da historia do Sonic e isso foi deixado de lado, ja que o Sonic foi alterado por causa da Sega Americana

Sonic Pilot – Quando Sonic Ainda tinha NAMORADA

Espero que gostem!

Creditos

Arte de @artedocarneiro
Edição @gabrielbarge


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rkplay #sonic #sonicfangames

HISTORIA DE SONIC

Sonic the Hedgehog é uma série de jogos e uma franquia multimídia japonesa criada pelo Sonic Team e produzida pela Sega. A franquia segue Sonic, cuja vida pacífica é sempre interrompida pelo antagonista principal da série, Dr. Eggman (nome real : Dr. Ivo Robotnik). Sonic – normalmente junto de um de seus aliados, como Tails e Knuckles – se aventuram para parar o vilão insano e seus planos para dominação mundial. O primeiro jogo da série Sonic, lançado em 1991, foi concebido pela divisão da Sega, Sonic Team após um pedido para um novo mascote. O título foi um sucesso, e foi renovado para várias sequelas, que levaram a Sega a liderança no rumo dos consoles de video-game da era 16-bit do começo até a metade dos anos 90. Atualmente, é uma das franquias mais famosas e mais lucrativas da indústria dos videogames

Dreams é um sistema de criação de jogos desenvolvido pela Media Molecule e publicado pela Sony Interactive Entertainment. Ele foi lançado mundialmente em 14 de fevereiro de 2020 exclusivamente para PlayStation 4. Dreams tem como foco “jogar, criar e compartilhar” e permite aos jogadores criarem conteúdos gerados pelo usuário na forma de jogos eletrônicos completos, lógica e mecânica de jogos, objetos tridimensionais, músicas, artes e muito mais. Esse conteúdo pode ser compartilhado ou remixado para ser usado nas criações de outras pessoas. No dia 1 de maio de 2020, a Media Molecula anunciou que Dreams tem um trial que os jogadores podem usar para experimentar o jogo

Análise

Cyber Clutch: o jogo que tentou ser Mario Kart e Need for Speed ao mesmo tempo

Poucos jogos de corrida conseguem misturar estilos tão diferentes quanto Cyber Clutch tentou fazer. A proposta parecia ousada: imaginar um Mario Kart mais realista, rápido e cheio de neon, quase como um Need for Speed futurista. O resultado? Um game que chama a atenção à primeira vista, mas que tropeça justamente naquilo que deveria ser seu maior trunfo: a jogabilidade.

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Poucos jogos de corrida conseguem misturar estilos tão diferentes quanto Cyber Clutch tentou fazer. A proposta parecia ousada: imaginar um Mario Kart mais realista, rápido e cheio de neon, quase como um Need for Speed futurista. O resultado? Um game que chama a atenção à primeira vista, mas que tropeça justamente naquilo que deveria ser seu maior trunfo: a jogabilidade.

Neon, drift e combate futurista

Logo de cara, o visual impressiona. Pistas com loops, rampas, obstáculos, neon por todos os lados e até um hub que mistura o futurismo com um charme retrô. O jogador pode usar drift, atacar rivais com armas, soltar escudos e até ver lasers caindo do céu. Parece uma receita perfeita para um jogo de corrida arcade cheio de adrenalina.

Onde tudo começa a falhar

O problema é que Cyber Clutch tenta ser duas coisas ao mesmo tempo: realista e cartunesco. Na prática, isso significa que o carro às vezes não responde bem aos comandos, como se você estivesse pilotando um veículo sem curvas. A física quer ser séria, mas os elementos de combate lembram Mario Kart, e os dois lados não conversam entre si.

Em pistas projetadas para corridas realistas, o combate atrapalha. Em trechos feitos para ação arcade, a física pesada incomoda. É como se o jogo nunca soubesse de verdade o que quer ser.

A promessa de um novo Blur?

Muitos acreditaram que Cyber Clutch poderia ser um sucessor espiritual de Blur, aquele clássico esquecido que misturava carros realistas com itens de ataque. Mas a execução ficou aquém. O game até diverte nos primeiros minutos, mas logo fica claro que a mistura de estilos não funciona tão bem quanto deveria.

No fim das contas, Cyber Clutch é um jogo visualmente incrível, com ótimas ideias no papel, mas que não consegue equilibrar realismo e arcade de forma satisfatória. Ele poderia ter sido um destaque do gênero, mas acabou se tornando mais um experimento que não deu certo.

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Análise

Impressões rápidas do beta de Drag x Drive (Nintendo Switch 2)

Testei o beta de Drag x Drive, experiência experimental da Nintendo que usa os Joy-Cons como “rodas” e arremessos por sensor de movimento. Inovador, divertido e promissor no competitivo — mas falta carisma nos personagens.

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Testei o beta de Drag x Drive, experiência experimental da Nintendo que usa os Joy-Cons como “rodas” e arremessos por sensor de movimento. Inovador, divertido e promissor no competitivo — mas falta carisma nos personagens.

Participei do teste beta de Drag x Drive e ele é, de longe, um dos projetos mais experimentais da Nintendo. É basicamente um “basquete em cadeiras de rodas futuristas”, onde você usa dois Joy-Cons para simular o impulso da cadeira e ainda arremessa a bola com sensor de movimento.


A jogabilidade é criativa e mostra o melhor uso possível dos sensores, com potencial real para um cenário competitivo. O ponto fraco, por enquanto, é o carisma: os personagens são meio robóticos e isso tira um pouco do apelo. Ainda assim, é divertido, diferente e merece mais destaque.

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