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Espero que gostem!

Poppy Playtime é famoso por conta das pelucias piratas do Huggy Wuggy, e sim o jogo é MARAVILHOSO

JOGO DIVERTIDISSIMO?! – Historia Poppy Playtime | Rk play

Arte de @artedocarneiro
Edição @gabrielbarge

Musica @silvagunner @teelopes

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🔥 #rkplay #poppyplaytime #games

Poppy Playtime é um jogo eletrônico de terror sobrevivencialista e quebra-cabeça lógico desenvolvido e publicado pela desenvolvedora independente MOB Games. O primeiro capítulo foi lançado na Steam para Microsoft Windows em 12 de outubro de 2021; e o segundo capítulo foi lançado em 5 de maio de 2022. Uma versão para dispositivos móveis está atualmente em desenvolvimento. Os capítulos futuros estão planejados para serem lançados como conteúdo para download. No jogo, o jogador joga como um ex-funcionário que está revisitando seu ex-local de trabalho, que no caso é uma agora abandonada fábrica de brinquedos e que também era a sede de uma empresa estadunidense chamada Playtime Company, que foi encerrada dez anos antes dos eventos do jogo e que também todos os outros funcionários dela desapareceram sem deixar rastros. O jogador navega por uma perspectiva de primeira pessoa e deve resolver quebra-cabeças, com alguns exigindo um gadget chamado GrabPack, para progredir no jogo

Poppy Playtime é um jogo de terror sobrevivencialista em primeira pessoa onde o jogador joga como um ex-funcionário da Playtine Company que retorna à agora abandonada sede e fábrica principal dessa empresa onde trabalhava, logo após receber uma carta de seus colegas de trabalho que ele pensava terem desaparecido dez anos atrás. O protagonista sem nome descobre que Huggy Wuggy, uma enorme figura humanoide que atua como o principal mascote da empresa, está vivo e possui más intenções para com ele. O jogador navega em uma visão de primeira pessoa e resolve vários quebra-cabeças para progredir no jogo, com alguns exigindo um gadget chamado GrabPack, que é uma mochila equipada com duas mãos insensíveis usadas para puxar e alcançar objetos de qualquer alcance que elas poderem, conduzir energia elétrica e acessar portas fechadas da sede e fábrica principal.O jogador também pode encontrar várias fitas VHS espalhadas pela sede e fábrica principal, que dão pistas e uma explicação mais aprofundada da história do jogo

Capítulo 1 – Um Abraço Apertado
O protagonista sem nome recebe um pacote contendo uma fita VHS, que exibe um comercial do primeiro mascote da Playtime Company a boneca de porcelana Poppy Playtime e um passeio pela fábrica principal e sede da Playtime, antes do comercial cortar abruptamente para uma imagem de um graffiti de uma papoula e uma carta dos funcionários desaparecidos da Playtime e ex-colegas de trabalho do protagonista sem nome, pedindo para que ele “encontre a flor”. Ele então visita seu ex-local de trabalho, sede e fábrica da Playtime para descobrir o que aconteceu com seus ex-colegas de trabalho. Depois de digitar o código correto para desbloquear uma porta de segurança, ele assiste a uma fita VHS que o apresenta ao GrabPack. Depois de desbloquear a porta do saguão com o GrabPack, ele é introduzido a uma versão estátua de Huggy Wuggy, que está em exibição no centro da sala. Ao tentar desbloquear uma porta no saguão, a energia corta repentinamente, que o força a restaurá-la na sala de energia. Depois de fazer isso e voltar para o saguão, o protagonista sem nome descobre que a versão estátua de Huggy desapareceu da sala. Ele então restaura a energia de um painel de controle para controlar uma ponte rolante e recuperar a mão direita vermelha do GrabPack. Ele então desbloqueia e entra na sala “Faça um Amigo” da sede e fábrica da Playtime, onde ele restaura a energia do maquinário da sala e fábrica uma versão brinquedo de um mascote da Playtime chamado Gato-Abelha. Ele então coloca o brinquedo em um escaneador que abre uma porta para um corredor. Depois de entrar no corredor, a versão estátua de Huggy aparece de repente e persegue o protagonista sem nome pelos dutos de ventilação da sede e fábrica principal. Depois dele chegar em um beco sem saída, ele puxa para baixo uma caixa que quebra parte da esteira transportadora, fazendo com que Huggy caia no fundo da sede e fábrica ao tentar devorá-lo. Ele então vai para o grafite da papoula na sede e fábrica visto no comercial da fita VHS que recebeu em sua residência e ao entrar na porta do grafite, ele passa por um enorme corredor e entra em uma sala, onde encontra uma versão brinquedo da boneca Poppy adormecida dentro de uma caixa trancada com uma porta de vidro. O protagonista sem nome então abre a porta de vidro, libertando Poppy e ela o diz: “Você Abriu Minha Caixa”.

Games

Os jogos esquecidos (e fracassados) do Sonic – Vale a pena revisitar?

Depois do sucesso de Sonic Generations, a expectativa era alta. Mas aí veio Sonic Lost World, um jogo que chutou o balde: abandonou o boost e trouxe um sistema de parkour. Sim, o Sonic correndo pelas paredes!

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Sonic está completando 35 anos! Três décadas e meia de muita velocidade, argolas douradas, loopings insanos e, claro, uma lista gigantesca de jogos — alguns incríveis… e outros que, bom, nem tanto assim.

E sim, hoje eu quero falar justamente desses jogos “diferentões” do Sonic. Aqueles spin-offs, experimentações e tentativas da SEGA de reinventar a jogabilidade do ouriço azul que acabaram dando errado — ou pelo menos não fizeram o sucesso esperado.

Será que eles fracassaram por serem ruins mesmo? Ou será que o público só não estava preparado? Vamos analisar tudo isso agora.

Ah! Já vai deixando o seu comentário e aquele like maroto — porque aqui é o Rk Play e esse post tá nostálgico e polêmico!

Sonic Lost World – O primeiro passo longe do Boost

Depois do sucesso de Sonic Generations, a expectativa era alta. Mas aí veio Sonic Lost World, um jogo que chutou o balde: abandonou o boost e trouxe um sistema de parkour. Sim, o Sonic correndo pelas paredes!

O visual cartunesco, os inimigos clássicos do Mega Drive repaginados e até a tentativa de ser mais “plataforma 3D” chamaram atenção. O problema? Muita gente odiou a mudança de jogabilidade. E pra piorar, ele saiu exclusivamente para o Wii U — um console que teve vendas bem fracas.

Apesar de tudo isso, o jogo foi relançado na Steam (bem discretamente). Mas fica a pergunta: será que uma remasterização no Switch poderia dar uma segunda chance ao título?

Sonic The Fighters – A luta que não vingou

Em meados dos anos 90, a SEGA resolveu colocar o Sonic em um jogo de luta 3D no estilo Virtua Fighter. O resultado? Sonic The Fighters (ou Sonic Championship).

Com personagens icônicos como Bark, Fang, Amy e o Metal Sonic em uma nova forma, o jogo tinha potencial. Mas acabou limitado aos arcades, sem um port decente para consoles como o Saturn — o que poderia ter dado mais profundidade à história e gameplay.

Ele voltou em coletâneas como Sonic Gems Collection, mas nunca foi levado a sério. Um clássico esquecido.


Sonic Battle – Lutinha no GBA com drama e confusão

Muita gente chama Sonic Battle de “Sonic Adventure 2.5”. Isso porque ele tem uma história profunda, ligada ao Dr. Gerald Robotnik e ao robô Emerl, que copia ataques de outros personagens.

O jogo tem campanha para vários personagens e uma pegada de arena 3D para até 4 jogadores, mas… o gameplay é meio travado, sem combos complexos ou estratégia. A galera esperava algo tipo Smash Bros ou Power Stone, e não foi bem isso que aconteceu.

O jogo é bom na história, mas a jogabilidade deixa a desejar. Por isso, pouca gente lembra dele quando se fala de Sonic Advance, mesmo sendo um dos títulos mais únicos do GBA.


Sonic Shuffle – O Mario Party do Sonic (sério)

Lançado para o Dreamcast, Sonic Shuffle é um jogo de tabuleiro com minigames — sim, no estilo Mario Party. Com visual bonito e uma história até canônica (sim!), ele poderia ter sido um clássico.

Mas não foi. Os loadings enormes, a jogabilidade lenta e o fato de ser exclusivo de um console que foi enterrado cedo demais pela SEGA mataram qualquer chance de sucesso.

Curiosamente, ele nunca foi relançado. Mesmo Sonic Adventure e Sonic Adventure 2 ganhando novas versões, o Sonic Shuffle ficou no limbo.


Knuckles’ Chaotix – O jogo que ninguém entendeu

Esse aqui é bizarro. Knuckles’ Chaotix foi lançado para o Sega 32X, aquele acessório estranho pro Mega Drive. O jogo tinha sprites bonitos e o retorno de personagens como Mighty e Vector, mas…

A jogabilidade com dois personagens presos por um anel magnético era, no mínimo, esquisita. E o sistema de fases aleatórias confundia até os fãs mais hardcore.

Apesar de ser visualmente bonito, o jogo teve baixa adesão — e o 32X também não ajudou. É daqueles casos em que o hardware errado matou um projeto que poderia ter sido melhor.


Nem todo jogo do Sonic é um sucesso — e tá tudo bem. A SEGA tentou inovar, explorar novos gêneros e até copiar ideias de outras franquias. Algumas deram certo (Sonic Riders, por exemplo, tem fãs até hoje), mas outras… nem tanto.

E aí, será que algum desses jogos merece uma segunda chance? Ou é melhor deixar esses experimentos no passado? Comenta aí o que você acha — e claro, se quiser ver mais conteúdo como esse, já me segue nas redes e no canal!

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Games

Novo remake do Sonic 2 de master system

Quando falamos sobre Sonic 2, a maioria pensa imediatamente no clássico do Mega Drive. Mas o que muitos não sabem — ou preferem ignorar — é que Sonic 2 do Master System, na verdade, entrega uma experiência mais criativa e memorável. Isso porque, ao contrário da versão do Mega, o jogo 8-bits não sofreu com os mesmos problemas de desenvolvimento às pressas.

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Uma Corrida Contra o Tempo

O Sonic 2 do Mega Drive foi desenvolvido com muita pressão de tempo. Ideias promissoras foram descartadas, e boa parte delas acabou reutilizada na versão de Master System. Até mesmo conceitos ousados, que exigiam mais do hardware do Mega, foram deixados de lado para priorizar o cronograma e a simplicidade da jogabilidade.

O resultado? Um jogo que, apesar da fama e velocidade, perdeu potencial criativo — e isso é visível.

O Lado Sinistro do Jogo

Outro detalhe que marcou a versão do Mega Drive foram as teorias e creepypastas envolvendo o desaparecimento de Tails no final do jogo, caso o jogador não coletasse todas as Esmeraldas do Caos. Esse final sombrio contribuiu para a aura de mistério e críticas ao jogo, alimentando ainda mais o culto ao Sonic 2 do Master System, que parecia mais completo e emocionalmente envolvente.

O Poder dos Fãs: Remakes em 16-bits

E é exatamente por causa desse amor e frustração que surgem remakes feitos por fãs, imaginando como seria Sonic 2 do Master System se tivesse sido criado com o poder do Mega Drive. Dois projetos se destacam nesse universo:

1. Sonic Remake 16-bits – Um Começo Promissor

Neste projeto, vemos o Sonic tentando salvar Tails que foi capturado pelo Robotnik, numa versão alterada da Green Hill. Com uma tela de título que parece saída de uma beta e fases como a Underground Zone, o jogo mistura velocidade com mecânicas como trilhos de trem e lava.

As fases são mais difíceis, mas também mais criativas, incorporando carrinhos, ambientes subterrâneos e inimigos inesperados. Apesar de inacabado, esse projeto é visualmente impressionante e mostra o que poderia ter sido feito com mais tempo e recursos.

2. O Resgate do Tails – Uma Continuação de Respeito

Este segundo remake é uma continuação direta da versão do Mega Drive. Aqui, Sonic salva o dia e retorna com as Esmeraldas do Caos, mas o vilão não está completamente derrotado. Silver Sonic/Mega Metal Sonic retorna, e Tails é sequestrado novamente.

Essa versão traz fases reimaginadas como Sky High Zone e Aqua Lake, com jogabilidade mais fluida, gráficos que fazem jus ao Mega Drive e um desafio mais equilibrado. As mecânicas de pulo nas nuvens, bolhas de ar e até chefes como a centopeia subterrânea mostram o carinho dos fãs pelo material original.

A Força da Nostalgia e da Comunidade

Esses remakes são mais do que simples mods: são cartas de amor a uma era de ouro dos games. Mostram que o legado de Sonic ainda vive nos corações dos fãs, e que, às vezes, o que é esquecido ou descartado tem mais valor do que o que foi lançado oficialmente.

Conclusão

Sonic 2 do Mega Drive é um clássico, mas também é um exemplo de como prazos e decisões corporativas podem comprometer o potencial de um jogo. Já o do Master System, com todas as suas limitações, conseguiu inovar e emocionar.

E se esses remakes fossem lançados oficialmente? Talvez Sonic 2 fosse lembrado de outra forma.

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