JOGO do BOB ESPONJA e DESENHOS CANCELADOS | NICKTOONS UNITE
Bob Esponja tem varios jogos, mas uma vez rolou um crossover com Padrinhos Magicos , Jimmy neutron, e danny phanton, sim, tem um crossover no multiverso dos desenhos na nickelodeon e sobre isso que vou falar agora
Bob Esponja tem varios jogos, mas uma vez rolou um crossover com Padrinhos Magicos , Jimmy neutron, e danny phanton, sim, tem um crossover no multiverso dos desenhos na nickelodeon e sobre isso que vou falar agora
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Sinopse: Nicktoons Unite!, conhecido como SpongeBob and Friends: Unite! na Europa, é um jogo de 2005, apresentando personagens e níveis baseados nos desenhos da Nickelodeon: Bob Esponja, Danny Phantom, Os Padrinhos Mágicos, e As Aventuras de Jimmy Neutron: O Menino Gênio
Jogabilidade Na versão de console, o jogador pode jogar com três computadores e nenhum outro jogador humano, ou com um ou dois amigos com o (s) computador (es) restante (s). Pode-se trocar de habilidades, que têm múltiplos usos. Existem também coisas que apenas um determinado personagem pode fazer. Por exemplo, o Bob Esponja é necessário para usar bombas de bolhas para explodir um pilar, Danny é necessário para usar Lamento fantasmagórico em alguns vidros, Timmy é necessário usar a luva de congelamento para congelar um pouco de água ou Jimmy precisa derrubar algumas coisas com seu nêutron Flare.
Goddard pode ser encontrado em todos os quatro mundos (e estranhamente, dentro de si mesmo) para que ele possa atualizar as armas e habilidades do jogador.
A versão DS é um jogo de plataforma totalmente 3D onde o jogador controla um dos quatro personagens de cada vez, que pode ser selecionado a qualquer momento via touchscreen, enquanto a versão GBA é um jogo de plataforma 2D onde ele / ela tem que alternar entre os dois caracteres dados no início do nível para progredir. Ele usa sprites 3D pré-renderizados com base nos modelos da versão DS.
O jogador é apresentado pela primeira vez a Bob Esponja, que percebe que o Plâncton assumiu o controle da Fenda do Biquíni. Então Goddard sai de um portal e exibe uma mensagem para Bob Esponja de Jimmy Neutron. Seguindo Goddard através do portal, ele encontra Jimmy, Danny Phantom e Timmy Turner. Jimmy reveste Bob Esponja com umidade auto-regeneradora para mantê-lo saudável. Jimmy então explica que sua última invenção, a Máquina de Portal do Universo (um dispositivo para abrir portais para outras dimensões) foi copiada pelo Prof. Calamitous, que passou a usá-la para formar um Sindicato com Plâncton, Vlad Plasmius e Denzel Crocker; eles já começaram a roubar energia de cada um de seus mundos para seu plano mestre. Já que o covil de Calamitous não pode ser encontrado, eles começam com os outros mundos primeiro, impedindo o Sindicato de extrair mais energia.
Os heróis chegam ao novo castelo de Vlad por acidente, onde ele revela que seu portal fantasma está sugando energia da Zona Fantasma para promover os planos do Sindicato e, como precaução, Vlad capturou os pais de Danny. Vlad então os nocauteia e os aprisiona na Prisão Zona Fantasma. Fazendo amizade com o Box Ghost, os heróis escapam após nocautear Walker. Danny leva os heróis ao portal fantasma da Fenton Works, onde afirma não ter nenhuma relação com os Fenton e que eles são especialistas em Caçadores de Fantasmas. Eles encontram os amigos de Danny, Sam e Tucker, que explicam que alguns fantasmas possuíram os cidadãos. Danny expulsa os fantasmas antes que o grupo atravesse o cemitério de Amity Park até o castelo de Vlad. Ao chegar, Jimmy percebe que há geradores mantendo o portal aberto. A gangue destrói os geradores, fechando o portal. Confrontando Vlad, Danny possui seu pai Jack, usando as ‘Manoplas Fantasma’ para esmurrar Vlad. Vlad se vangloria de que o Sindicato está construindo algo e eles já têm energia fantasma suficiente para ajudá-lo antes de fugir.
Metroid Prime 4 – Um jogo que Nintendista não quer, mas o Nintendo Switch precisa
Metroid Prime 4 finalmente chegou, e depois de tantos anos de espera, a pergunta é inevitável: valeu a pena tudo isso? A resposta curta é: depende muito do tipo de jogador que você é.
Metroid Prime 4 finalmente chegou, e depois de tantos anos de espera, a pergunta é inevitável: valeu a pena tudo isso? A resposta curta é: depende muito do tipo de jogador que você é.
Muita gente acabou se decepcionando com Metroid Prime 4, mas isso acontece principalmente por uma expectativa errada. Estamos falando de um jogo que atrasou praticamente uma geração inteira para ser lançado e que não segue o padrão mais “tradicional” da Nintendo, aquele mais colorido, acessível e direto ao ponto. Aqui, o foco é outro.
Metroid Prime 4 é ficção científica espacial pura. Você controla Samus Aran em um planeta completamente novo, lidando com mistérios, ruínas alienígenas e uma civilização inédita que introduz novos poderes e mecânicas. E já é importante deixar claro: isso não é um jogo de tiro comum. Não dá para comparar com algo mais direto como Halo ou até jogos de ação em terceira pessoa. Metroid Prime nunca foi sobre sair atirando sem pensar.
O coração do jogo continua sendo o que sempre definiu a franquia: exploração. Aqui você anda, observa, analisa o cenário, volta para áreas antigas com habilidades novas e descobre caminhos que antes estavam inacessíveis. O ritmo é mais cadenciado, quase investigativo. Muitas vezes, o jogo exige que você preste atenção em detalhes do ambiente em vez de simplesmente seguir um marcador no mapa.
A grande diferença em Metroid Prime 4 está no escopo. O mundo é muito maior, mais interconectado e mais denso do que nos jogos anteriores. As áreas funcionam como verdadeiras dungeons em 3D, cheias de segredos, atalhos e puzzles ambientais. Isso é fantástico para quem gosta de se perder no mapa, mas pode ser frustrante para quem espera algo mais linear.
No Nintendo Switch 2, o jogo também se beneficia bastante do hardware. A ambientação é mais detalhada, os efeitos de iluminação ajudam muito na imersão e a sensação de estar dentro daquele planeta é constante. Não é um jogo que impressiona pelo espetáculo, mas sim pela atmosfera.
Então, vale a pena comprar Metroid Prime 4? Se você gosta de jogos de exploração, ritmo mais lento, ficção científica e daquele sentimento de solidão e mistério que só Metroid entrega, a resposta é sim. Agora, se você esperava um shooter frenético ou algo no molde dos grandes blockbusters de ação, talvez esse jogo não seja para você.
Metroid Prime 4 não tenta agradar todo mundo. Ele é, acima de tudo, Metroid. E para quem entende isso, o jogo entrega exatamente o que promete.
Troquei a carcaça do Joy-Con 2 do Nintendo Switch 2 por um modelo com D-Pad da ExtremeRate. Valeu a pena?
Uma das maiores discussões desde o lançamento do Nintendo Switch original sempre foi a mesma: por que a Nintendo insiste em não colocar um D-Pad de verdade no Joy-Con?
Uma das maiores discussões desde o lançamento do Nintendo Switch original sempre foi a mesma: por que a Nintendo insiste em não colocar um D-Pad de verdade no Joy-Con? Com a chegada do Nintendo Switch 2, essa escolha continua dividindo opiniões, principalmente entre quem joga muitos jogos 2D, retrô e de luta.
Neste artigo, eu vou mostrar como ficou o meu Joy-Con 2 totalmente modificado usando um kit de carcaça da ExtremeRate, agora com D-Pad funcional e botões inspirados no Super Famicom, e responder a pergunta principal.
O Joy-Con do Switch 2 precisa mesmo de um D-Pad? E você teria coragem de fazer essa modificação num console caro desses?
O problema do Joy-Con para jogos 2D
Se você joga principalmente títulos 3D, o Joy-Con padrão até dá conta do recado. Mas quando entramos em jogos como plataformas 2D, metroidvanias, jogos retrô e jogos de luta, o conjunto de quatro botões separados no lugar do direcional começa a incomodar, e muito.
Desde o lançamento de jogos como Hollow Knight e agora Silksong, jogar no modo portátil com o Joy-Con padrão nunca foi exatamente confortável. Movimentos diagonais, comandos precisos e sequências rápidas simplesmente não funcionam bem nesse formato.
Conhecendo a ExtremeRate
As peças que eu usei nessa modificação são da ExtremeRate, uma empresa especializada em customização de controles e consoles. Talvez você já conheça eles por outro nome: HexGaming, a divisão que vende controles já modificados e prontos.
Eu já tinha confiança na marca porque já customizei um DualSense do PS5 com peças deles, já apresentei controles da HexGaming aqui no canal e a qualidade dos materiais sempre foi muito acima da média.
Por isso, quando vi que eles estavam preparando kits específicos para o Nintendo Switch 2, fui atrás imediatamente.
O que vem no kit de carcaça
O kit é extremamente completo. Ele não inclui apenas peças externas, mas também carcaça frontal e traseira dos Joy-Cons, D-Pad funcional, botões no estilo Super Famicom, peças internas opcionais, parafusos, molas e ferramentas, além de chaves específicas para desmontagem.
Existem várias combinações de cores, modelos com ou sem D-Pad e até opções de carcaça para o próprio console.
No meu caso, escolhi carcaça semi-transparente, botões coloridos inspirados no Super Famicom e D-Pad no Joy-Con esquerdo.
O resultado visual
O visual final ficou simplesmente incrível.
A carcaça semi-transparente lembra muito os controles transparentes do Nintendo 64 e do início dos anos 2000. Dá para ver parte da estrutura interna sem ficar exagerado.
Eu optei por não trocar todos os botões. Mantive Home, mais, menos, C, L e R na cor original. Preservei detalhes como os ímãs coloridos e não troquei todas as peças internas para não exagerar.
O resultado ficou personalizado, mas elegante.
E o D-Pad? Funciona mesmo?
Funciona, e faz toda a diferença.
Esse D-Pad não é idêntico ao de um Pro Controller clássico, mas lembra muito o D-Pad do Wii U ou do Nintendo 3DS. Ele é mais clicável, como botões de ação, mas ainda assim infinitamente melhor do que os quatro botões separados do Joy-Con original.
Jogando metroidvanias, jogos retrô, plataformas 2D e jogos de luta, a experiência muda completamente. Movimentos diagonais, deslizar da esquerda para a direita e comandos precisos ficam muito mais naturais.
Jogos de luta: a maior diferença
Aqui é onde a modificação mais brilha.
Jogos como Street Fighter ficam muito mais confortáveis. Golpes simples já saem com mais consistência, e a possibilidade de alternar entre analógico e D-Pad é excelente.
Agora imagina isso em jogos mais técnicos como King of Fighters ou Fatal Fury. Não tem comparação com o Joy-Con original.
O processo de modificação é simples?
Não. E isso precisa ficar muito claro.
Apesar de a ExtremeRate oferecer tutoriais detalhados, vídeos passo a passo e ferramentas inclusas, essa modificação não é para qualquer um.
No meu caso, demorei cerca de 3 horas. Fiz tudo com muita calma e segui o tutorial pausando várias vezes.
O Joy-Con é uma verdadeira obra de engenharia. São cabos flat minúsculos, peças extremamente delicadas e muita chance de erro se você for apressado. Se errar, você pode simplesmente perder o controle.
Vale a pena?
Para mim, valeu demais.
Hoje, esse Joy-Con modificado virou meu controle principal no modo portátil, uma ótima alternativa até para jogar na TV e a melhor experiência que já tive com o Switch.
A sensação de finalmente ter um D-Pad de verdade muda completamente a forma de jogar.
A Nintendo deveria oferecer isso oficialmente?
Na minha opinião, sim.
A ideia de dividir Joy-Con para jogar de dois já não faz tanto sentido hoje em dia. Existem controles compatíveis com o Switch 2 por preços muito acessíveis.
Para quem joga sozinho, principalmente jogos 2D, um Joy-Con com D-Pad deveria ser uma opção oficial.
Considerações finais
Essa modificação não é obrigatória, nem recomendada para todo mundo. Mas se você gosta de jogos 2D, joga muito retrô, curte jogos de luta e quer o melhor controle possível no modo portátil, esse kit da ExtremeRate resolve um problema histórico do Switch.
Eu não me arrependo nem um pouco.
E agora eu te pergunto: você teria coragem de fazer essa modificação no seu Nintendo Switch 2?
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