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Garfield Catch the Act é um jogo feito pela sega, mas ele tinha muita propaganda como se fosse um crossover com Sonic

Este jogo ME Enganou – Historia Garfield Caught in the Act | Rk Play

Espero que gostem!

Arte de @artedocarneiro
Edição @gabrielbarge

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PLAYLIST HISTORIA DOS JOGOS

Garfield: Caught in the Act é um jogo eletrônico de plataforma protagonizado por Garfield para o Mega Drive.

História
Garfield esta assistindo TV quando Odie aparece e o assusta, ele cai sobre a TV e a quebra. Garfield tenta consertar, mas sobram algumas peças que ele joga fora, criando assim um monstro de pulso aleatório, chamado Glitch. Ele transporta Garfield para dentro da TV. Assim, ele tem que passar por vários canais e derrotar Glitch para sair da TV.

Fases
Count Slobula’s Castle: Um nível de filme de terror, situado num cemitério. Garfield bate com uma tocha e joga crânios, e está vestindo um casaco. O patrão, o Conde Slobula, é Odie como um vampiro voador.

Revenge of Orangebeard: Um filme pirata definido. As armas são uma espada de madeira e bombas. Garfield veste o chapéu de um pirata neste nível. O chefe é um esqueleto que joga ossos.

Cave Cat 3,000,000 BC: Nível da Idade da Pedra semelhante ao segmento “Caverna do gato” de Garfield: Your 9 Lives, com um Garfield de dentes de sabre, ratos cuspindo fogo, homens das cavernas agressivos e o chefe final é “Great Bob” (um Odie verde, com dentes de sabre). As armas são um osso enorme (clube) e espinha de peixe.

Catsablanca: Um filme negro definido. As armas são um jornal e latas. O chefe é um cão jogando bomba.

The Curse of Cleofatra: Um nível de labirinto, jogo em uma pirâmide egípcia. As armas são uma tocha (que também acende velas) e ankhs. O chefe é uma Jon-esfinge.

Alien Landscape: um conjunto sci-fi que foi um mundo removido no final do desenvolvimento original. As armas são uma espada laser e foguetes. Inimigos incluem pequenos OVNIs que atiram e poodles robóticos com um Alien-esque “armadilha de urso”. O chefe é um disco voador, após o qual o jogador tem uma última chance para rodadas de bônus – Garfield é então levado diretamente para a batalha de Glitch.

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Análise

Marvel Cosmic Invasion – Dando certo em um genero morto

Vejam que absurdo. No momento em que todos os jogos de super-heróis começam a fracassar, uma empresa indie pega um grupo de personagens que já estão saturados — os heróis da Marvel — e decide não fazer mais um jogo triple A cheio de gráficos realistas e promessas vazias. Em vez disso, eles voltam às origens e colocam os heróis dentro de um gênero que muita gente considera morto: os clássicos “brigas de rua”.

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Vejam que absurdo. No momento em que todos os jogos de super-heróis começam a fracassar, uma empresa indie pega um grupo de personagens que já estão saturados — os heróis da Marvel — e decide não fazer mais um jogo triple A cheio de gráficos realistas e promessas vazias. Em vez disso, eles voltam às origens e colocam os heróis dentro de um gênero que muita gente considera morto: os clássicos “brigas de rua”.

E, pasmem, deu muito certo.

O jogo se chama Marvel Cosmic Invasion, e ele é praticamente o sucessor espiritual de Teenage Mutant Ninja Turtles: Shredder’s Revenge. A mesma empresa decidiu trocar as tartarugas pelos heróis da Marvel — o que trouxe muito mais possibilidades, poderes e combinações de personagens. O resultado? Um jogo simples de jogar, mas profundo e divertido, com um visual vibrante que lembra Marvel vs Capcom.

No momento em que escrevo este post, o jogo conta com uma demo disponível na Steam, e vai sair para todas as plataformas, com versão física confirmada (inclusive com possibilidade de chegar ao Brasil — se chegar, o link estará na descrição!).


💥 Jogabilidade clássica e viciante

O jogo traz duplas de heróis em ação. Dá pra jogar, por exemplo, com Homem-Aranha e Venom, uma combinação perfeita! O estilo de combate mistura ataques leves, agarrões, esquivas e golpes especiais únicos de cada personagem — e sim, dá pra alternar entre os dois heróis durante a luta.

Cada um tem um toque próprio:

  • Venom é brutal e corpo a corpo, sem projéteis.
  • Homem-Aranha usa teias para prender inimigos e lançar combos a distância.
  • Nova pode voar e lançar rajadas de energia, ótimo contra inimigos aéreos.
  • Capitão América é ágil e usa o escudo como arma e golpe especial.
  • Tempestade invoca ventos e trovões devastadores, lembrando os tempos de X-Men 97.
  • Wolverine é rápido e visceral, com fator de cura limitado, mas muito útil.
  • She-Hulk entra como substituta do Hulk (que pode aparecer como chefe no futuro).
  • Rocket Raccoon é o mais técnico, com ataques à distância e explosivos.
  • Phyla-Vell, uma heroína cósmica misteriosa, usa espadas energéticas e ataques venenosos.

A progressão de personagens é feita por níveis de experiência (XP) obtidos ao derrotar inimigos, e o sistema de combos lembra uma evolução natural de Shredder’s Revenge, só que com mais profundidade e fluidez.


👾 Invasão cósmica e referências por toda parte

A história começa com uma invasão alienígena na Terra, controlando vilões e causando o caos. Na demo, enfrentamos o Besouro (vilão clássico do Homem-Aranha) e depois o Treinador (Taskmaster), dentro do porta-aviões da SHIELD invadido por soldados da I.M. e alienígenas.

O jogo é cheio de referências ao universo Marvel:

  • O Clarim Diário mostra manchetes colocando o Aranha como ameaça.
  • O desaparecimento de Norman Osborn é mencionado.
  • Vemos outdoors da Indústria Fisk, o Rei do Crime.
  • E até uma série parodiando Grey’s Anatomy aparece como easter egg.

Tudo isso enquanto Nova York está sendo invadida e o caos reina nas ruas.


🎮 O veredito

Mesmo com apenas duas fases na demo, Marvel Cosmic Invasion já mostra o potencial de ser um dos melhores jogos da Marvel em anos. Ele entende o que faz um jogo divertido: gameplay sólido, cooperação local e carisma dos personagens.

Nada de promessas de mundo aberto ou microtransações — aqui é diversão pura e retrô com um toque moderno.

Se você sente falta dos bons tempos dos beat ‘em ups e quer ver a Marvel brilhar de novo nos games, esse é o título pra ficar de olho.

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Games

Vale a pena jogar Fórmula Legends?

Esse aqui é um jogo de corrida que presta homenagem às antigas corridas de Fórmula 1, passando por várias décadas de evolução. Mesmo sem usar nomes de pilotos famosos, ele consegue transmitir muito bem o clima da época em cada categoria.

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Esse aqui é um jogo de corrida que presta homenagem às antigas corridas de Fórmula 1, passando por várias décadas de evolução. Mesmo sem usar nomes de pilotos famosos, ele consegue transmitir muito bem o clima da época em cada categoria.

No Switch, ele não tenta ser um simulador super realista (até porque o console não teria essa pegada), mas entrega uma jogabilidade que fica no meio-termo: não é caótica como um Mario Kart ou Sonic Racing, mas também não chega a ser aquela simulação pesada. É para quem curte o estilo clássico de Fórmula 1, mas com um toque mais acessível.

⚠️ O problema é que ele é bem simples e, para o preço que pedem, pode pesar no bolso.
👉 Agora me conta: se você for pegar esse jogo, vai jogar em qual plataforma? Quem sabe a gente se encontra online. 😉

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