JOGO mais ADULTO do BEN 10 | BEN 10 Vilgax Attacks
Ben 10 VIlgax Attacks parece ser a continuação direta do Ben 10 Protetor of Earth, sim esse jogo conseguiu ter pelo menos muitas mudanças com estilo mais mundo aberto de gameplay e batalhas estilo jogos do God Of War
Ben 10 VIlgax Attacks parece ser a continuação direta do Ben 10 Protetor of Earth, sim esse jogo conseguiu ter pelo menos muitas mudanças com estilo mais mundo aberto de gameplay e batalhas estilo jogos do God Of War
JOGO mais ADULTO do BEN 10 😈| BEN 10 Vilgax Attacks
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Ben 10 Alien Force: Vilgax Attacks é um jogo eletrônico baseado no desenho Ben 10: Alien Force, lançado 27 de outubro de 2009 na América do Norte para o Nintendo DS, PlayStation 2, PSP, Wii e Xbox 360
Enredo Vilgax, o maior inimigo de Ben, está de volta com um exército de inimigos perigosos de Ben para conquistar cada planeta no universo. Depois disso, ele planeja destruir a Terra e Psyphon abre o Projetor de Nulificador para liberar alguns Alienígenas sobre Bellwood. Quando Ben vê os alienígenas invasores e está prestes a virar O Alien X, Paradoxo chega dizendo que agora não é o momento de usa-lo. Paradoxo desaparece, Ben, Gwen e Kevin vão lutar contra os aliens. Quando Ben encontra Psyphon em um telhado, ele acaba por desencadear algumas Bioids e Droids sobre Ben. Ben cruza para o telhado onde está Psyphon, onde Ben acaba lutando com ele e com mais Bioids e Droids. Quando Psyphon é derrotado, ele traz a imagem do Sr. Sorvete em um outdoor para a vida e tem que atacar Ben. Ben usa uma combinação de ataques de Enormossauro, Eco Eco, Fogo Selvagem, Cromático, Macaco-Aranha, Calafrio, Arraia-A-Jato, Artrópode e Gosma para acabar com o Sr. Sorvete. Com o Sr. Sorvete derrotado, Ben retorna ao normal e descobre que o Omnitrix não está funcionando. Azmuth chega e diz a Ben que a sua constante evolução em alienígenas diferentes colocou o Omnitrix no modo de reinicialização. Ben diz a Azmuth que a Terra esta sendo invadida, mas Azmuth vê que o Omnitrix precisa de recarga e diz a Ben para usar o Omnitrix sabiamente. Gwen e Kevin chegam até Ben. Assim como ele estava prestes a dizer-lhes que o Omnitrix está em modo de reinicialização, Paradoxo chega dizendo que é tarde demais para salvar a Terra.Paradoxo volta no tempo e traz uma mensagem de Vovô Max. A mensagem de Vovô Max criptografadas que vêm de todo o Encanador da galáxia. Vovô Max diz a Ben, Gwen e Kevin para que eles possam encontrar-se com Vovô Max no planeta Vulpin. Para chegar ao Vulpin, Ben chama Ship(um ser parecido com o Ultra-T, mas bem menor).
Personagens jogáveis Ben Tennyson Enormossauro Fogo Fátuo Bala de Canhão ( não para Nintendo DS) Friagem Macaco Aranha Gosma ( desbloqueado depois do planeta Vulpin ) Artrópode ( desbloqueado depois do planeta Terradino ) Eco-Eco ( desbloqueado depois do planeta Encephalonus IV ) Cromático ( desbloqueado depois do planeta Anur Phaetos ) Arraia a Jato ( desbloqueado depois do planeta MorOtesi ) Albedo ( DS ) Glutão ( DS ) Besta ( DS ) Sr.Sorvete ( DS )
Jogabilidade Ao contrário dos games anteriores da franquia de Ben 10, esta edição contará com uma ampla “palheta” de aliens de Ben da primeira temporada da série Ben 10: Alien Force com Bala de Canhão. Glutão é a única forma exclusiva (apenas para a versão DS). O jogo também terá Ben para viajar para seis novos planetas alienígenas em uma nave atualizável.
Os jogos esquecidos (e fracassados) do Sonic – Vale a pena revisitar?
Depois do sucesso de Sonic Generations, a expectativa era alta. Mas aí veio Sonic Lost World, um jogo que chutou o balde: abandonou o boost e trouxe um sistema de parkour. Sim, o Sonic correndo pelas paredes!
Sonic está completando 35 anos! Três décadas e meia de muita velocidade, argolas douradas, loopings insanos e, claro, uma lista gigantesca de jogos — alguns incríveis… e outros que, bom, nem tanto assim.
E sim, hoje eu quero falar justamente desses jogos “diferentões” do Sonic. Aqueles spin-offs, experimentações e tentativas da SEGA de reinventar a jogabilidade do ouriço azul que acabaram dando errado — ou pelo menos não fizeram o sucesso esperado.
Será que eles fracassaram por serem ruins mesmo? Ou será que o público só não estava preparado? Vamos analisar tudo isso agora.
Ah! Já vai deixando o seu comentário e aquele like maroto — porque aqui é o Rk Play e esse post tá nostálgico e polêmico!
Sonic Lost World – O primeiro passo longe do Boost
Depois do sucesso de Sonic Generations, a expectativa era alta. Mas aí veio Sonic Lost World, um jogo que chutou o balde: abandonou o boost e trouxe um sistema de parkour. Sim, o Sonic correndo pelas paredes!
O visual cartunesco, os inimigos clássicos do Mega Drive repaginados e até a tentativa de ser mais “plataforma 3D” chamaram atenção. O problema? Muita gente odiou a mudança de jogabilidade. E pra piorar, ele saiu exclusivamente para o Wii U — um console que teve vendas bem fracas.
Apesar de tudo isso, o jogo foi relançado na Steam (bem discretamente). Mas fica a pergunta: será que uma remasterização no Switch poderia dar uma segunda chance ao título?
Sonic The Fighters – A luta que não vingou
Em meados dos anos 90, a SEGA resolveu colocar o Sonic em um jogo de luta 3D no estilo Virtua Fighter. O resultado? Sonic The Fighters (ou Sonic Championship).
Com personagens icônicos como Bark, Fang, Amy e o Metal Sonic em uma nova forma, o jogo tinha potencial. Mas acabou limitado aos arcades, sem um port decente para consoles como o Saturn — o que poderia ter dado mais profundidade à história e gameplay.
Ele voltou em coletâneas como Sonic Gems Collection, mas nunca foi levado a sério. Um clássico esquecido.
Sonic Battle – Lutinha no GBA com drama e confusão
Muita gente chama Sonic Battle de “Sonic Adventure 2.5”. Isso porque ele tem uma história profunda, ligada ao Dr. Gerald Robotnik e ao robô Emerl, que copia ataques de outros personagens.
O jogo tem campanha para vários personagens e uma pegada de arena 3D para até 4 jogadores, mas… o gameplay é meio travado, sem combos complexos ou estratégia. A galera esperava algo tipo Smash Bros ou Power Stone, e não foi bem isso que aconteceu.
O jogo é bom na história, mas a jogabilidade deixa a desejar. Por isso, pouca gente lembra dele quando se fala de Sonic Advance, mesmo sendo um dos títulos mais únicos do GBA.
Sonic Shuffle – O Mario Party do Sonic (sério)
Lançado para o Dreamcast, Sonic Shuffle é um jogo de tabuleiro com minigames — sim, no estilo Mario Party. Com visual bonito e uma história até canônica (sim!), ele poderia ter sido um clássico.
Mas não foi. Os loadings enormes, a jogabilidade lenta e o fato de ser exclusivo de um console que foi enterrado cedo demais pela SEGA mataram qualquer chance de sucesso.
Curiosamente, ele nunca foi relançado. Mesmo Sonic Adventure e Sonic Adventure 2 ganhando novas versões, o Sonic Shuffle ficou no limbo.
Knuckles’ Chaotix – O jogo que ninguém entendeu
Esse aqui é bizarro. Knuckles’ Chaotix foi lançado para o Sega 32X, aquele acessório estranho pro Mega Drive. O jogo tinha sprites bonitos e o retorno de personagens como Mighty e Vector, mas…
A jogabilidade com dois personagens presos por um anel magnético era, no mínimo, esquisita. E o sistema de fases aleatórias confundia até os fãs mais hardcore.
Apesar de ser visualmente bonito, o jogo teve baixa adesão — e o 32X também não ajudou. É daqueles casos em que o hardware errado matou um projeto que poderia ter sido melhor.
Nem todo jogo do Sonic é um sucesso — e tá tudo bem. A SEGA tentou inovar, explorar novos gêneros e até copiar ideias de outras franquias. Algumas deram certo (Sonic Riders, por exemplo, tem fãs até hoje), mas outras… nem tanto.
E aí, será que algum desses jogos merece uma segunda chance? Ou é melhor deixar esses experimentos no passado? Comenta aí o que você acha — e claro, se quiser ver mais conteúdo como esse, já me segue nas redes e no canal!
Quando falamos sobre Sonic 2, a maioria pensa imediatamente no clássico do Mega Drive. Mas o que muitos não sabem — ou preferem ignorar — é que Sonic 2 do Master System, na verdade, entrega uma experiência mais criativa e memorável. Isso porque, ao contrário da versão do Mega, o jogo 8-bits não sofreu com os mesmos problemas de desenvolvimento às pressas.
O Sonic 2 do Mega Drive foi desenvolvido com muita pressão de tempo. Ideias promissoras foram descartadas, e boa parte delas acabou reutilizada na versão de Master System. Até mesmo conceitos ousados, que exigiam mais do hardware do Mega, foram deixados de lado para priorizar o cronograma e a simplicidade da jogabilidade.
O resultado? Um jogo que, apesar da fama e velocidade, perdeu potencial criativo — e isso é visível.
O Lado Sinistro do Jogo
Outro detalhe que marcou a versão do Mega Drive foram as teorias e creepypastas envolvendo o desaparecimento de Tails no final do jogo, caso o jogador não coletasse todas as Esmeraldas do Caos. Esse final sombrio contribuiu para a aura de mistério e críticas ao jogo, alimentando ainda mais o culto ao Sonic 2 do Master System, que parecia mais completo e emocionalmente envolvente.
O Poder dos Fãs: Remakes em 16-bits
E é exatamente por causa desse amor e frustração que surgem remakes feitos por fãs, imaginando como seria Sonic 2 do Master System se tivesse sido criado com o poder do Mega Drive. Dois projetos se destacam nesse universo:
1. Sonic Remake 16-bits – Um Começo Promissor
Neste projeto, vemos o Sonic tentando salvar Tails que foi capturado pelo Robotnik, numa versão alterada da Green Hill. Com uma tela de título que parece saída de uma beta e fases como a Underground Zone, o jogo mistura velocidade com mecânicas como trilhos de trem e lava.
As fases são mais difíceis, mas também mais criativas, incorporando carrinhos, ambientes subterrâneos e inimigos inesperados. Apesar de inacabado, esse projeto é visualmente impressionante e mostra o que poderia ter sido feito com mais tempo e recursos.
2. O Resgate do Tails – Uma Continuação de Respeito
Este segundo remake é uma continuação direta da versão do Mega Drive. Aqui, Sonic salva o dia e retorna com as Esmeraldas do Caos, mas o vilão não está completamente derrotado. Silver Sonic/Mega Metal Sonic retorna, e Tails é sequestrado novamente.
Essa versão traz fases reimaginadas como Sky High Zone e Aqua Lake, com jogabilidade mais fluida, gráficos que fazem jus ao Mega Drive e um desafio mais equilibrado. As mecânicas de pulo nas nuvens, bolhas de ar e até chefes como a centopeia subterrânea mostram o carinho dos fãs pelo material original.
A Força da Nostalgia e da Comunidade
Esses remakes são mais do que simples mods: são cartas de amor a uma era de ouro dos games. Mostram que o legado de Sonic ainda vive nos corações dos fãs, e que, às vezes, o que é esquecido ou descartado tem mais valor do que o que foi lançado oficialmente.
Conclusão
Sonic 2 do Mega Drive é um clássico, mas também é um exemplo de como prazos e decisões corporativas podem comprometer o potencial de um jogo. Já o do Master System, com todas as suas limitações, conseguiu inovar e emocionar.
E se esses remakes fossem lançados oficialmente? Talvez Sonic 2 fosse lembrado de outra forma.
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