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Sonic boom é um jogo que realmente chamou atenção pela mudança do Design do Sonic, mas não foi apenas isso que mudou tudo, ele tambem foi o jogo final do sonic boom

JOGO que ACABOU com Sonic Boom 🔥| SONIC BOOM Fire & Ice

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HISTORIA DE SONIC

Mais sobre Sonic Boom fire ice

Sonic Boom: Fire & Ice é um jogo da série Sonic the Hedgehog, criado e produzido pela Sanzaru Games e distribuído pela SEGA. Esse é o terceiro jogo baseado na série de TV de mesmo nome, e é a sequencia direta de Shattered Crystal. O jogo foi lançado no dia 27 de outubro de 2015

Sobre o jogo
Assim como seu antecessor, o jogo apresenta cenários em 2,5D e alguns toques de 3D, possui a habilidade de manipular a corda elétrica e apresenta um quinto personagem jogável, Amy Rose, que anteriormente era apenas prisioneira. Existem novos modos de jogo, além de novos inimigos e itens secretos escondidos nos estágios. O jogo possui 7 fases, mas apenas 4 delas possuem chefes, com atos de aventura, corrida, mergulho e uma corrida de barco. Todos os personagens do jogo anterior estão presentes e são jogáveis

História
O jogo começa com Sonic e seus amigos se deparando com estranhas fissuras combinadas de gelo e fogo, que estão se espalhando por vários cantos do planeta. Aparentemente, esses fenômenos têm a ver com um pequeno robô criado pelo Dr. Eggman, que está causando essas fissuras. Cabe aos heróis deterem esse pequeno monstro e assim salvarem o mundo

Análise

Cyber Clutch: o jogo que tentou ser Mario Kart e Need for Speed ao mesmo tempo

Poucos jogos de corrida conseguem misturar estilos tão diferentes quanto Cyber Clutch tentou fazer. A proposta parecia ousada: imaginar um Mario Kart mais realista, rápido e cheio de neon, quase como um Need for Speed futurista. O resultado? Um game que chama a atenção à primeira vista, mas que tropeça justamente naquilo que deveria ser seu maior trunfo: a jogabilidade.

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Poucos jogos de corrida conseguem misturar estilos tão diferentes quanto Cyber Clutch tentou fazer. A proposta parecia ousada: imaginar um Mario Kart mais realista, rápido e cheio de neon, quase como um Need for Speed futurista. O resultado? Um game que chama a atenção à primeira vista, mas que tropeça justamente naquilo que deveria ser seu maior trunfo: a jogabilidade.

Neon, drift e combate futurista

Logo de cara, o visual impressiona. Pistas com loops, rampas, obstáculos, neon por todos os lados e até um hub que mistura o futurismo com um charme retrô. O jogador pode usar drift, atacar rivais com armas, soltar escudos e até ver lasers caindo do céu. Parece uma receita perfeita para um jogo de corrida arcade cheio de adrenalina.

Onde tudo começa a falhar

O problema é que Cyber Clutch tenta ser duas coisas ao mesmo tempo: realista e cartunesco. Na prática, isso significa que o carro às vezes não responde bem aos comandos, como se você estivesse pilotando um veículo sem curvas. A física quer ser séria, mas os elementos de combate lembram Mario Kart, e os dois lados não conversam entre si.

Em pistas projetadas para corridas realistas, o combate atrapalha. Em trechos feitos para ação arcade, a física pesada incomoda. É como se o jogo nunca soubesse de verdade o que quer ser.

A promessa de um novo Blur?

Muitos acreditaram que Cyber Clutch poderia ser um sucessor espiritual de Blur, aquele clássico esquecido que misturava carros realistas com itens de ataque. Mas a execução ficou aquém. O game até diverte nos primeiros minutos, mas logo fica claro que a mistura de estilos não funciona tão bem quanto deveria.

No fim das contas, Cyber Clutch é um jogo visualmente incrível, com ótimas ideias no papel, mas que não consegue equilibrar realismo e arcade de forma satisfatória. Ele poderia ter sido um destaque do gênero, mas acabou se tornando mais um experimento que não deu certo.

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Análise

Impressões rápidas do beta de Drag x Drive (Nintendo Switch 2)

Testei o beta de Drag x Drive, experiência experimental da Nintendo que usa os Joy-Cons como “rodas” e arremessos por sensor de movimento. Inovador, divertido e promissor no competitivo — mas falta carisma nos personagens.

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Testei o beta de Drag x Drive, experiência experimental da Nintendo que usa os Joy-Cons como “rodas” e arremessos por sensor de movimento. Inovador, divertido e promissor no competitivo — mas falta carisma nos personagens.

Participei do teste beta de Drag x Drive e ele é, de longe, um dos projetos mais experimentais da Nintendo. É basicamente um “basquete em cadeiras de rodas futuristas”, onde você usa dois Joy-Cons para simular o impulso da cadeira e ainda arremessa a bola com sensor de movimento.


A jogabilidade é criativa e mostra o melhor uso possível dos sensores, com potencial real para um cenário competitivo. O ponto fraco, por enquanto, é o carisma: os personagens são meio robóticos e isso tira um pouco do apelo. Ainda assim, é divertido, diferente e merece mais destaque.

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