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Sonic & Ashuro é uma hack feita em cima de Sonic The Hedgehog, feita por After Life e Ashuro Mega
Sonic possui o Spin Dash (Não está presente em Sonic 1), Super Peelout (Emplementado no Sonic CD), Drop Dash (Emplementado no Sonic Mania) Super Sonic (Emplementado em Sonic 2)
Ashuro Como já sabemos, Sonic The Hedgehog é um ouriço, como já diz no nome (Hedgehog = Ouriço) e Ashuro é um texugo.
Ashura também possui Spin Dash, Super Peelout, em vez de Ashuro ter o Drop Dash ele tem o Drop Attack, e a forma Super não se chama super e sim Nega Ashuro, também possui Pulo Duplo, o Wall Jump. Também ele pode nadar.
Variados
Ao usar o Super Peelout com Sonic, ele irá correr na superfície da água e Ashuro ao dar Spin Dash ele quica sobre a água
Apenas eu descobri um código
Super Sonic Blue/Normal e Nega Ashuro sem as esmeraldas : 04,01,02,06
Sonic the Hedgehog (ソニック・ザ・ヘッジホッグ Sonikku Za Hejjihoggu?) é o protagonista da série. Criado como um substituto para Alex Kidd, considerado o mascote da Sega, e também como a resposta da empresa para Mario, sua primeira aparição foi em Sonic the Hedgehog[1] de Mega Drive. A grande habilidade de Sonic é a velocidade de sua corrida, o que faz com que ele seja conhecido como o ouriço mais rápido do mundo.[2] O nome do personagem vem da palavra inglesa “Supersonic” (“Supersônico”), pois Yuji Naka, o criador de Sonic, queria um nome que sugerisse velocidade. Ele tem 15 anos e é rápido como o som. Sempre tenta impedir o Dr. Robotnik (também conhecido como Dr. Eggman) de pegar as esmeraldas do caos e, como sempre, consegue. Há um gene no DNA dos mamíferos que foi designado Sonic hedgehog, em sua homenagem
Miles “Tails” Prower Miles Prower (マイルス・パウアー Mairusu Pauā?), mais conhecido como Tails (テイルス Teirusu?), é uma raposa que é o melhor amigo de Sonic. Yasushi Yamaguchi criou Tails a fim de vencer um concurso para eleger um companheiro para Sonic. O seu personagem, uma raposa com múltiplas caudas em alusão ao mitológico kitsune, venceu, mas a Sonic Team decidiu modificar o nome do personagem de “Miles Prower” para Tails. Yamaguchi decidiu então chamá-lo de Miles, sendo Tails um apelido e Prower o seu sobrenome.[
Surgiu em Sonic the Hedgehog 2, para Master System e Game Gear, com a versão do jogo para Mega Drive sendo sua introdução como personagem jogável. A habilidade para voar de Tails foi apenas implantada em Sonic Chaos, e depois Sonic the Hedgehog 3.Seu nome é uma paranomásia com de “milhas por hora” (“miles per hour”). Ele é capaz de usar suas duas caudas para se impulsionar no ar como um helicóptero, por um tempo limitado.[17] Criado como um personagem que possuía uma “grande admiração” por Sonic,[12] ele apareceu pela primeira vez no segundo jogo da série.
Knuckles the Echidna Knuckles the Echidna (ナックルズ・ザ・エキドゥナ Nakkurusu Za Ekiduna?) é o amigo e rival de Sonic. Aparece pela primeira vez em Sonic the Hedgehog 3,e vive em Angel Island, uma ilha que paira no céu devido o poder da grande Esmeralda Mestre. Como o último membro sobrevivente do povo Equidna que habitou a ilha, seu dever é proteger a Esmeralda Mestre. Criado para ser um rival de Sonic, o design de Knuckles foi o resultado de diversas ideias baseados em diferentes animais. Perito em artes marciais e com um soco poderoso, ele é considerado um dos personagens mais fortes da série Sonic. Além da sua super-força, ele tem a habilidade de planar no ar
Lilo & Stitch para PlayStation 1: Esse jogo realmente existiu? e ERA BOM…
Se você achou que Lilo & Stitch só teve desenhos e filmes, se prepare: eles tiveram um jogo para o PlayStation 1 — e olha, ele existe MESMO! O mais curioso é que essa franquia tem quatro jogos no total: dois para Game Boy Advance, um para o PS2 (que falaremos em outro post, porque ele é polêmico), e claro, esse aqui do PS1, que tenta se passar por um jogo do filme… mas não tem quase nada a ver com ele.
Se você achou que Lilo & Stitch só teve desenhos e filmes, se prepare: eles tiveram um jogo para o PlayStation 1 — e olha, ele existe MESMO! O mais curioso é que essa franquia tem quatro jogos no total: dois para Game Boy Advance, um para o PS2 (que falaremos em outro post, porque ele é polêmico), e claro, esse aqui do PS1, que tenta se passar por um jogo do filme… mas não tem quase nada a ver com ele.
A Lilo usa voodoo?!
Pois é. A jogabilidade com a Lilo é bem estranha. Ela anda com um boneco voodoo e enfrenta inimigos usando uma colher mágica e… abundadas estilo Mario? Parece piada, mas é real. E ela ainda tem que coletar 16 fotografias espalhadas pela ilha — um toque meio “coletathon”, tentando parecer um jogo de mundo aberto com fases conectadas.
Mas o Stitch… o STITCH É O CARA!
O Stitch salva tudo! Ele é, sem dúvida, o melhor personagem desse jogo. O principal ataque dele é um giro tipo Crash Bandicoot, mas ele também pode correr em quatro patas, fazer rolamento, dar arroto com gosma verde (eca!) e ainda acumular uma barra de raiva tomando café (sim, café!). Quando ele enche essa barra… ele vira o Sonic! Gira como um maluco atropelando tudo pela frente.
É um “pré-God of War com cheat do Crash”. Sério.
Referências e absurdos: tem de tudo aqui
Esse jogo tem tudo, menos coerência com o filme. Sabe o que não tem no filme da Lilo? Golems de fogo jogando bolas flamejantes, templos faraônicos e corridas contra bullies em velotrols explosivos. Mas aqui tem tudo isso.
Tem até cutscenes com cenas do filme original, jogadas no meio da história maluca, como se fosse um respiro da insanidade.
Exploração, múltiplas rotas e chefes genéricos
Apesar de ser um jogo curto (você zera em menos de 1h30), ele tenta criar um mundo mais aberto com múltiplos caminhos e fases interligadas. Só que, a cada nova fase, você enfrenta… mais um golem genérico.
Ah, e no meio do jogo tem até fases estilo Crash, com o Stitch fugindo da tela enquanto um alien gigante persegue ele — tudo isso enquanto o cenário desmorona atrás. É bom? Sim. Coerente? Jamais.
Fases 2D e alienígenas no meio do Havaí
Mais perto do final, o jogo até apresenta fases com perspectiva lateral, estilo plataforma 2D, e chefes como o Gantu e o Jumba tentando capturar os protagonistas. Tudo culmina numa fuga épica no meio de um vulcão, com Stitch saltando de caminhões e explodindo tudo ao estilo Michael Bay da Disney.
Vale a pena jogar?
Sim, por mais maluco que pareça. Mesmo com todas as liberdades criativas (e falta de sentido com o filme), esse é um jogo carismático, com boas ideias, uma gameplay divertida com o Stitch, e que claramente bebeu da fonte de jogos como Crash Bandicoot e Sonic.
Ele é um daqueles jogos que usaram o marketing do filme para lançar algo rápido e barato, mas no fim, até que ficou bom!
E olha, se você tiver a chance de jogar, vá de Stitch — porque com a Lilo, o negócio é bem mais frustrante.
E o jogo do PS2?
Ah… esse é outro papo. Tem um jogo do Stitch para o PlayStation 2 que é totalmente diferente, meio polêmico, e eu vou falar dele em um outro post/vídeo porque merece atenção especial.
E você, já conhecia esse jogo perdido da Disney para o PS1? Já jogou? Me conta nos comentários! 🌀🚀🌺
Os jogos esquecidos (e fracassados) do Sonic – Vale a pena revisitar?
Depois do sucesso de Sonic Generations, a expectativa era alta. Mas aí veio Sonic Lost World, um jogo que chutou o balde: abandonou o boost e trouxe um sistema de parkour. Sim, o Sonic correndo pelas paredes!
Sonic está completando 35 anos! Três décadas e meia de muita velocidade, argolas douradas, loopings insanos e, claro, uma lista gigantesca de jogos — alguns incríveis… e outros que, bom, nem tanto assim.
E sim, hoje eu quero falar justamente desses jogos “diferentões” do Sonic. Aqueles spin-offs, experimentações e tentativas da SEGA de reinventar a jogabilidade do ouriço azul que acabaram dando errado — ou pelo menos não fizeram o sucesso esperado.
Será que eles fracassaram por serem ruins mesmo? Ou será que o público só não estava preparado? Vamos analisar tudo isso agora.
Ah! Já vai deixando o seu comentário e aquele like maroto — porque aqui é o Rk Play e esse post tá nostálgico e polêmico!
Sonic Lost World – O primeiro passo longe do Boost
Depois do sucesso de Sonic Generations, a expectativa era alta. Mas aí veio Sonic Lost World, um jogo que chutou o balde: abandonou o boost e trouxe um sistema de parkour. Sim, o Sonic correndo pelas paredes!
O visual cartunesco, os inimigos clássicos do Mega Drive repaginados e até a tentativa de ser mais “plataforma 3D” chamaram atenção. O problema? Muita gente odiou a mudança de jogabilidade. E pra piorar, ele saiu exclusivamente para o Wii U — um console que teve vendas bem fracas.
Apesar de tudo isso, o jogo foi relançado na Steam (bem discretamente). Mas fica a pergunta: será que uma remasterização no Switch poderia dar uma segunda chance ao título?
Sonic The Fighters – A luta que não vingou
Em meados dos anos 90, a SEGA resolveu colocar o Sonic em um jogo de luta 3D no estilo Virtua Fighter. O resultado? Sonic The Fighters (ou Sonic Championship).
Com personagens icônicos como Bark, Fang, Amy e o Metal Sonic em uma nova forma, o jogo tinha potencial. Mas acabou limitado aos arcades, sem um port decente para consoles como o Saturn — o que poderia ter dado mais profundidade à história e gameplay.
Ele voltou em coletâneas como Sonic Gems Collection, mas nunca foi levado a sério. Um clássico esquecido.
Sonic Battle – Lutinha no GBA com drama e confusão
Muita gente chama Sonic Battle de “Sonic Adventure 2.5”. Isso porque ele tem uma história profunda, ligada ao Dr. Gerald Robotnik e ao robô Emerl, que copia ataques de outros personagens.
O jogo tem campanha para vários personagens e uma pegada de arena 3D para até 4 jogadores, mas… o gameplay é meio travado, sem combos complexos ou estratégia. A galera esperava algo tipo Smash Bros ou Power Stone, e não foi bem isso que aconteceu.
O jogo é bom na história, mas a jogabilidade deixa a desejar. Por isso, pouca gente lembra dele quando se fala de Sonic Advance, mesmo sendo um dos títulos mais únicos do GBA.
Sonic Shuffle – O Mario Party do Sonic (sério)
Lançado para o Dreamcast, Sonic Shuffle é um jogo de tabuleiro com minigames — sim, no estilo Mario Party. Com visual bonito e uma história até canônica (sim!), ele poderia ter sido um clássico.
Mas não foi. Os loadings enormes, a jogabilidade lenta e o fato de ser exclusivo de um console que foi enterrado cedo demais pela SEGA mataram qualquer chance de sucesso.
Curiosamente, ele nunca foi relançado. Mesmo Sonic Adventure e Sonic Adventure 2 ganhando novas versões, o Sonic Shuffle ficou no limbo.
Knuckles’ Chaotix – O jogo que ninguém entendeu
Esse aqui é bizarro. Knuckles’ Chaotix foi lançado para o Sega 32X, aquele acessório estranho pro Mega Drive. O jogo tinha sprites bonitos e o retorno de personagens como Mighty e Vector, mas…
A jogabilidade com dois personagens presos por um anel magnético era, no mínimo, esquisita. E o sistema de fases aleatórias confundia até os fãs mais hardcore.
Apesar de ser visualmente bonito, o jogo teve baixa adesão — e o 32X também não ajudou. É daqueles casos em que o hardware errado matou um projeto que poderia ter sido melhor.
Nem todo jogo do Sonic é um sucesso — e tá tudo bem. A SEGA tentou inovar, explorar novos gêneros e até copiar ideias de outras franquias. Algumas deram certo (Sonic Riders, por exemplo, tem fãs até hoje), mas outras… nem tanto.
E aí, será que algum desses jogos merece uma segunda chance? Ou é melhor deixar esses experimentos no passado? Comenta aí o que você acha — e claro, se quiser ver mais conteúdo como esse, já me segue nas redes e no canal!
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