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O aguardado filme do Sonic 3 está trazendo à tona uma das figuras mais icônicas da franquia: Shadow the Hedgehog. Para muitos, essa será a primeira vez que o personagem aparecerá nas telonas, e com isso, surgem muitas dúvidas sobre sua origem e poderes. Se você quer captar todas as referências do filme e entender profundamente o Shadow, é essencial conhecer os jogos que moldaram a história dele. Vamos explorar quais são esses jogos e como eles influenciam o enredo do filme!


1. Sonic Adventure 2 – A Base da História

O filme do Sonic 3 se baseia em grande parte nos eventos de Sonic Adventure 2, onde somos apresentados à colônia espacial ARK, ao passado da família Robotnik e ao trágico destino de Maria Robotnik. Aqui, conhecemos a verdadeira motivação de Shadow: ele segue o seu próprio caminho, sem se alinhar completamente ao bem ou ao mal. Se você quer entender o dilema moral do Shadow no filme, esse jogo é indispensável!


2. Sonic Heroes – O Retorno do Shadow

Em Sonic Heroes, descobrimos que o Shadow nunca morreu, mas foi capturado pelo Eggman, que usou seu DNA para criar clones. O filme pode trazer à tona esse elemento, mostrando que o Shadow é muito mais do que um simples aliado ou vilão. Jogue Sonic Heroes para ver como ele volta à ação e se une a Rouge e Ômega para formar o Time Dark.


3. Shadow the Hedgehog – O Anti-Herói em Ação

Se você quer ver o Shadow no seu auge como anti-herói, o jogo Shadow the Hedgehog é essencial. Ele permite que os jogadores escolham se Shadow seguirá o lado do bem, do mal ou neutro, refletindo bem sua moralidade ambígua. Além disso, o jogo aprofunda a origem dele, ligada a um pacto com a raça alienígena Black Arms. Esse é o jogo que realmente define o personagem.


4. Sonic Battle – Origens de Shadow

Embora Sonic Battle seja um jogo de luta, ele adiciona importantes detalhes sobre a origem do Shadow, mostrando as pesquisas do Dr. Gerald Robotnik na colônia espacial ARK. Esse jogo não foca diretamente no Shadow, mas oferece informações valiosas sobre sua criação.


5. Sonic 2006 – O Shadow Sem Limites

Por último, temos Sonic 2006, onde vemos Shadow sem seus anéis inibidores, que limitam seus poderes. Embora o jogo tenha recebido muitas críticas por seus bugs, ele mostra o Shadow em toda sua glória, utilizando seus poderes ao máximo. Para os fãs que querem uma versão jogável sem os problemas do original, o projeto P06 corrige muitos desses bugs e é uma ótima maneira de experimentar essa história.


Se você está animado para o filme do Sonic 3 e quer entender todas as referências do Shadow, esses jogos são essenciais. Eles não só exploram suas origens e motivações, mas também mostram por que ele é um dos personagens mais complexos e adorados da franquia. Prepare-se para o filme mergulhando nessas aventuras clássicas!

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14 SONICs no Sonicverso no Sonic Superstars

Imagina que você tá jogando um jogo clássico do Sonic, tipo o Sonic Superstars, e de repente a SEGA anuncia novos personagens como skins. A galera até fica animada, afinal, anunciaram o Shadow! Só que… surpresa: era só o Sonic vestido de Shadow 😭

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E SE O SONIC SUPERSTARS TIVESSE UM MULTIVERSO DE VERDADE?

Imagina que você tá jogando um jogo clássico do Sonic, tipo o Sonic Superstars, e de repente a SEGA anuncia novos personagens como skins. A galera até fica animada, afinal, anunciaram o Shadow! Só que… surpresa: era só o Sonic vestido de Shadow 😭

Mas os fãs não perdoam. A comunidade foi lá e criou o Mini Shadow, uma versão “fofa e bruta” do personagem que ficou hilária, parece até aqueles memes de “versão mini” que a internet ama 😂

E não parou aí! Dentro do Sonic Superstars, os mods começaram a transformar o jogo num verdadeiro Sonic Verso, com o Tails marrom das primeiras animações, a princesa Sally do Sonic SatAM, o Sonic americano com moicano rebelde, e até o Mario do Mario Wonder aparecendo por lá 🍄💥

Ah, e o mais bizarro? Um Sonic Papai Noel, um Mighty 3D, e até a Blaze em versão miniatura cabeçuda. Isso tudo no mesmo jogo. Os fãs estão realmente criando o que a SEGA não tem coragem de fazer: o Sonic Multiverse definitivo.

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Pokemon Legends Z-A é o sopro do Fim de uma Geração desafiadora para os fãs de seus jogos

Joguei o novo Pokémon Legends ZA, e vou te falar esse aqui é o Sonic 2006 do universo Pokémon. Um jogo cheio de ideias boas, experimentais e com potencial, mas também repleto de decisões estranhas, limitações visuais e uma execução que deixa a desejar. Mesmo assim, ele me deu algo que eu não sentia há um bom tempo com a franquia: esperança. Esperança de que o futuro dos jogos de Pokémon, especialmente no Nintendo Switch 2, possa ser realmente melhor

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Joguei o novo Pokémon Legends ZA, e vou te falar esse aqui é o Sonic 2006 do universo Pokémon. Um jogo cheio de ideias boas, experimentais e com potencial, mas também repleto de decisões estranhas, limitações visuais e uma execução que deixa a desejar. Mesmo assim, ele me deu algo que eu não sentia há um bom tempo com a franquia: esperança. Esperança de que o futuro dos jogos de Pokémon, especialmente no Nintendo Switch 2, possa ser realmente melhor

Gostei muito de ver o retorno das Mega Evoluções, mesmo que algumas tenham ficado visualmente esquisitas. Mas o simples fato da Game Freak revisitar esse conceito já mostra que há um esforço para reconectar o público com elementos clássicos da série.

⚔️ Batalhas em tempo real: o maior acerto do jogo

Uma das maiores surpresas de Pokémon Legends ZA é a mudança nas batalhas. Elas agora acontecem em tempo real, e isso muda completamente o ritmo do jogo.
Pokémon sempre foi sinônimo de combates por turno, mas aqui vemos algo muito mais dinâmico, quase lembrando Digimon World do PS1.

Cada ataque tem um tempo de recarga, o que cria um sistema estratégico baseado em velocidade e posicionamento. Ataques físicos mais fracos recarregam mais rápido, enquanto golpes à distância são poderosos, mas lentos. Você pode até usar o cenário para se esquivar de ataques e preparar emboscadas.

Essa mistura entre ação e estratégia funciona bem e traz um sopro de ar fresco para a franquia. Se esse for o caminho para o próximo Pokémon, a série pode finalmente se reinventar.

🌆 A história: reconstruindo Lumiose City

Pokémon Legends ZA se passa muitos anos após os eventos de Pokémon XY. Lumiose City agora está em ruínas, e você faz parte de uma organização que tenta reconstruí-la.

A proposta é interessante, mas o enredo é fraco e raso. Não há um vilão claro, e as motivações dos personagens são pouco exploradas. Mesmo assim, o conceito de uma cidade tentando renascer enquanto humanos e Pokémon aprendem a coexistir é uma boa base, só faltou ser melhor desenvolvida.

💎 O retorno das Mega Evoluções

As Mega Evoluções estão de volta! Elas aparecem tanto como chefes de arena quanto como forma temporária de fortalecer seus Pokémon durante as batalhas.
O sistema agora funciona mais como um buff de tempo, o que traz uma camada interessante de estratégia.

É nostálgico ver esse recurso novamente, e mesmo com algumas Mega formas meio feias, é um dos pontos altos do jogo.

🕹️ Desempenho e gráficos

Aqui vem o ponto mais polêmico: o jogo é feio.
As texturas parecem PNGs colados em paredes planas, e as ruas de Lumiose são vazias e repetitivas. Porém, isso tem um motivo: o jogo foi feito pensando no Switch original, não no Switch 2.

E o resultado é um jogo estável, rodando bem no Switch 1, algo que não vimos em Scarlet e Violet. No Switch 2, o ganho visual é mínimo, praticamente só um upscaling. Então, se você tem o Switch 1, pode jogar tranquilo.

🧩 Vale a pena jogar?

Olha, se você é fã de Pokémon, vale pela curiosidade.
Pokémon Legends ZA é um jogo experimental, que tenta inovar e traz ideias novas para a mesa. Mas também é um título limitado, com visual fraco e uma história quase esquecível.

Se você procura um jogo de Pokémon com boa história e mais conteúdo, títulos como Let’s Go Pikachu/Eevee ou até Legends Arceus ainda são escolhas melhores.

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