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A série Justiça Jovem é um dos grandes destaques da DC, principalmente por ser protagonizada pelos sidekicks dos heróis da Liga da Justiça, como Robin, Aqualad e Miss Martian. Embora a animação tenha alcançado um certo sucesso no Cartoon Network, poucos sabem que ela também ganhou um jogo de ação para Xbox 360 e PlayStation 3. Lançado no final da geração desses consoles, Justiça Jovem: Legado acabou sendo um título subestimado, e hoje vamos revisitar essa obra quase esquecida.

Um Jogo de Ação Clássico com Toques de RPG

Justiça Jovem: Legado segue o estilo dos jogos de ação da época, como os títulos de Ben 10 e Avatar. O jogador controla um trio de heróis em missões inspiradas pelos eventos da série, com direito a evoluções de personagens e até multiplayer. No entanto, o gameplay se resume basicamente a avançar pelas fases derrotando inimigos, o que pode tornar a experiência repetitiva.

Apesar disso, o sistema de evolução dos personagens adiciona um toque de RPG ao jogo, permitindo melhorar as habilidades de cada um deles. Entre os heróis jogáveis, estão nomes conhecidos como Asa Noturna, Kid Flash, Artemis e Superboy, além de alguns personagens DLC, como Tim Drake e Besouro Azul.

Personagens, Combates e Missões

No comando da equipe, você começa controlando Asa Noturna, Kid Flash e Artemis, cada um com habilidades únicas. A trama se desenrola com missões que envolvem o resgate de uma arqueóloga sequestrada, combates contra vilões como Cheshire e Nevasca, e participações especiais de outros heróis da DC, como o Lanterna Verde.

Infelizmente, o jogo peca na diversidade de inimigos e na repetitividade das missões. As lutas contra chefes poderiam ser mais desafiadoras, mas acabam frustrando o jogador devido aos controles e câmeras pouco precisos.

Uma História Fiel à Animação

Embora o gameplay tenha suas falhas, a história tenta seguir fielmente o espírito da animação. A trama envolve a busca de fragmentos por vilões, que pretendem reviver a antiga criatura Tiamat. No final, a Justiça Jovem se une para impedir o caos, com direito a momentos heroicos e o clássico discurso do Batman.

Justiça Jovem: Legado pode não ser o melhor jogo de super-heróis, mas é uma peça interessante para os fãs da série. Se você nunca ouviu falar dele, talvez seja a hora de dar uma chance e conhecer mais essa parte do universo da DC.

Análise

Vale a pena pagar R$ 120 no upgrade de Kirby and the Forgotten Land no Nintendo Switch 2?

O lançamento do Nintendo Switch 2 trouxe várias novidades, e um dos destaques é o upgrade de Kirby and the Forgotten Land — que ganhou melhorias técnicas e também conteúdo extra. Mas fica a dúvida: será que realmente vale desembolsar R$ 120 nessa atualização?

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O lançamento do Nintendo Switch 2 trouxe várias novidades, e um dos destaques é o upgrade de Kirby and the Forgotten Land — que ganhou melhorias técnicas e também conteúdo extra. Mas fica a dúvida: será que realmente vale desembolsar R$ 120 nessa atualização?

O que mudou no Switch 2?

No Switch 2, a experiência de jogar Kirby ficou bem mais refinada:

  • O jogo roda travado em 60 FPS, com gráficos ainda mais bonitos.
  • Os tempos de carregamento são praticamente instantâneos.
  • Toda a fluidez da jogabilidade deixa a sensação de que esse é o jeito “definitivo” de jogar a aventura da bolinha rosa.

Apesar disso, para quem já jogou no Switch original, as diferenças técnicas podem não parecer tão impactantes. Afinal, o jogo já rodava bem, sem grandes travamentos ou problemas.

O conteúdo extra: Star-Crossed World

O grande atrativo desse upgrade é o conteúdo inédito.
O jogo ganha uma expansão chamada Star-Crossed World, que funciona como uma extensão da campanha principal. Para acessá-la, é preciso já ter terminado o jogo base.

As fases são basicamente versões transformadas das já conhecidas, agora cobertas por cristais de uma estrela cadente. Além disso, alguns inimigos aparecem em novas formas e há até mesmo um novo chefe estranho e enigmático, cheio de olhos, que faz referência a algo que só os fãs mais atentos do Kirby vão sacar.

Vale a pena?

A resposta depende do seu perfil:

  • Se você já jogou no Switch 1 e não liga tanto para conteúdo extra, talvez o upgrade não seja essencial.
  • Se você é fã de Kirby e quer mais da aventura, o Star-Crossed World é um ótimo motivo para investir os R$ 120, já que expande bastante a experiência.
  • Para novos jogadores que já vão direto pro Switch 2, essa é a versão ideal e definitiva de Kirby.

No fim das contas, não dá pra reclamar da bolinha rosa. Mas se a ideia é só rever a mesma campanha com gráficos melhores, pode ser que não compense. Agora, se você curte um desafio a mais e quer mergulhar nas novidades, o upgrade tem muito a oferecer.

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Análise

Everybody’s Golf Hot Shots: o clássico do PlayStation que tá bombando no Nintendo Switch

Um jogo que já foi bem conhecido no PlayStation voltou com tudo e agora tá fazendo sucesso no Nintendo Switch. Tô falando de Everybody’s Golf Hot Shots, um título que mistura jogabilidade de golfe com um estilo visual que lembra bastante anime, algo que até me fez recordar daquele antigo jogo de PC chamado Pangya.

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Um jogo que já foi bem conhecido no PlayStation voltou com tudo e agora tá fazendo sucesso no Nintendo Switch. Tô falando de Everybody’s Golf Hot Shots, um título que mistura jogabilidade de golfe com um estilo visual que lembra bastante anime, algo que até me fez recordar daquele antigo jogo de PC chamado Pangya.

O conceito aqui continua o mesmo: você pega o taco e precisa acertar uma bolinha de golfe até colocá-la no buraco a uma boa distância. Para isso, o jogo traz algumas mecânicas que facilitam a vida do jogador, como a barra de força e a mira, deixando tudo bem intuitivo e sendo uma ótima porta de entrada para quem nunca teve contato com o esporte.

Além disso, existe um modo história, mas que, sinceramente, poderia ser mais bem explorado. Os personagens são quase todos caricaturas de estereótipos de animes ou até inspirados em figuras conhecidas do golfe. Jogando, você acaba desbloqueando novos personagens, mas a diferença entre eles não é tão significativa assim – parece mais uma questão de skin do que de jogabilidade.

O ponto alto mesmo é o modo online, que transforma a experiência em algo caótico e divertido. Tem muita gente que já jogava essa franquia desde os tempos do PSP, e agora, com o Switch sendo portátil e tendo multiplayer online, o jogo encontra o ambiente perfeito. Jogar contra pessoas do mundo inteiro traz aquela sensação de comunidade que lembra bastante o Pangya Online, que marcou época no PC.

No fim das contas, Everybody’s Golf Hot Shots é quase como reencontrar um velho amigo: um clássico que renasce para uma nova geração e que, no Switch, parece ter encontrado a sua melhor versão.

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