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Kirby 64 The Crystal Shards foi um jogo cheio de coisas novas para o kirby, combinações de poderes, cenarios em 3d, mesmo com jogabilidade 2d, e ainda por cima, foi o ultimo jogo principal de consoles durante duas gerações Nintendo

KIRBY 64 é um jogo BOM ou DECEPÇÃO!?

Espero que gostem!

Arte de @artedocarneiro
Edição @gabrielbarge

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Kirby 64: The Crystal Shardsé um jogo de plataforma side-scrolling dasérieKirbyprincipal comKirbye alguns de seus amigos, produzido pela HAL Laboratorye inicialmente lançado em 2000 e 2001 para oNintendo 64. É notável por ser a primeira parcela da série a retratar Kirby e seus arredores em 3D completo, embora apenas para efeitos visuais. Como Kirby’s Dream Land2 e Kirby’s Dream Land3 antes dele,Kirby 64não foi dirigido porMasahiro Sakurai, mas sim porShinichi Shimomura. Ao contrário desses títulos, no entanto, Kirby 64: The Crystal Shardsnão apresentaAnimal Friendscom o qual combinar e alterar ashabilidades de cópia de Kirby. Em vez disso, Kirby faz isso sozinho, combinando habilidades emPower Combos. Isso resulta em 36 habilidades únicas totais que Kirby pode usar no jogo.

Kirby 64: The Crystal Shardsse afasta dos jogos anteriores da série de outras maneiras também. Além de ser o primeiro jogo 3-D da série, também é o primeiro jogo a dar a Kirby um limite superior para o quão alto ele podepairar, o primeiro jogo a permitir que eleinspiredebaixo d’água, o primeiro jogo a deixá-lo segurar inimigos e objetos sobre sua cabeça ou jogá-los, e o primeiro jogo da série a dar-lheuma vozcortesia deMakiko Ohmoto. Kirby 64: The Crystal Shardstambém apresenta trêsSub-Jogosque podem ser jogados com até quatro jogadores, completamente separados do jogo principal.

Apesar do fato de queKirby 64: The Crystal Shardsapresenta gráficos 3D completos pela primeira vez, o jogo em si ainda funciona como um sidescroller 2D. O jogador controla os movimentos de Kirby com o Directional Pad. Desta forma, ele é capaz de andar, correr e agachar-se. Pressionar o botão A faz com que Kirby pule, e outro toque no botão permite que ele se inflar, tornando-o capaz de voar. No entanto, ao contrário dos jogos anteriores, onde Kirby foi autorizado a voar por uma quantidade infinita de tempo, este jogo limita seu potencial. Depois de um determinado período de tempo, ele será incapaz de continuar voando para cima e terá que tocar o chão primeiro para poder fazê-lo novamente. Pressionar o botão B faz Kirby usar seu ataque deinalaçãode assinatura, que lhe permite derrotar inimigos, destruir blocos e obter habilidades de cópia (dado que o inimigo inalado possui uma).

O jogo faz outra distinção de seus antecessores, dando a Kirby apenas sete habilidades diferentes para copiar, em oposição ao vasto conjunto de habilidades de outros jogos. As habilidades básicas sãoBurn, Stone, Ice, Needle, Bomb, Spark eCutter. No entanto, ao inalar inimigos, Kirby pode criar estrelas de habilidade, que ele pode cuspir em outros inimigos. Se uma estrela de habilidade se conectar a outro inimigo com uma habilidade, as duas habilidades se fundirão e formarão umPower Combo. Ao combinar habilidades, Kirby pode dominar 28 habilidades diferentes, além das sete habilidades básicas, perfazendo um total de 35 habilidades. Kirby pode descartar sua habilidade se o jogador pressionar o botão L, o botão R ou um dos botões C.

O jogo apresenta seis níveis, ou planetas, com respectivamente quatro estágios e uma luta contra chefes. Desde o início, apenas a primeira fase do Pop Star está disponível. Em cada estágio, há três Fragmentos de Cristal a serem encontrados. Os Fragmentos de Cristal são muitas vezes escondidos em lugares remotos ou atrás de obstáculos que podem ser destruídos apenas por uma certa habilidade (geralmente indicada pela cor do obstáculo). Encontrar todos os Crystal Shards não é necessário para completar o jogo, mas é essencial completar 100% o jogo, pois encontrar todos os 74 Crystal Shards (66 de cada fase, seis de cada chefe e dois durante a introdução) desbloqueia o verdadeiro final do jogo.

Análise

Cyber Clutch: o jogo que tentou ser Mario Kart e Need for Speed ao mesmo tempo

Poucos jogos de corrida conseguem misturar estilos tão diferentes quanto Cyber Clutch tentou fazer. A proposta parecia ousada: imaginar um Mario Kart mais realista, rápido e cheio de neon, quase como um Need for Speed futurista. O resultado? Um game que chama a atenção à primeira vista, mas que tropeça justamente naquilo que deveria ser seu maior trunfo: a jogabilidade.

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Poucos jogos de corrida conseguem misturar estilos tão diferentes quanto Cyber Clutch tentou fazer. A proposta parecia ousada: imaginar um Mario Kart mais realista, rápido e cheio de neon, quase como um Need for Speed futurista. O resultado? Um game que chama a atenção à primeira vista, mas que tropeça justamente naquilo que deveria ser seu maior trunfo: a jogabilidade.

Neon, drift e combate futurista

Logo de cara, o visual impressiona. Pistas com loops, rampas, obstáculos, neon por todos os lados e até um hub que mistura o futurismo com um charme retrô. O jogador pode usar drift, atacar rivais com armas, soltar escudos e até ver lasers caindo do céu. Parece uma receita perfeita para um jogo de corrida arcade cheio de adrenalina.

Onde tudo começa a falhar

O problema é que Cyber Clutch tenta ser duas coisas ao mesmo tempo: realista e cartunesco. Na prática, isso significa que o carro às vezes não responde bem aos comandos, como se você estivesse pilotando um veículo sem curvas. A física quer ser séria, mas os elementos de combate lembram Mario Kart, e os dois lados não conversam entre si.

Em pistas projetadas para corridas realistas, o combate atrapalha. Em trechos feitos para ação arcade, a física pesada incomoda. É como se o jogo nunca soubesse de verdade o que quer ser.

A promessa de um novo Blur?

Muitos acreditaram que Cyber Clutch poderia ser um sucessor espiritual de Blur, aquele clássico esquecido que misturava carros realistas com itens de ataque. Mas a execução ficou aquém. O game até diverte nos primeiros minutos, mas logo fica claro que a mistura de estilos não funciona tão bem quanto deveria.

No fim das contas, Cyber Clutch é um jogo visualmente incrível, com ótimas ideias no papel, mas que não consegue equilibrar realismo e arcade de forma satisfatória. Ele poderia ter sido um destaque do gênero, mas acabou se tornando mais um experimento que não deu certo.

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Análise

Impressões rápidas do beta de Drag x Drive (Nintendo Switch 2)

Testei o beta de Drag x Drive, experiência experimental da Nintendo que usa os Joy-Cons como “rodas” e arremessos por sensor de movimento. Inovador, divertido e promissor no competitivo — mas falta carisma nos personagens.

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Testei o beta de Drag x Drive, experiência experimental da Nintendo que usa os Joy-Cons como “rodas” e arremessos por sensor de movimento. Inovador, divertido e promissor no competitivo — mas falta carisma nos personagens.

Participei do teste beta de Drag x Drive e ele é, de longe, um dos projetos mais experimentais da Nintendo. É basicamente um “basquete em cadeiras de rodas futuristas”, onde você usa dois Joy-Cons para simular o impulso da cadeira e ainda arremessa a bola com sensor de movimento.


A jogabilidade é criativa e mostra o melhor uso possível dos sensores, com potencial real para um cenário competitivo. O ponto fraco, por enquanto, é o carisma: os personagens são meio robóticos e isso tira um pouco do apelo. Ainda assim, é divertido, diferente e merece mais destaque.

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