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Kirby Return to Dream Land é o melhor retorno do Kirby aos consoles, quase remake do Kirby Adventure no Nintendinho

KIRBY VOLTOU ?! O QUE FIZERAM com Kirby Return to Dream Land ?

Espero que gostem!

Participaçao Especial @OtavioPalanca
Arte de @artedocarneiro

Edição @gabrielbarge

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PLAYLIST HISTORIA DOS JOGOS

Kirby’s Return to Dream Land, conhecido no Japão como Hoshi no Kirby Wii (星のカービィWii Hoshi no Kābyi Wii) e na Europa e Austrália como Kirby’s Adventure Wii é um videogame da série Kirby e o décimo segundo jogo de plataforma da série, desenvolvido pela HAL Laboratory, e publicado pela Nintendo. Enquanto Kirby’s Epic Yarn foi lançado em 2010, Kirby’s Return to Dream Land é o primeiro jogo de console caseiro de plataforma tradicional de Kirby desde Kirby 64: The Crystal Shards, que foi lançado em 2000 para o Nintendo 64. O título foi lançado pela primeira vez na América do Norte em 24 de outubro de 2011, e posteriormente na Europa em 25 de novembro de 2011.

Kirby’s Return to Dream Land apresenta a jogabilidade básica dos tradicionais jogos de plataforma de Kirby, em que o personagem-título Kirby possui a habilidade de inspirar e copiar inimigos, a fim de atingir as formas que lhe dão uma variedade de tais ataques como cuspir fogo ou balançar uma espada. O jogo suporta jogabilidade de multiplayer cooperativa, permitindo que até quatro jogadores controlem vários personagens, incluindo Waddle Dee, Rei Dedede e Meta Knight. A trama de Kirby é focado nos personagens recuperando os pedaços de uma nave espacial alienígena caída.

Análise

Cyber Clutch: o jogo que tentou ser Mario Kart e Need for Speed ao mesmo tempo

Poucos jogos de corrida conseguem misturar estilos tão diferentes quanto Cyber Clutch tentou fazer. A proposta parecia ousada: imaginar um Mario Kart mais realista, rápido e cheio de neon, quase como um Need for Speed futurista. O resultado? Um game que chama a atenção à primeira vista, mas que tropeça justamente naquilo que deveria ser seu maior trunfo: a jogabilidade.

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Poucos jogos de corrida conseguem misturar estilos tão diferentes quanto Cyber Clutch tentou fazer. A proposta parecia ousada: imaginar um Mario Kart mais realista, rápido e cheio de neon, quase como um Need for Speed futurista. O resultado? Um game que chama a atenção à primeira vista, mas que tropeça justamente naquilo que deveria ser seu maior trunfo: a jogabilidade.

Neon, drift e combate futurista

Logo de cara, o visual impressiona. Pistas com loops, rampas, obstáculos, neon por todos os lados e até um hub que mistura o futurismo com um charme retrô. O jogador pode usar drift, atacar rivais com armas, soltar escudos e até ver lasers caindo do céu. Parece uma receita perfeita para um jogo de corrida arcade cheio de adrenalina.

Onde tudo começa a falhar

O problema é que Cyber Clutch tenta ser duas coisas ao mesmo tempo: realista e cartunesco. Na prática, isso significa que o carro às vezes não responde bem aos comandos, como se você estivesse pilotando um veículo sem curvas. A física quer ser séria, mas os elementos de combate lembram Mario Kart, e os dois lados não conversam entre si.

Em pistas projetadas para corridas realistas, o combate atrapalha. Em trechos feitos para ação arcade, a física pesada incomoda. É como se o jogo nunca soubesse de verdade o que quer ser.

A promessa de um novo Blur?

Muitos acreditaram que Cyber Clutch poderia ser um sucessor espiritual de Blur, aquele clássico esquecido que misturava carros realistas com itens de ataque. Mas a execução ficou aquém. O game até diverte nos primeiros minutos, mas logo fica claro que a mistura de estilos não funciona tão bem quanto deveria.

No fim das contas, Cyber Clutch é um jogo visualmente incrível, com ótimas ideias no papel, mas que não consegue equilibrar realismo e arcade de forma satisfatória. Ele poderia ter sido um destaque do gênero, mas acabou se tornando mais um experimento que não deu certo.

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Análise

Impressões rápidas do beta de Drag x Drive (Nintendo Switch 2)

Testei o beta de Drag x Drive, experiência experimental da Nintendo que usa os Joy-Cons como “rodas” e arremessos por sensor de movimento. Inovador, divertido e promissor no competitivo — mas falta carisma nos personagens.

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Testei o beta de Drag x Drive, experiência experimental da Nintendo que usa os Joy-Cons como “rodas” e arremessos por sensor de movimento. Inovador, divertido e promissor no competitivo — mas falta carisma nos personagens.

Participei do teste beta de Drag x Drive e ele é, de longe, um dos projetos mais experimentais da Nintendo. É basicamente um “basquete em cadeiras de rodas futuristas”, onde você usa dois Joy-Cons para simular o impulso da cadeira e ainda arremessa a bola com sensor de movimento.


A jogabilidade é criativa e mostra o melhor uso possível dos sensores, com potencial real para um cenário competitivo. O ponto fraco, por enquanto, é o carisma: os personagens são meio robóticos e isso tira um pouco do apelo. Ainda assim, é divertido, diferente e merece mais destaque.

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