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Se você é fã de Lego e das aventuras de Indiana Jones, o jogo Lego Indiana Jones: The Original Adventures para PlayStation 2 é uma experiência que combina o melhor desses dois mundos. Lançado em 2008 pela Traveller’s Tales, o jogo traz uma releitura dos três primeiros filmes da franquia com o humor característico da série Lego. Mas será que o game envelheceu bem? Vamos analisar!


História e Narrativa

O jogo segue os eventos dos filmes clássicos de Indiana Jones (Os Caçadores da Arca Perdida, O Templo da Perdição e A Última Cruzada), mas com uma pegada cômica e cenas silenciosas repletas de expressões exageradas. Mesmo sem diálogos, o enredo é contado de maneira clara e divertida, tornando-se acessível tanto para fãs da franquia quanto para novos jogadores.


Jogabilidade

A jogabilidade é simples e intuitiva, típica dos jogos Lego da época. Controlamos Indy e outros personagens em níveis que misturam combate, resolução de puzzles e coleta de itens. O sistema de troca de personagens é essencial, já que cada um tem habilidades únicas. Por exemplo, Indy usa seu chicote para atravessar abismos e resolver quebra-cabeças, enquanto outros personagens podem escavar ou acessar áreas específicas.

O jogo também é ideal para multiplayer local, permitindo que dois jogadores se unam para explorar os níveis.


Gráficos e Som

Os gráficos no PS2 têm o charme retrô dos blocos de Lego, com cenários coloridos e bem construídos. Apesar de limitações técnicas, o jogo capta bem a atmosfera dos filmes, com músicas icônicas de John Williams adaptadas para o estilo Lego.


Pontos Positivos

  • Fidelidade aos filmes: Cada nível é inspirado em cenas memoráveis, recriando momentos clássicos com criatividade.
  • Humor: A interpretação divertida dos eventos sérios dos filmes é um dos grandes atrativos.
  • Rejogabilidade: Há vários itens colecionáveis e áreas secretas que incentivam o retorno aos níveis.

Pontos Negativos

  • Repetitividade: Como outros jogos da série Lego, algumas mecânicas podem se tornar cansativas após muitas horas.
  • Gráficos datados: No PS2, os gráficos não têm a mesma qualidade das versões de consoles mais modernos.
  • IA do parceiro: Quando jogado sozinho, a inteligência artificial do personagem controlado pelo jogo pode ser frustrante.

Vale a Pena Jogar em 2024?

Sim, especialmente para fãs de Lego e Indiana Jones que desejam uma experiência nostálgica. Embora o jogo não tenha o refinamento técnico de títulos mais modernos, ele continua divertido e fiel ao espírito da franquia. É uma ótima pedida para jogar casualmente ou com amigos.


Gostou da análise? Deixe seu comentário sobre suas lembranças com Lego Indiana Jones e compartilhe sua experiência com o jogo!

Análise

Street Racer: a coletânea que revive o kart clássico em todos os consoles

Street Racer ganhou uma coletânea esta semana: versões de Super Nintendo, Mega Drive, Game Boy e até a curiosa versão de MS-DOS reunidas para você revisitar esse kart retrô cheio de personagens malucos.

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Street Racer ganhou uma coletânea esta semana: versões de Super Nintendo, Mega Drive, Game Boy e até a curiosa versão de MS-DOS reunidas para você revisitar esse kart retrô cheio de personagens malucos.

Vamos falar de jogo velho, cara, mas que voltou com tudo.

Nesta semana foi lançada uma coletânea do Street Racer, aquele jogo de corrida com vibração de Mario Kart que rodou em praticamente tudo na era dos consoles clássicos. Se você não conhece, prepare-se: é um kart com jogabilidade simples, personagens bem aleatórios e aquele charme retrô que só os jogos dos anos 90 tinham.

O lançamento reúne versões clássicas Super Nintendo, Mega Drive, Game Boy (sim, existiu uma!) e até uma versão de MS-DOS, tudo em um único pacote. Então, se você gosta de nostalgia ou quer só fugir dos karts modernos por algumas horas, essa coletânea é um prato cheio.

O que achei (minha opinião rápida)

O elenco é uma das partes mais divertidas: tem personagem pra todo gosto, inclusive um sogro do Aladdin que eu adoro jogar. Ele é meio agressivo nas colisões e dá umas batidas laterais que atrapalham geral. Essas diferenças entre personagens deixam cada corrida imprevisível e é isso que dá graça ao jogo.

Por que vale a pena testar

  • Variedade de versões: jogar a mesma corrida em SNES vs Mega Drive vs Game Boy tem aquele apelo histórico e vale ver como cada console tentou adaptar o título.
  • Pick-up and play: controles simples e partidas rápidas, perfeito para jogar com amigos ou num stream descontraído.
  • Colecionismo e nostalgia: se você curte retro gaming, ter todas essas versões em um só lugar é ótimo para comparar e guardar.

Minhas dicas rápidas

  1. Experimente personagens diferentes, cada um tem um estilo que pode mudar seu jeito de correr.
  2. Use as colisões a seu favor, alguns personagens tiram vantagem nas batidas laterais.
  3. Se for jogar com amigos, escolha pistas curtas para manter a bagunça divertida.

Street Racer na coletânea é aquele tipo de lançamento que respeita o público retrô e ainda diverte quem só quer jogar algo simples e competitivo. Não é a experiência polida dos karts modernos e nem precisa ser. É diversão pura com cheiro de cartucho.

Curtiu? Conta aí: qual versão você acha que vai ser a melhor, SNES, Mega Drive ou a surpreendente versão de Game Boy?

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Análise

TERRIFIER ARCADE GAME — UM MOTIVO POR QUE OS FILMES NÃO DEVEM VIRAR JOGOS

Cara, eu preciso ser sincero com vocês: Terrifier Arcade Game é um dos piores jogos que eu joguei recentemente. Eu recebi a chave do game, dei aquela chance de boa vontade… e olha, não rolou.

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Cara, eu preciso ser sincero com vocês: Terrifier Arcade Game é um dos piores jogos que eu joguei recentemente. Eu recebi a chave do game, dei aquela chance de boa vontade… e olha, não rolou.

O jogo é baseado na série de filmes Terrifier, que eu nem conheço muito bem. Só vi alguns memes, uns gifs perdidos pela internet, e nunca parei pra assistir os filmes. Mas até aí, tudo bem jogo licenciado não precisa de conhecimento prévio pra ser divertido. O problema aqui é outro.

A proposta do game tenta surfar naquela vibe retrô estilizado, igual ao clássico do Scott Pilgrim, e honestamente? No papel, isso até funciona. A estética combina e poderia render algo muito divertido. Poderia.

O problema é que o jogo é simplesmente chato. A gameplay não engaja, as fases não empolgam e, pra piorar, você passa o tempo inteiro enfrentando gente inocente: policial, velhinha, civil aleatório… pessoas que, num filme de terror, seriam vítimas, e não inimigos de um beat ‘em up. Dá pra entender que eles quiseram fazer uma sátira, mas… cara, não ficou legal.

No fim das contas, parece um daqueles jogos com boa intenção, mas execução bem fraca. Se a ideia era ser um “Scott Pilgrim versão terror”, faltou ritmo, faltou personalidade e, principalmente, faltou diversão.

Terrifier Arcade Game tinha potencial, mas vacilou feio.

Se você curte o gênero, vá no Scott Pilgrim que é sucesso garantido.

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