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Se você achou que Lilo & Stitch só teve desenhos e filmes, se prepare: eles tiveram um jogo para o PlayStation 1 — e olha, ele existe MESMO! O mais curioso é que essa franquia tem quatro jogos no total: dois para Game Boy Advance, um para o PS2 (que falaremos em outro post, porque ele é polêmico), e claro, esse aqui do PS1, que tenta se passar por um jogo do filme… mas não tem quase nada a ver com ele.


A Lilo usa voodoo?!

Pois é. A jogabilidade com a Lilo é bem estranha. Ela anda com um boneco voodoo e enfrenta inimigos usando uma colher mágica e… abundadas estilo Mario? Parece piada, mas é real. E ela ainda tem que coletar 16 fotografias espalhadas pela ilha — um toque meio “coletathon”, tentando parecer um jogo de mundo aberto com fases conectadas.


Mas o Stitch… o STITCH É O CARA!

O Stitch salva tudo! Ele é, sem dúvida, o melhor personagem desse jogo. O principal ataque dele é um giro tipo Crash Bandicoot, mas ele também pode correr em quatro patas, fazer rolamento, dar arroto com gosma verde (eca!) e ainda acumular uma barra de raiva tomando café (sim, café!). Quando ele enche essa barra… ele vira o Sonic! Gira como um maluco atropelando tudo pela frente.

É um “pré-God of War com cheat do Crash”. Sério.


Referências e absurdos: tem de tudo aqui

Esse jogo tem tudo, menos coerência com o filme. Sabe o que não tem no filme da Lilo? Golems de fogo jogando bolas flamejantes, templos faraônicos e corridas contra bullies em velotrols explosivos. Mas aqui tem tudo isso.

Tem até cutscenes com cenas do filme original, jogadas no meio da história maluca, como se fosse um respiro da insanidade.


Exploração, múltiplas rotas e chefes genéricos

Apesar de ser um jogo curto (você zera em menos de 1h30), ele tenta criar um mundo mais aberto com múltiplos caminhos e fases interligadas. Só que, a cada nova fase, você enfrenta… mais um golem genérico.

Ah, e no meio do jogo tem até fases estilo Crash, com o Stitch fugindo da tela enquanto um alien gigante persegue ele — tudo isso enquanto o cenário desmorona atrás. É bom? Sim. Coerente? Jamais.


Fases 2D e alienígenas no meio do Havaí

Mais perto do final, o jogo até apresenta fases com perspectiva lateral, estilo plataforma 2D, e chefes como o Gantu e o Jumba tentando capturar os protagonistas. Tudo culmina numa fuga épica no meio de um vulcão, com Stitch saltando de caminhões e explodindo tudo ao estilo Michael Bay da Disney.


Vale a pena jogar?

Sim, por mais maluco que pareça. Mesmo com todas as liberdades criativas (e falta de sentido com o filme), esse é um jogo carismático, com boas ideias, uma gameplay divertida com o Stitch, e que claramente bebeu da fonte de jogos como Crash Bandicoot e Sonic.

Ele é um daqueles jogos que usaram o marketing do filme para lançar algo rápido e barato, mas no fim, até que ficou bom!

E olha, se você tiver a chance de jogar, vá de Stitch — porque com a Lilo, o negócio é bem mais frustrante.


E o jogo do PS2?

Ah… esse é outro papo. Tem um jogo do Stitch para o PlayStation 2 que é totalmente diferente, meio polêmico, e eu vou falar dele em um outro post/vídeo porque merece atenção especial.


E você, já conhecia esse jogo perdido da Disney para o PS1? Já jogou? Me conta nos comentários! 🌀🚀🌺

Análise

Esse jogo COPIOU o Sonic da maneira mais BIZARRA possível

Você já ouviu falar de Toree Saturn? Pois é, esse é um daqueles jogos que você olha e pensa: “Isso aqui é Sonic… mas não é Sonic!”. A verdade é que Tory Saturn é uma homenagem descarada – e ao mesmo tempo genial – ao famoso ouriço azul, especialmente à época em que ele tentou se aventurar nos gráficos 3D do Sega Saturn.

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Você já ouviu falar de Toree Saturn? Pois é, esse é um daqueles jogos que você olha e pensa: “Isso aqui é Sonic… mas não é Sonic!”. A verdade é que Tory Saturn é uma homenagem descarada – e ao mesmo tempo genial – ao famoso ouriço azul, especialmente à época em que ele tentou se aventurar nos gráficos 3D do Sega Saturn.

O jogo tem uma proposta simples e divertida: plataformas em alta velocidade, com direito a painéis de impulso, arcos para ganhar velocidade, corridas insanas e muitas mortes repentinas.

Você vai pular, correr, se desesperar e morrer… bastante. Tudo isso com uma estética gráfica que parece ter saído diretamente do Sega Saturn, aquele console que ficou conhecido por ser o único videogame 3D da SEGA a não ter um jogo decente de aventura com o Sonic.

O mais curioso de tudo é que Tory Saturn surgiu como uma alfinetada ao antigo criador do Sonic, que na época lançava projetos questionáveis enquanto esse jogo indie, feito com carinho, mostrava como se faz um bom jogo de plataforma 3D – e ainda por cima custando baratinho.

Ah, e o melhor: ele está disponível para quase todas as plataformas, incluindo o Nintendo Switch 2, que é onde eu estou jogando agora. O único problema? O jogo é curto demais. É daqueles jogos que você termina e fica querendo mais. Sorte que existem outros jogos da série e, depois dessa experiência, com certeza vou atrás deles.

E sim, o protagonista parece mesmo um pintinho estilizado como Sonic. Então, se você curte essas bizarrices incríveis do mundo dos games, deixa aí nos comentários “Sonic” pra eu saber que você também quer experimentar o “pintinho do Sonic”.

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Análise

Darksiders Genesis – Uma Nova Perspectiva para a Franquia

O spin-off que mudou tudo, mas ainda entrega ação intensa e diversão cooperativa.

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Darksiders Genesis leva a clássica franquia a um novo caminho. Esqueça a tradicional câmera em terceira pessoa dos jogos anteriores: aqui, a ação é apresentada com visão isométrica, estilo Diablo, mas com foco total em combates frenéticos e jogabilidade hack and slash.

A história se passa antes do primeiro jogo da série e acompanha os cavaleiros War e Strife, que precisam impedir os planos sombrios de Lúcifer. A química entre os dois protagonistas brilha, com War sendo o guerreiro sério e Strife trazendo humor e leveza à jornada.

No gameplay, War é especialista em combates corpo a corpo, enquanto Strife domina os ataques à distância com suas pistolas. O jogador pode alternar entre os dois personagens ou jogar em modo cooperativo, o que torna tudo ainda mais dinâmico. Além do combate, o jogo traz puzzles e exploração, mantendo a essência de Darksiders.

Visualmente, o jogo preserva a arte estilizada da série, mesmo com a nova perspectiva. A trilha sonora e a dublagem complementam bem a atmosfera apocalíptica.

Em resumo, Darksiders Genesis é uma aventura mais leve, porém divertida e ideal para quem gosta de ação

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