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Super Mario 3d World é Legal,mas falta muitos personagens jogáveis nele, por isso que alguns fans criaram mods que colocam outros personagens jogáveis e isso é INCRIVEL

MARIO 3d World ganhou 24 PERSONAGENS NOVOS 😯| MARIOVERSO

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Alguns Personagens novos neste pack

Mario
Lego Mario
Golden Mario
Mario Classic
Mario maker
Green Mario
Wario Mario
Luigi
classic luigi
MR L – DOWNLOAD
Peach
Daisy
Evil Peach
dark QUeen – download
Yoshi
Toad red – download
Capitao toad
toadeete – download
Koopa troopa –DOWNLOAD
Bowser
Bowser jr
Among US
Sonic
Peach Sonic

Mais sobre Mario 3d World

Super Mario 3D World (スーパーマリオ3Dワールド Sūpā Mario Surī Dī Wārudo?) é um jogo do gênero plataforma da série Super Mario desenvolvido pela Nintendo Entertainment Analysis & Development para Wii U. O jogo é uma sequência de Super Mario 3D Land e foi lançado em 22 de novembro de 2013, já no Brasil, em 26 de novembro de 2013. O jogo utiliza vários comandos do Gamepad do Wii U, como sua tela e seu microfone. Uma das maiores novidades do jogo é o novo power-up, o Superguizo, que transforma os personagens em gatos, ele dá a habilidade de escalar paredes e atacar os inimigos com um ataque que simula um gato arranhando alguma coisa.

Uma portagem intitulada Super Mario 3D World + Bowser’s Fury foi lançada em 12 de fevereiro de 2021 no Nintendo Switch.
Os níveis do jogo seguem um estilo de jogo semelhante ao de Super Mario 3D Land, que combina a jogabilidade de circulação gratuita dos jogos 3D Super Mario com a mecânica dos jogos de plataformas de rolagem lateral 2D na série, incluindo um mastro e um temporizador nos níveis.[1] Até quatro jogadores podem controlar personagens jogáveis, incluindo Mario, Luigi, Princesa Peach e Toad. Além disso, Rosalina aparece como uma quinta personagem jogável oculta e desbloqueável. Semelhante às suas aparições em Super Mario Bros. 2,[2] cada um dos personagens possui habilidades únicas e controla de maneira diferente: Mario tem velocidade de corrida e altura de salto balanceadas; Luigi salta mais alto e cai mais devagar, mas tem menor tração; Peach pode pular e logo flutuar no ar, mas corre devagar; Toad corre mais rápido, mas não pode pular tão alto e cai mais rápido; e Rosalina pode usar o movimento de ataque de rotação como visto nos jogos Super Mario Galaxy, mas tem a menor velocidade de corrida.[3] O jogador pode selecionar qualquer um dos cinco personagens a serem usados antes de iniciar um nível, e até quatro jogadores podem explorar o mesmo nível simultaneamente com cada personagem, compartilhando de um conjunto de vidas. Os jogadores também podem pegar, carregar e jogar uns aos outros para ajudar ou impedir seus progressos

Análise

Cyber Clutch: o jogo que tentou ser Mario Kart e Need for Speed ao mesmo tempo

Poucos jogos de corrida conseguem misturar estilos tão diferentes quanto Cyber Clutch tentou fazer. A proposta parecia ousada: imaginar um Mario Kart mais realista, rápido e cheio de neon, quase como um Need for Speed futurista. O resultado? Um game que chama a atenção à primeira vista, mas que tropeça justamente naquilo que deveria ser seu maior trunfo: a jogabilidade.

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Poucos jogos de corrida conseguem misturar estilos tão diferentes quanto Cyber Clutch tentou fazer. A proposta parecia ousada: imaginar um Mario Kart mais realista, rápido e cheio de neon, quase como um Need for Speed futurista. O resultado? Um game que chama a atenção à primeira vista, mas que tropeça justamente naquilo que deveria ser seu maior trunfo: a jogabilidade.

Neon, drift e combate futurista

Logo de cara, o visual impressiona. Pistas com loops, rampas, obstáculos, neon por todos os lados e até um hub que mistura o futurismo com um charme retrô. O jogador pode usar drift, atacar rivais com armas, soltar escudos e até ver lasers caindo do céu. Parece uma receita perfeita para um jogo de corrida arcade cheio de adrenalina.

Onde tudo começa a falhar

O problema é que Cyber Clutch tenta ser duas coisas ao mesmo tempo: realista e cartunesco. Na prática, isso significa que o carro às vezes não responde bem aos comandos, como se você estivesse pilotando um veículo sem curvas. A física quer ser séria, mas os elementos de combate lembram Mario Kart, e os dois lados não conversam entre si.

Em pistas projetadas para corridas realistas, o combate atrapalha. Em trechos feitos para ação arcade, a física pesada incomoda. É como se o jogo nunca soubesse de verdade o que quer ser.

A promessa de um novo Blur?

Muitos acreditaram que Cyber Clutch poderia ser um sucessor espiritual de Blur, aquele clássico esquecido que misturava carros realistas com itens de ataque. Mas a execução ficou aquém. O game até diverte nos primeiros minutos, mas logo fica claro que a mistura de estilos não funciona tão bem quanto deveria.

No fim das contas, Cyber Clutch é um jogo visualmente incrível, com ótimas ideias no papel, mas que não consegue equilibrar realismo e arcade de forma satisfatória. Ele poderia ter sido um destaque do gênero, mas acabou se tornando mais um experimento que não deu certo.

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Análise

Impressões rápidas do beta de Drag x Drive (Nintendo Switch 2)

Testei o beta de Drag x Drive, experiência experimental da Nintendo que usa os Joy-Cons como “rodas” e arremessos por sensor de movimento. Inovador, divertido e promissor no competitivo — mas falta carisma nos personagens.

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Testei o beta de Drag x Drive, experiência experimental da Nintendo que usa os Joy-Cons como “rodas” e arremessos por sensor de movimento. Inovador, divertido e promissor no competitivo — mas falta carisma nos personagens.

Participei do teste beta de Drag x Drive e ele é, de longe, um dos projetos mais experimentais da Nintendo. É basicamente um “basquete em cadeiras de rodas futuristas”, onde você usa dois Joy-Cons para simular o impulso da cadeira e ainda arremessa a bola com sensor de movimento.


A jogabilidade é criativa e mostra o melhor uso possível dos sensores, com potencial real para um cenário competitivo. O ponto fraco, por enquanto, é o carisma: os personagens são meio robóticos e isso tira um pouco do apelo. Ainda assim, é divertido, diferente e merece mais destaque.

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