MARIO KART 7 é só uma COPIA de Sonic All stars Racing transformed?
Esse aqui é o Mario Kart 7, na minha opinião, um dos melhores Mario Karts já feitos. Lançado para o Nintendo 3DS, ele ajudou a Nintendo a superar uma crise, mudando tudo o que o Mario Kart era. Com sistema de voo, corrida embaixo d’água, moedas para personalizar karts, modo online que funcionava perfeitamente e até fantasmas, esse jogo revolucionou a franquia. E eu vou falar sobre tudo isso agora, então deixa aquele like se você gosta de Mario Kart e entra aí no meu WhatsApp, caso queira. O link está aqui na descrição.
Esse aqui é o Mario Kart 7, na minha opinião, um dos melhores Mario Karts já feitos. Lançado para o Nintendo 3DS, ele ajudou a Nintendo a superar uma crise, mudando tudo o que o Mario Kart era. Com sistema de voo, corrida embaixo d’água, moedas para personalizar karts, modo online que funcionava perfeitamente e até fantasmas, esse jogo revolucionou a franquia. E eu vou falar sobre tudo isso agora, então deixa aquele like se você gosta de Mario Kart e entra aí no meu WhatsApp, caso queira. O link está aqui na descrição.
Uma das coisas mais impressionantes que a Nintendo conseguiu fazer é transformar a série do Super Mario Kart quase em uma opção secundária. Se a gente for olhar bem, o Mario Kart para a Nintendo é mais importante que os jogos principais do Mario. Tanto que parece que o maior orçamento que a Nintendo investe em jogos novos vai para o Mario Kart, em vez de um novo Mario 3D ou Mario 2D. Mario Kart 7 foi de longe o jogo mais vendido do Nintendo 3DS e também do Nintendo Wii. Então, a expectativa para uma nova geração, que era a geração do Nintendo 3DS, com aqueles gráficos impressionantes, era enorme.
Mas a Nintendo estava passando por um momento difícil na época. Eles cometeram um erro ao lançar o 3DS com um preço considerado absurdo. O primeiro modelo foi lançado por 250 dólares, o que fez com que as vendas não decolassem tão rápido. O 3DS acabou sofrendo muito com baixas vendas e, claro, pouco interesse das empresas em lançar jogos diretamente para ele. O Mario Kart 7 já estava programado para lançar no 3DS, mas parece que algumas coisas foram aceleradas no meio do processo. A Nintendo acabou diminuindo o preço de 250 dólares para 170, o que refletiu bastante quando os jogos chegavam aqui no Brasil, já que na época o dólar era considerado barato.
Eu comprei o meu 3DS naquele momento, o azulzinho, por 450 reais, e o Mario Kart 7 na época custava cerca de 150 reais. Se a Nintendo estivesse no Brasil, facilmente venderia esses jogos por 100 reais. São tempos que não voltam mais.
Com o 3DS mais barato e o Mario Kart 7 chegando, a Nintendo trouxe um gás muito forte para a série e também para a plataforma. Esse Mario Kart é diferente de quase todos os outros que vieram antes. A proposta era mesclar os elementos da jogabilidade no meio da corrida, com momentos em que você sairia voando usando uma asa delta. O voo era curto, quase como planar, e você podia pegar caminhos alternativos ou até atalhos, dependendo da pista. Além disso, também havia as corridas submarinas, onde você podia explorar caminhos embaixo d’água, o que mudava completamente a dinâmica das pistas.
O gráfico do jogo tentava usar o 3D sem o uso de óculos, algo muito forte na propaganda inicial do 3DS. Mas, sinceramente, o efeito 3D não faz muita falta. A tela é muito pequena, e o efeito 3D acabou sendo uma moda passageira. A Nintendo insistiu muito nisso, mas no fim, o Mario Kart 7 foi um dos poucos jogos que usou o efeito 3D sem perder desempenho.
O jogo também trouxe novos itens, como o rabo do Tanooki, que ataca todos ao redor e também serve como proteção contra cascos de banana ou tartaruga. Outro item novo é a flor de fogo, que permite atirar bolas de fogo para frente, acertando vários inimigos. E claro, tem o “sete da sorte”, que te dá sete itens aleatórios, incluindo os melhores do jogo.
Uma curiosidade interessante é que o Sonic & All-Stars Racing Transformed, lançado alguns meses antes do Mario Kart 7, já trazia mecânicas de voo e corrida sobre a água. É engraçado ver a Nintendo, que antes era copiada pela Sega, agora inspirando-se em um jogo do Sonic.
O Mario Kart 7 também trouxe um modo online que funcionou perfeitamente desde o lançamento até o último dia em que os servidores da Nintendo estiveram online. Sempre tinha alguém para jogar online, o que mostra a força que o Mario Kart tem. Outra mecânica legal era o Download Play, que permitia que até sete pessoas jogassem com apenas um cartucho. Claro, quem não tinha o jogo ficava limitado, mas a experiência era muito boa.
O elenco de personagens é um ponto polêmico. Tem os clássicos como Mario, Luigi, Peach, Yoshi, Bowser, e alguns personagens secretos que decepcionam, como a abelha rainha do Mario Galaxy. A personalização dos karts também foi uma grande adição, permitindo que você escolhesse entre diferentes corpos, rodas e asas delta, cada um com suas vantagens e desvantagens.
No geral, o Mario Kart 7 é um jogo que revolucionou a franquia, trazendo mecânicas novas e um modo online que funcionava perfeitamente. Se você ainda não jogou, vale a pena conferir. E aí, o que você achou do Mario Kart 7? Deixa nos comentários e não se esqueça de curtir e compartilhar o vídeo
Os jogos esquecidos (e fracassados) do Sonic – Vale a pena revisitar?
Depois do sucesso de Sonic Generations, a expectativa era alta. Mas aí veio Sonic Lost World, um jogo que chutou o balde: abandonou o boost e trouxe um sistema de parkour. Sim, o Sonic correndo pelas paredes!
Sonic está completando 35 anos! Três décadas e meia de muita velocidade, argolas douradas, loopings insanos e, claro, uma lista gigantesca de jogos — alguns incríveis… e outros que, bom, nem tanto assim.
E sim, hoje eu quero falar justamente desses jogos “diferentões” do Sonic. Aqueles spin-offs, experimentações e tentativas da SEGA de reinventar a jogabilidade do ouriço azul que acabaram dando errado — ou pelo menos não fizeram o sucesso esperado.
Será que eles fracassaram por serem ruins mesmo? Ou será que o público só não estava preparado? Vamos analisar tudo isso agora.
Ah! Já vai deixando o seu comentário e aquele like maroto — porque aqui é o Rk Play e esse post tá nostálgico e polêmico!
Sonic Lost World – O primeiro passo longe do Boost
Depois do sucesso de Sonic Generations, a expectativa era alta. Mas aí veio Sonic Lost World, um jogo que chutou o balde: abandonou o boost e trouxe um sistema de parkour. Sim, o Sonic correndo pelas paredes!
O visual cartunesco, os inimigos clássicos do Mega Drive repaginados e até a tentativa de ser mais “plataforma 3D” chamaram atenção. O problema? Muita gente odiou a mudança de jogabilidade. E pra piorar, ele saiu exclusivamente para o Wii U — um console que teve vendas bem fracas.
Apesar de tudo isso, o jogo foi relançado na Steam (bem discretamente). Mas fica a pergunta: será que uma remasterização no Switch poderia dar uma segunda chance ao título?
Sonic The Fighters – A luta que não vingou
Em meados dos anos 90, a SEGA resolveu colocar o Sonic em um jogo de luta 3D no estilo Virtua Fighter. O resultado? Sonic The Fighters (ou Sonic Championship).
Com personagens icônicos como Bark, Fang, Amy e o Metal Sonic em uma nova forma, o jogo tinha potencial. Mas acabou limitado aos arcades, sem um port decente para consoles como o Saturn — o que poderia ter dado mais profundidade à história e gameplay.
Ele voltou em coletâneas como Sonic Gems Collection, mas nunca foi levado a sério. Um clássico esquecido.
Sonic Battle – Lutinha no GBA com drama e confusão
Muita gente chama Sonic Battle de “Sonic Adventure 2.5”. Isso porque ele tem uma história profunda, ligada ao Dr. Gerald Robotnik e ao robô Emerl, que copia ataques de outros personagens.
O jogo tem campanha para vários personagens e uma pegada de arena 3D para até 4 jogadores, mas… o gameplay é meio travado, sem combos complexos ou estratégia. A galera esperava algo tipo Smash Bros ou Power Stone, e não foi bem isso que aconteceu.
O jogo é bom na história, mas a jogabilidade deixa a desejar. Por isso, pouca gente lembra dele quando se fala de Sonic Advance, mesmo sendo um dos títulos mais únicos do GBA.
Sonic Shuffle – O Mario Party do Sonic (sério)
Lançado para o Dreamcast, Sonic Shuffle é um jogo de tabuleiro com minigames — sim, no estilo Mario Party. Com visual bonito e uma história até canônica (sim!), ele poderia ter sido um clássico.
Mas não foi. Os loadings enormes, a jogabilidade lenta e o fato de ser exclusivo de um console que foi enterrado cedo demais pela SEGA mataram qualquer chance de sucesso.
Curiosamente, ele nunca foi relançado. Mesmo Sonic Adventure e Sonic Adventure 2 ganhando novas versões, o Sonic Shuffle ficou no limbo.
Knuckles’ Chaotix – O jogo que ninguém entendeu
Esse aqui é bizarro. Knuckles’ Chaotix foi lançado para o Sega 32X, aquele acessório estranho pro Mega Drive. O jogo tinha sprites bonitos e o retorno de personagens como Mighty e Vector, mas…
A jogabilidade com dois personagens presos por um anel magnético era, no mínimo, esquisita. E o sistema de fases aleatórias confundia até os fãs mais hardcore.
Apesar de ser visualmente bonito, o jogo teve baixa adesão — e o 32X também não ajudou. É daqueles casos em que o hardware errado matou um projeto que poderia ter sido melhor.
Nem todo jogo do Sonic é um sucesso — e tá tudo bem. A SEGA tentou inovar, explorar novos gêneros e até copiar ideias de outras franquias. Algumas deram certo (Sonic Riders, por exemplo, tem fãs até hoje), mas outras… nem tanto.
E aí, será que algum desses jogos merece uma segunda chance? Ou é melhor deixar esses experimentos no passado? Comenta aí o que você acha — e claro, se quiser ver mais conteúdo como esse, já me segue nas redes e no canal!
Quando falamos sobre Sonic 2, a maioria pensa imediatamente no clássico do Mega Drive. Mas o que muitos não sabem — ou preferem ignorar — é que Sonic 2 do Master System, na verdade, entrega uma experiência mais criativa e memorável. Isso porque, ao contrário da versão do Mega, o jogo 8-bits não sofreu com os mesmos problemas de desenvolvimento às pressas.
O Sonic 2 do Mega Drive foi desenvolvido com muita pressão de tempo. Ideias promissoras foram descartadas, e boa parte delas acabou reutilizada na versão de Master System. Até mesmo conceitos ousados, que exigiam mais do hardware do Mega, foram deixados de lado para priorizar o cronograma e a simplicidade da jogabilidade.
O resultado? Um jogo que, apesar da fama e velocidade, perdeu potencial criativo — e isso é visível.
O Lado Sinistro do Jogo
Outro detalhe que marcou a versão do Mega Drive foram as teorias e creepypastas envolvendo o desaparecimento de Tails no final do jogo, caso o jogador não coletasse todas as Esmeraldas do Caos. Esse final sombrio contribuiu para a aura de mistério e críticas ao jogo, alimentando ainda mais o culto ao Sonic 2 do Master System, que parecia mais completo e emocionalmente envolvente.
O Poder dos Fãs: Remakes em 16-bits
E é exatamente por causa desse amor e frustração que surgem remakes feitos por fãs, imaginando como seria Sonic 2 do Master System se tivesse sido criado com o poder do Mega Drive. Dois projetos se destacam nesse universo:
1. Sonic Remake 16-bits – Um Começo Promissor
Neste projeto, vemos o Sonic tentando salvar Tails que foi capturado pelo Robotnik, numa versão alterada da Green Hill. Com uma tela de título que parece saída de uma beta e fases como a Underground Zone, o jogo mistura velocidade com mecânicas como trilhos de trem e lava.
As fases são mais difíceis, mas também mais criativas, incorporando carrinhos, ambientes subterrâneos e inimigos inesperados. Apesar de inacabado, esse projeto é visualmente impressionante e mostra o que poderia ter sido feito com mais tempo e recursos.
2. O Resgate do Tails – Uma Continuação de Respeito
Este segundo remake é uma continuação direta da versão do Mega Drive. Aqui, Sonic salva o dia e retorna com as Esmeraldas do Caos, mas o vilão não está completamente derrotado. Silver Sonic/Mega Metal Sonic retorna, e Tails é sequestrado novamente.
Essa versão traz fases reimaginadas como Sky High Zone e Aqua Lake, com jogabilidade mais fluida, gráficos que fazem jus ao Mega Drive e um desafio mais equilibrado. As mecânicas de pulo nas nuvens, bolhas de ar e até chefes como a centopeia subterrânea mostram o carinho dos fãs pelo material original.
A Força da Nostalgia e da Comunidade
Esses remakes são mais do que simples mods: são cartas de amor a uma era de ouro dos games. Mostram que o legado de Sonic ainda vive nos corações dos fãs, e que, às vezes, o que é esquecido ou descartado tem mais valor do que o que foi lançado oficialmente.
Conclusão
Sonic 2 do Mega Drive é um clássico, mas também é um exemplo de como prazos e decisões corporativas podem comprometer o potencial de um jogo. Já o do Master System, com todas as suas limitações, conseguiu inovar e emocionar.
E se esses remakes fossem lançados oficialmente? Talvez Sonic 2 fosse lembrado de outra forma.
Para fornecer as melhores experiências, usamos tecnologias como cookies para armazenar e/ou acessar informações do dispositivo. O consentimento para essas tecnologias nos permitirá processar dados como comportamento de navegação ou IDs exclusivos neste site. Não consentir ou retirar o consentimento pode afetar negativamente certos recursos e funções.
Funcional
Sempre ativo
O armazenamento ou acesso técnico é estritamente necessário para a finalidade legítima de permitir a utilização de um serviço específico explicitamente solicitado pelo assinante ou utilizador, ou com a finalidade exclusiva de efetuar a transmissão de uma comunicação através de uma rede de comunicações eletrónicas.
Preferências
O armazenamento ou acesso técnico é necessário para o propósito legítimo de armazenar preferências que não são solicitadas pelo assinante ou usuário.
Estatísticas
O armazenamento ou acesso técnico que é usado exclusivamente para fins estatísticos.O armazenamento técnico ou acesso que é usado exclusivamente para fins estatísticos anônimos. Sem uma intimação, conformidade voluntária por parte de seu provedor de serviços de Internet ou registros adicionais de terceiros, as informações armazenadas ou recuperadas apenas para esse fim geralmente não podem ser usadas para identificá-lo.
Marketing
O armazenamento ou acesso técnico é necessário para criar perfis de usuário para enviar publicidade ou para rastrear o usuário em um site ou em vários sites para fins de marketing semelhantes.