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Queridos tudo bem ?! Eu sou o Roberto e hoje falo de gtgp que é uma modificação do mario kart 7 para nintendo 3ds que acrecenta um monte de personagens novos e muitas pistas mesmo

Mario Kart 7 Ganhou 48 Pistas HACKEADAS 🔥| Mario KART 7

Espero que gostem!


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PLAYLIST HISTORIA Mario.exe

Mais sobre CTGP
Pistas novas Custom Track List:
Bell Cup: Concord Town || N64 Mario Raceway || Galvarny Falls || GBA Sky Garden
Acorn Cup: Autumn Forest || GBA Riverside Park || SNES Mario Circuit 1 || GBA Bowser Castle 3
Cloud Cup: Evergreen Crossing || N64 Moo Moo Farm || Bayside Boulevard || N64 Frappe Snowland
Boo Cup: Banshee Boardwalk 2 || Elemental Cave || SNES Ghost Valley 2 || DS Cheep Cheep Beach
Spring Cup: DS Tick Tock Clock || Melody Sanctum || DS Desert Hills || Castle Of Time
Egg Cup: DS Yoshi Falls || N64 Choco Mountain || DS Shroom Ridge || CTR Crash Cove
Bullet Cup: CTR Cortex Castle || DS Dokan Course || SNES Choco Island 2 || Star Slope
Blooper Cup: Sandcastle Park || DS Mario Circuit || GCN Luigi Circuit || Volcano Beach Ruins
Feather Cup: GCN Yoshi Circuit || GBA Peach Circuit || Metro Madness || GBA Luigi Circuit
Fireball Cup: SMO RC Challenge || GBA Bowser Castle 4 || SNES Donut Plains 1 || Secret Slide
Bob-omb Cup: DS Wario Stadium || Ermii Circuit || GCN Baby Park || Revo Circuit
Cherry Cup: SNES Mario Circuit 3 || Big Blue || GBA Shy Guy Beach || Bingo Party
Coin Cup: Doge Desert || N64 Banshee Boardwalk || GCN Mario Circuit || Miku’s Birthday Spectacular
Rainbow Cup: N64 Rainbow Road || GBA Rainbow Road || Space Road || Rainbow Road DX

Mais Sobre Mario KArt 7

Mario Kart 7 (マリオカート7 Mario Kāto Sebun?) é um jogo eletrônico da série Mario Kart lançado para o Nintendo 3DS. Estão presentes nele 32 circuitos (16 retro e 16 novos). Seu lançamento ocorreu no começo do dezembro de 2011 no mundo inteiro. O visual e sons são semelhantes aos do Mario Kart Wii.

Jogabilidade
A nova edição do jogo de corrida com os personagens da Nintendo traz inúmeras modificações na jogabilidade. Em Mario Kart 7 é permitido customizar o veículo de cada personagem, alterando com isso as atribuições dos automóveis, como peso, velocidade e aceleração, entre outros. Além disso, novos truques e trapaças foram incluídos. Entre eles a Flor de Fogo, que possibilita atirar infinitas bolas de fogo por um tempo determinado ao adversário, o 7 da Sorte que consiste em 7 itens em uma ordem exata sendo eles: Cogumelo, Casca Vermelha, Casca Verde, Blooper, Bob-Bomba, Banana e Superestrela. Há também a Super Folha, que possibilita ao usuário usar uma folha para derrubar os adversários. O título pode ser jogado no modo normal, utilizando o direcional analógico para as curvas ou ainda no modo cockpit, utilizando o giroscópio do console para as curvas.Os antigos itens continuam no jogo com o mesmo propósito.

Mario Kart 7 continua firme às suas raízes, mas evoluindo a cada jogo para se renovar sempre. O título, para o 3DS, marca um novo show de tecnologia como o primeiro game em 3D estereoscópico da série, além de misturar recursos velhos e novos, e um multiplayer online como a Nintendo nunca fez antes. Mario Kart 7 é uma celebração do sucesso da franquia.

Novos modelos, peças originais

Mario Kart 7 traz de volta um conceito só visto anteriormente no Super Mario Kart original: colecionar moedas na pista. Quanto mais moedas pegar, mais rápido você corre. Só é possível acumular 10 moedas por corrida, e se você for atingido por itens e/ou cair para fora da pista, perde algumas delas. Estas moedas têm um propósito maior: abrir novas partes para o seu kart.

Games anteriores da série já permitiam escolher seu veículo independentemente do personagem escolhido, mas Mario Kart 7 expande este conceito, possibilitando que o jogador escolha a carroceria e as rodas do seu veículo, mudando seus atributos. Carrocerias quadradas têm menos velocidade, mas são mais estáveis. Rodas com pneus lisos têm mais aderência e aceleração, mas são péssimas fora da estrada. Escolher um kart adequado e tentar prever a dificuldade das pistas que vai enfrentar é fundamental para boas corridas.

Análise

Dragon Ball Sparking Zero finalmente chega ao Nintendo Switch e é melhor do que você imagina

Depois de tanta espera, Dragon Ball Sparking Zero finalmente chegou ao Nintendo Switch, tanto no Switch 1 quanto no Switch 2. E o mais impressionante é que este jogo, pensado originalmente para PlayStation 5 e Xbox Series, conseguiu rodar até mesmo no Switch original. Um verdadeiro milagre técnico, considerando que o game foi proibido até de rodar no PS4 e Xbox One.

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Depois de tanta espera, Dragon Ball Sparking Zero finalmente chegou ao Nintendo Switch, tanto no Switch 1 quanto no Switch 2. E o mais impressionante é que este jogo, pensado originalmente para PlayStation 5 e Xbox Series, conseguiu rodar até mesmo no Switch original. Um verdadeiro milagre técnico, considerando que o game foi proibido até de rodar no PS4 e Xbox One.

A verdade é que Sparking Zero divide opiniões. Para alguns, é um dos melhores jogos de anime já feitos; para outros, é um pacote incrível com algumas escolhas questionáveis. Mas uma coisa não dá para negar: jogar esse título em um portátil é uma experiência simplesmente incrível.

Hoje vamos falar sobre essa nova versão relançada para o Nintendo Switch. Então já deixa o gostei, manda um salve e, se quiser comprar o jogo, tem links na tela e também na descrição. Versão física? Prepare-se, é bem mais cara, e isso faz parte da minha crítica à edição de Switch.


Um retorno gigante da era Budokai Tenkaichi

Para quem caiu de paraquedas aqui, Dragon Ball Sparking Zero é a sequência espiritual dos clássicos Budokai Tenkaichi, trazendo batalhas 3D cheias de velocidade, destruição e transformações no meio da luta. Depois de anos de jogos mais 2D, como FighterZ, ou puxados para o RPG, como Xenoverse, esse retorno ao combate frenético deixou a comunidade hypada por muito tempo.

Ele cobre várias sagas, desde o início do arco Z, passando pela invasão dos Saiyajins e avançando por lutas marcantes contra Vegeta, Nappa e muitos outros. Para quem ama o anime, o jogo funciona quase como um “reviva a história”, luta por luta.

Mas a grande graça aqui são os episódios Spark, onde linhas do tempo alternativas mudam completamente eventos do canon. É aqui que você encontra:

Goku Super Saiyajin lutando contra Vegeta muito antes do tempo
Gohan Black
Lutas que nunca aconteceram no anime
Caminhos alternativos e finais diferentes

É o tipo de fanservice que deixa qualquer jogador vidrado.


Jogabilidade simples, cheia de poder e com opções

Mesmo sendo um jogo cheio de efeitos e explosões, Sparking Zero é bem fácil de aprender. Ele usa botões básicos de ataque, rajada de ki e especiais simples de executar, com movimento livre pelo cenário. Sim, alguns personagens são totalmente desbalanceados, como Mr. Satan, que continua sendo a maior piada do jogo, mas isso já virou parte da identidade dessa série.

O game também oferece modos com customização de equipes, batalhas com limite de pontos e até uma espécie de episódios criados pela comunidade, com histórias rápidas e telas de abertura feitas por outros jogadores. É uma das adições mais legais e criativas.


Sobre a versão de Switch: desempenho, gráficos e ajustes

Switch 2

Resolução alta
Cenários completos
Sombras e animações preservadas
Visual anime extremamente bem renderizado
30 fps estáveis

Só há queda de qualidade nas cutscenes pré-renderizadas, que parecem ter vindo da versão do Switch 1.

Switch 1

24 a 30 fps
Cenários menos detalhados
Texturas simplificadas
Modelos dos personagens continuam bonitos
Direção de arte salva muito do visual

A estética anime ajuda demais. O jogo fica muito mais apresentável do que ports realistas, como Mortal Kombat no Switch.


O ponto fraco que dói: sem crossplay

Infelizmente, o multiplayer online está praticamente vazio.
Um jogo enorme como Dragon Ball deveria ter crossplay entre Switch, PlayStation, Xbox e PC. Sem isso, encontrar partidas se torna uma missão quase impossível.


E o sensor de movimento? Vale a pena?

A Bandai promoveu bastante a jogabilidade por movimento, mas a verdade é que não vale a pena usar isso como forma principal de jogar.

É legal para mostrar para amigos, levantar o Joy-Con para fazer um Kamehameha ou juntar ki, mas na prática:

Cansa rápido
É impreciso
Não combina com batalhas rápidas

Funciona melhor como curiosidade do que como modo de jogo.


Switch 1 ou Switch 2: qual versão comprar?

Se você ainda está no Switch 1, não se preocupe. O upgrade para Switch 2 é gratuito.

E mais: a mídia física do Switch 1 traz praticamente todo o jogo no cartucho, o que é ótimo para quem quer economizar espaço e evitar downloads pesados.


Conclusão: um dos melhores ports de anime já feitos

Sparking Zero no Switch surpreende em todos os aspectos.
Ele é bonito, divertido, cheio de conteúdo e extremamente fiel ao espírito Budokai Tenkaichi.

Se você nunca jogou no PS5 ou Xbox, essa é a hora perfeita para entrar.
Se já jogou, talvez a portabilidade não justifique comprar de novo, mas se a vontade bater, não vai se arrepender.

Na minha opinião, é um dos melhores ports de jogos de anime que o Switch já recebeu.

Vale demais a pena.

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Análise

Zelda: Hyrule Warriors – Age of Imprisonment é o Warriors mais ambicioso já feito para o Nintendo Switch 2

Zelda: Hyrule Warriors – Age of Imprisonment chega ao Nintendo Switch 2 com batalhas massivas, viagem no tempo e elementos do novo Zelda. Confira nossa análise sobre esse Warriors exclusivo da nova geração.

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Se muita gente está comentando sobre os vazamentos do novo Zelda, vale lembrar que Zelda: Hyrule Warriors Age of Imprisonment já chegou oficialmente no Nintendo Switch 2 e ele merece sua atenção. Este é o primeiro Warriors totalmente pensado para a nova geração, trazendo um escopo maior, gráficos mais limpos e uma narrativa que conversa diretamente com a linha do tempo principal da franquia.

Uma nova história em meio ao caos

A trama gira em torno de um evento crítico do passado de Hyrule, algo tão marcante que ficou conhecido como a Era do Aprisionamento. A Zelda acaba se envolvendo em uma sequência de acontecimentos que a levam a testemunhar, de perto, como esse período começou e quais sacrifícios foram necessários para proteger o reino.

A ideia de revisitar o passado funciona muito bem aqui. O jogo explora personagens, batalhas e cenários que antes só eram mencionados em lendas, agora apresentados com muito mais intensidade e profundidade.

Estrutura Warriors com alma de Zelda

Apesar de ser um jogo no estilo Musou, Age of Imprisonment faz questão de manter o DNA clássico da franquia. Ele traz itens icônicos utilizados dentro das batalhas gigantescas, ambientes inspirados no novo Zelda de mundo aberto e pequenos desafios que aparecem ao longo das missões. A narrativa mantém o foco no destino do reino, no legado dos personagens e nos sacrifícios feitos ao longo da história.

O ritmo é frenético. Você vai derrotar centenas ou até milhares de inimigos por missão. Mesmo assim, o jogo sabe equilibrar esse caos com momentos de exploração e diálogos que aprofundam a trama.

Aproveitando o poder do Switch 2

Por ser exclusivo do Nintendo Switch 2, o jogo já nasce aproveitando melhor o hardware. Ele apresenta mais inimigos simultâneos, efeitos mais limpos, mapas maiores, cutscenes mais detalhadas e um desempenho bem mais estável. É facilmente o Warriors mais fluido e tecnicamente impressionante da franquia.

Um jogo longo, mas que funciona muito bem

Age of Imprisonment segue o padrão da série Warriors: missões grandes, mapas com muitos objetivos e uma campanha que se expande conforme o jogador avança. Isso naturalmente aumenta a duração, mas a sensação de progresso constante e a narrativa envolvente compensam o tempo investido.

Vale a pena jogar

Se você gosta de jogos no estilo Warriors, este aqui é praticamente obrigatório. Se você é fã de Zelda, vai aproveitar a chance de explorar uma era importante da cronologia, reviver conflitos épicos e entender melhor partes essenciais da história da franquia. E se você quer um jogo grande e marcante para estrear seu Nintendo Switch 2, Hyrule Warriors Age of Imprisonment entrega exatamente isso.

Age of Imprisonment é um Warriors que respeita Zelda, reconstrói momentos importantes da linha do tempo e aproveita muito bem o hardware da nova geração. É uma experiência intensa, épica e cheia de personalidade.

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