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Esse aqui é o Mega Man 7, que trouxe elementos do Mega Man X com o retorno do Dr. Wily, que tinha um plano B caso fosse preso. E ainda temos um novo inimigo para o Mega Man: um robô criado especificamente para ser seu maior rival, Bass. Então já manda um salve e compartilha esse vídeo no seu WhatsApp, porque agora eu vou falar sobre a história dele.

Introdução à História

Mega Man 7: a jornada do Mega Man nunca vai acabar. No início, ele conseguiu derrotar o Dr. Wily, acabando com seu plano de dominação mundial. Assim, Dr. Wily foi detido e ficou preso por volta de seis meses. Só que ele preparou alguns robôs para serem ativados caso não voltasse ao seu laboratório após esses seis meses, como um plano B. E como ele estava preso, seus robôs foram ativados, realizando um plano de fuga que causou um caos inicial na cidade, enquanto alguns iriam resgatá-lo.

Preparativos para a Aventura

Vendo toda aquela desgraça acontecendo, o Mega Man, junto da Roll, se prepara para uma nova aventura. No início, Mega Man vai atrás do Dr. Light, que está no meio dos destroços, e ele acaba sendo alertado de que não há tempo. Dr. Wily estava usando aqueles robôs para atacar e conseguiu escapar com sua aeronave, mostrando que seu plano de fuga deu certo. Então, Mega Man parte para lutar contra vários robôs, inclusive um que tem uma espécie de moicano-serra, destruindo e triturando a cidade inteira. E ainda dá de cara com Bass, um robô construído pelo Dr. Wily com a missão de destruir o Mega Man. Ele se apresenta com seu velho cachorro Treble. Assim, Mega Man parte para enfrentar vários robôs espalhados pela cidade, começando pelo Cloud Man, um robô que tem poderes climáticos e fica numa plataforma manipulando o clima com tempestades e trovões, recarregando seu corpo com energia elétrica. Mega Man só pode usar seu Buster contra ele, já que é sua principal arma nesse jogo.

Enfrentando os Robôs

É bom lembrar que estamos falando de Mega Man, então ele sempre acaba recuperando alguns poderes toda vez que vence um chefe. Aliás, este jogo é o primeiro lançado para o Super Nintendo e traz algumas vantagens, como elementos do Mega Man X, tentando deixar o jogo um pouco mais rápido, embora não tenha um Dash. Porém, ele tem os botões de ombro L e R, que tornam a troca de armas muito mais prática.

Dentro de uma plataforma onde trabalham com a coleta de lixo, estamos em uma espécie de ferro-velho ou área de reciclagem, com muitos robôs descartados, ou seja, o cemitério do próprio Mega Man no futuro. Aqui encontramos Junk Man, um robô que lida bem com todo o metal jogado fora. Ele possui muita estática em seu corpo, então a eletricidade do Cloud Man é sua fraqueza.

Depois chegamos à fase do Freeze Man, uma fase com muita neve, ursos gigantes e ursos polares que invocam gelo. O robô da vez é um egocêntrico robô do gelo, que tem uma veia bastante artística e fria. A arma de lixo do Junk Man não seria nada agradável para ele.

Por fim, Burst Man, um robô dentro de uma área química com líquidos que sempre atrapalham Mega Man, induzindo-o a encostar em espinhos, a maior fraqueza de um robô. Ele solta algumas bolhas com bombas dentro, mas a arma do Junk Man quebra um pouco da sua armadura.

Mega Man vs. Dr. Wily

Mega Man é avisado pelo Dr. Light que Dr. Wily estaria roubando museus onde robôs estavam armazenados. Passando por toda essa nostalgia, Dr. Wily pega Guts Man e outros robôs, quebrando várias cápsulas. Ele ainda libera um robô palhaço cuja cabeça fica mais para fora do corpo, e a ameaça aumenta com mais quatro robôs contra você.

Mega Man vai para uma fase com muita selva, como um Jurassic Park robótico, enfrentando um tiranossauro rex robótico que cospe fogo. Na sala de incubação de ovos, temos Slash Man, um robô à la Wolverine, com garras afiadas.

Numa fase cheia de molas, como um verdadeiro circo, enfrentamos Spring Man, um robô com corpo coberto de molas que ataca com braços que esticam, mas uma garra afiada pode ser seu maior pesadelo.

Shade Man está numa fase que lembra um castelo medieval, cheio de corvos e armaduras. Há um robô guarda em forma de abóbora que só pode ser derrotado pelo seu núcleo. Aqui temos robôs zumbis, ou zumbibôs. Shade Man é um verdadeiro robô vampiro, que atira sonares e tenta capturar a energia vital do Mega Man.

Por fim, uma fase quase numa pista de corrida ou área mecânica, com robôs tentando triturar Mega Man. Cheia de pneus e cones, Mega Man tem que correr para evitar labaredas de fogo. Um robô caminhão lança drones e foguetes. Turbo Man, o robô mais rápido da Terra, tem seus circuitos quebrados por um sonar.

O Confronto Final

Após derrotar todos os robôs, Mega Man encontra Dr. Wily ferido. Bass e Treble, os robôs iniciais, são as maiores criações de Dr. Wily e estão prontos para acabar com Mega Man. Dentro do jogo, Mega Man pode pegar reforços, como fusíveis e parafusos que servem como moeda de troca, ajudando na Wily Tower, a fortaleza secreta do Dr. Wily. Todos os andares da torre são perigosos, com espinhos que só Rush, o cão guia, pode ajudar a passar. Rush também pode voar, sendo perfeito para usar no jogo. Ele pode se fundir ao Mega Man, criando a Rush Armor, que dá um pulo extra e serve como um soco bumerangue, causando muito mais dano.

Protoman, irmão de Mega Man, aparece em áreas secretas no jogo, proporcionando uma luta secreta. Quando Mega Man o vence, libera o Proto Shield, um escudo para tiros à distância. Mega Man enfrenta Bass, que tem um tiro carregado eficiente, mas erra ao pular repetidamente, como nos jogos antigos. Mega Man enfrenta um robô destruição com o corpo de Guts Man, e depois, Bass volta para sua vingança, fundido com Treble, com poderes de soco e voo a jato. A luta é intensa, com um cenário vasto, mas Bass falha em sua missão primária e é forçado a recuar.

O subchefe é um robô criado por Dr. Wily para criar vários robôs em forma de tartaruga. Mega Man sofre para passar por áreas secretas, fugindo de um robô shogun gigante que ataca com lasers e bombas. Mega Man enfrenta novamente os oito robôs em revanche. Após vencê-los, Mega Man enfrenta Dr. Wily em sua Wily Machine, uma caveira gigante. A maior fraqueza é uma jorrada de energia elétrica na cara. Quando a máquina está prestes a explodir, Mega Man enfrenta Dr. Wily em sua máquina de fuga, usando tiros elementais. Ao derrotá-lo, Dr. Wily implora por perdão, mas Mega Man diz que ele é mais do que um robô, ameaçando matá-lo.

Toda a torre entra em autodestruição. Antes que algo aconteça, Treble aparece e leva Dr. Wily embora. Bass diz que voltará para sua vingança. A torre se autodestrói, encerrando uma das histórias mais insanas de Mega Man, com um final quase trágico.

Conclusão

Cara, esse é o Mega Man que mais trouxe nostalgia e teorias da conspiração, seguindo a linha do tempo maluca de Mega Man, que traz Mega Man 8 e os jogos de Game Boy. Já falei deles no canal, então clica no card. Muito obrigado, valeu, fui, e até o próximo vídeo!

Análise

Evolução dos Jogos de Corrida do Sonic – Do Drift ao CrossWorlds

Alguns são excelentes, outros… nem tanto. Mas uma coisa é certa: o maior velocista dos videogames tinha que ter sim seus próprios jogos de corrida. E ao longo dos anos, a SEGA lançou várias tentativas — algumas memoráveis, outras desastrosas.

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Alguns são excelentes, outros… nem tanto. Mas uma coisa é certa: o maior velocista dos videogames tinha que ter sim seus próprios jogos de corrida. E ao longo dos anos, a SEGA lançou várias tentativas — algumas memoráveis, outras desastrosas.

Hoje, vou te levar por uma viagem completa por todos os jogos de corrida do Sonic, incluindo o Sonic Racing Crossworlds, que tive a chance de testar antecipadamente! Então já deixa um gostei, salva esse post e vem lembrar de cada um desses jogos comigo.


🏁 O Começo: Sonic Drift no Game Gear

A jornada começou no Game Gear com Sonic Drift.
Um jogo simples, exclusivo de portátil, onde o Sonic pilotava um conversível vermelho. Foram dois jogos, com fases inspiradas nas clássicas do Mega Drive e power-ups que davam habilidades especiais como boost, bombas e saltos.

Apesar da simplicidade, foi o ponto de partida para o ouriço no mundo da velocidade sobre rodas.


🚶‍♂️ Sonic R – O Mais Sonic de Todos

Lançado no Sega Saturn, Sonic R é o jogo de corrida mais… Sonic possível.
Nada de carros: os personagens corriam a pé, planavam, voavam ou usavam Eggmobiles. Apesar de ter só cinco pistas, todas tinham múltiplas rotas e segredos.

O controle era complicado, mas o conceito era tão original que até hoje é lembrado com carinho — inclusive ganhou um remake não oficial dentro do Roblox com multiplayer online e nova pista!


🛹 Sonic Riders – Futurismo, Pranchas e Corrida de Verdade

O Sonic Riders levou tudo para um universo alternativo futurista.
Corridas em pranchas voadoras, rivalidade com os Babilônicos e classes de personagens (velocidade, voo e força) tornaram o jogo complexo e divertido.
Teve sequências:

  • Sonic Riders: Zero Gravity — trouxe a antigravidade e controles mais difíceis.
  • Sonic Free Riders — exclusivo de Kinect, virou quase um jogo de dança. A ideia era boa, mas o controle por movimento matou a experiência.

🏎️ Sonic & SEGA All-Stars Racing – Crossovers e Diversão

Aqui, o Sonic dividia a pista com personagens como Alex Kidd, Ulala, Opa-Opa, Ryo Hazuki e muitos outros.
Era uma espécie de Mario Kart com cara da SEGA. Fases inspiradas em franquias clássicas, trilha sonora remixada e jogabilidade equilibrada.

Depois veio o aclamado:

🔁 Sonic & All-Stars Racing Transformed

Com pistas que mudavam a cada volta, veículos que viravam aviões e barcos, esse jogo foi um salto técnico e criativo.
Teve versões para várias plataformas, incluindo uma mobile que infelizmente foi retirada das lojas.


🚗 Team Sonic Racing – O Que Quase Acabou Com Tudo

Team Sonic Racing foi uma aposta arriscada.
Ao invés de continuar com o estilo crossover, focaram só no universo Sonic. Introduziram a mecânica de times, onde você corre em trio e compartilha itens — uma ideia inspirada em Sonic Heroes, mas mal executada.

Mesmo com trilha sonora fantástica, pistas recicladas e algumas boas ideias, o jogo não agradou o público. A melhor versão dele? A exclusiva do Apple Arcade, que melhorou tudo com pistas novas, balanceamento e personagens adicionais como o Sonic Clássico.


🆕 Sonic Racing Crossworlds – O Futuro Está Aqui!

E finalmente chegamos ao Sonic Racing Crossworlds, o próximo grande jogo de corrida do Sonic, feito pela própria Sonic Team.

Esse jogo promete revolucionar:

  • Portais no meio da corrida que te transportam para novas pistas em cada volta
  • Jogabilidade mais frenética e veloz
  • Estilo crossover de volta com personagens como Steve do Minecraft, Hatsune Miku, Bob Esponja, Avatar, Yakuza e até Tartarugas Ninja!

Tive a chance de jogar antecipadamente e te digo: está incrível!
Se quiser saber mais, confira o vídeo completo no canal — o link está aqui na descrição ou no card.


🚦 ou seja…

O Sonic pode ter começado correndo a pé, mas sua jornada pelas pistas dos games foi cheia de altos e baixos. Mesmo assim, é impossível não se empolgar com o retorno triunfal em Crossworlds.

Com tantos estilos, mecânicas e ideias diferentes, os jogos de corrida do Sonic são um verdadeiro reflexo da ousadia (e da loucura) da SEGA.

E aí, qual é o seu favorito? Comenta aí e compartilha com quem é fã do ouriço azul!

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O Grande PROBLEMA do Sonic Racing Crossworlds que Ninguém Fala

Sonic Racing Crossworlds é aquele jogo que muitos fãs do ouriço azul esperavam que fosse a redenção dos jogos de corrida da franquia — algo que pudesse até rivalizar com Mario Kart 8 Deluxe ou o recém-anunciado Mario Kart Road. Mas será que ele realmente entrega isso?

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Sonic Racing Crossworlds é aquele jogo que muitos fãs do ouriço azul esperavam que fosse a redenção dos jogos de corrida da franquia — algo que pudesse até rivalizar com Mario Kart 8 Deluxe ou o recém-anunciado Mario Kart Road. Mas será que ele realmente entrega isso?

Depois da recepção morna de Team Sonic Racing, as expectativas estavam altas. E não dá pra dizer que o jogo não está tentando. Mas tem muita coisa aqui que deixou os fãs, incluindo eu, com um pé atrás.


Preço cheio que assusta

Vamos começar com o preço: R$350 na Steam e R$400 no PlayStation. Isso por um jogo que nem mesmo conta com modo história, e que ainda não entregou gameplay suficiente para justificar essa cobrança. Nem todo fã vai achar isso justo — especialmente os brasileiros, que estão cada vez mais cautelosos com os preços dos games.


Cadê o charme do Sonic Riders?

Um dos maiores destaques no anúncio foi o retorno da Stream Gear, aquela prancha voadora do Sonic Riders. Muita gente (inclusive eu) ficou empolgada com essa referência. Mas ao testar, percebi que o item não tem nada da jogabilidade clássica do Riders.

Sem mecânicas de “ar”, níveis com anéis, boosts, ou técnicas diferenciadas de manobra — a prancha virou só uma skin de carro com curva um pouco diferente. Nada que se aproxime da experiência original.


Jogabilidade técnica demais?

Outro problema é que Sonic Racing Crossworlds parece estar apostando numa jogabilidade mais “técnica”. As curvas são travadas, os drifts não fluem como nos jogos anteriores, e até quem jogou muito All-Stars Racing vai sentir a diferença.

Nos meus testes com o beta, foi difícil se acostumar com os controles. Até mesmo quem curte jogos de corrida pode acabar frustrado, especialmente se espera algo mais casual como Mario Kart. E olha que nem testei a Stream Gear direito ainda…


Sem modo história e com foco em DLCs

Sim, infelizmente, não há modo história. O single player será apenas um modo copa padrão, como em clones genéricos de kart. O que desanima, especialmente porque até Team Sonic Racing trouxe uma campanha razoável, com cutscenes e progressão.

Além disso, o jogo já começa com passe de temporada e conteúdo DLC, incluindo personagens de fora do universo Sonic, como:

  • Joker (Persona 5)
  • Ichiban (Like a Dragon)
  • Hatsune Miku
  • Colaborações com Minecraft, Bob Esponja, Avatar e até Tartarugas Ninja

Legal? Pode ser. Mas isso também pode indicar um caminho perigoso na monetização.


Whisps de novo?

Os itens do jogo ainda usam os Whisps de Sonic Colors como power-ups, o que cansa. Existem tantas opções melhores e mais “Sonic” que poderiam estar no lugar, como:

  • Tênis do Sonic como boost
  • Monitores clássicos de escudo e anéis
  • Bombas do Dr. Eggman

Ao menos agora só metade dos itens são Whisps — diferente do Team Sonic Racing, onde eram todos.


Tem salvação?

Apesar dos pesares, há pontos positivos:

  • Crossplay entre plataformas — finalmente!
  • Disponível em todas as plataformas, até no primeiro Nintendo Switch
  • A Sega parece aberta a feedbacks, como foi com os testes beta

O jogo também pode baixar de preço rápido, como aconteceu com o próprio Team Sonic Racing, que hoje é encontrado por menos de R$100 em mídia física no Switch.


Sonic Racing Crossworlds é ambicioso, mas ainda está longe de ser o que a fanbase esperava. O jogo tenta agradar todo mundo, mas pode acabar afastando até os fãs mais antigos com suas escolhas de gameplay e monetização.

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