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Queridos, eu sou Roberto e vou falar para voces que o One Plus 7 PRO é definidamente o Melhor celular do ANO

MELHOR CELULAR DE 2019 🤔 ONEPLUS 7 PRO Analise

Espero que gostem

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Mais sobre OnePlus 7 PRO

O OnePlus 7 Pro é um smartphone Android com características inovadoras que o tornam uma excelente opção para qualquer tipo de utilização, representando um dos melhores dispositivos móveis já feitos. A tela de 6.67 polegadas coloca esse OnePlus no topo de sua categoria. Além disso a resolução é das mais altas atualmente em circulação: 3120×1440 pixel. As funcionalidades oferecidas pelo OnePlus 7 Pro são muitas e todas top de linha. Começando pelo LTE 4G que permite a transferência de dados e excelente navegação na internet, além de conectividade Wi-fi e GPS presente no aparelho. Tem também leitor multimídia, videoconferência, e bluetooth. Enfatizamos a excelente memória interna de 128 GB mas sem a possibilidade de expansão.
A excelência deste OnePlus 7 Pro é completada por uma câmera de 48 megapixels que permite tirar fotos fantásticas com uma resolução de 8000×6000 pixels e gravar vídeos em 4K a espantosa resolução de 3840×2160 pixels. A espessura de 8.8 milímetros é realmente ótima e torna o OnePlus 7 Pro ainda mais espetacular.

OnePlus é uma fabricante chinesa de smartphones com sede em Shenzhen fundada por Pete Lau e Carl Pei em dezembro de 2013. Em 9 de março de 2014, a empresa expandiu suas operações para países da União Europeia.[1] Desde julho de 2018, o OnePlus atua em trinta e quatro países e regiões:[2][3][4] Austrália, Áustria, Bélgica, Bulgária, Canadá, China, Croácia, Chipre, República Tcheca, Dinamarca, Estônia, Finlândia, França, Alemanha, Grécia, Hong Kong, Hungria, Índia, Irlanda, Itália, Letônia, Lituânia, Luxemburgo, Malta, Países Baixos, Polônia, Portugal, Romênia, Espanha, Eslováquia, Eslovênia, Suécia, Reino Unido e Estados Unidos.

A OnePlus foi fundada em 16 de dezembro de 2013 pelo ex-vice-presidente da Oppo, Pete Lau e Carl Pei. De acordo com a documentação do governo chinês, o único acionista institucional da OnePlus é a Oppo Electronics. Lau negou que a OnePlus era uma subsidiária integral da Oppo e afirmou que a Oppo Electronics e não a Oppo Mobile (fabricante do telefone) é uma grande investidora da OnePlus e que estão “conversando com outros investidores” (embora nada tenha sido anunciado encontro). O principal objetivo da empresa era projetar um smartphone que equilibrasse a qualidade de ponta com um preço mais baixo do que os outros celulares de sua categoria, acreditando que os usuários “nunca se conformariam” com os dispositivos de menor qualidade produzidos por outras empresas. Lau explicou que “nunca seremos diferentes apenas por sermos diferentes. Tudo o que é feito tem que melhorar a experiência real do usuário no uso diário”. Ele também mostrou aspirações de ser o “Muji da indústria de tecnologia”, enfatizando seu foco em produtos de alta qualidade com projetos simples e fáceis de usar. Continuando a associação de Lau com a plataforma da Oppo N1, a OnePlus firmou um acordo de licenciamento exclusivo com a Cyanogen Inc. para basear a distribuição Android de seus produtos em uma variante da popular ROM CyanogenMod e usar suas marcas registradas fora da China.

A empresa lançou seu primeiro dispositivo, o OnePlus One, em 23 de abril de 2014. Em dezembro de 2014, juntamente com o lançamento do OnePlus One na Índia exclusivamente através da Amazon, a OnePlus também anunciou planos para estabelecer uma presença no país, com planos para abrir 25 centros oficiais de serviço walk-in em toda a Índia.

Em abril de 2014, a OnePlus contratou a Han Han como embaixadora de produtos na China continental.

Em 9 de março de 2014, a empresa expandiu suas operações para a União Europeia. Em julho de 2018, o OnePlus está nos seguintes 34 países e regiões

Games

A DLC do Shadow no filme do Sonic 3 foi uma das maiores decepções

O Shadow do filme do Sonic 3 acabou sendo uma das maiores decepções quando o assunto foi DLC. E talvez muita gente nem lembre disso, mas no início do ano a SEGA lançou um conteúdo especial focado justamente nele, prometendo algo que parecia bem mais ambicioso do que realmente foi entregue.

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O Shadow do filme do Sonic 3 acabou sendo uma das maiores decepções quando o assunto foi DLC. E talvez muita gente nem lembre disso, mas no início do ano a SEGA lançou um conteúdo especial focado justamente nele, prometendo algo que parecia bem mais ambicioso do que realmente foi entregue.

A tal DLC trazia o Shadow do jogo com uma skin exclusiva baseada no visual do filme. Até aí tudo bem. O problema começa quando você percebe que essa versão “do filme” não passa apenas de uma roupa. Não existe um Shadow cinematográfico de verdade ali, com personalidade, história ou diferenças claras em relação ao personagem do jogo.

@eurkplay

A dlc do shadow do Sonic 3 o filme foi uma coisa bem ruim neste ano #sonic #shadow #rkplay #games #shorts

♬ som original – Rk play

O conteúdo principal da DLC era uma única fase ambientada em Tóquio, onde o Shadow corre pela cidade enquanto é perseguido pela G.U.N. A ideia em si é interessante, principalmente porque ela supostamente se inspira em uma cena que nem chegou a aparecer no filme. Ou seja, eles pegaram um conceito descartado do longa e transformaram em uma zona jogável.

E essa é a parte curiosa. A fase coloca o Shadow em um modo mais agressivo, atacando tudo e todos pelo caminho, quase como uma versão mais caótica do personagem. Em termos de gameplay, até funciona. É divertido por alguns minutos e o cenário urbano chama atenção.

Mas quando você olha para o pacote completo, fica claro que a DLC entrega muito pouco. Não há novas mecânicas relevantes, não há narrativa de verdade e muito menos uma adaptação fiel do Shadow do filme. É apenas o Shadow de sempre, com uma skin diferente, preso a uma única fase curta.

Para um personagem tão importante e aguardado pelos fãs, especialmente com toda a expectativa em torno do Sonic 3, essa DLC parece mais um conteúdo promocional apressado do que uma expansão pensada com carinho. No fim das contas, fica aquela sensação de oportunidade desperdiçada.

O Shadow merecia muito mais do que isso. E os fãs também.

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Games

Sonic 2 poderia ser diferente e muito melhor

Cara, vou te falar uma coisa que pouca gente comenta: Sonic 2 foi destruído pela SEGA. E não, isso não é exagero. O jogo que a gente jogou no Mega Drive não é exatamente o Sonic 2 que deveria ter existido. Calma, que eu vou te explicar.

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O Sonic 2 que a SEGA destruiu (e quase ninguém conhece)

Cara, vou te falar uma coisa que pouca gente comenta: Sonic 2 foi destruído pela SEGA. E não, isso não é exagero. O jogo que a gente jogou no Mega Drive não é exatamente o Sonic 2 que deveria ter existido. Calma, que eu vou te explicar.

Ao longo de muitos anos, principalmente porque esse Sonic foi desenvolvido nos Estados Unidos, vários artistas e desenvolvedores que trabalharam no projeto original começaram a soltar informações, artes conceituais e detalhes de protótipos que simplesmente mudam tudo o que a gente acha que sabe sobre o jogo.

Um Sonic 2 muito mais ambicioso

O Sonic 2 original seria um jogo muito mais ambicioso do que a versão final lançada. A ideia inicial era que o jogo tivesse algo parecido com um mundo mais aberto, onde o Sonic poderia explorar cada zona com muito mais liberdade, e não apenas correr da esquerda para a direita como estamos acostumados.

As fases teriam conexões maiores entre si, dando a sensação de um mundo contínuo, algo extremamente avançado para a época do Mega Drive.

Viagem no tempo de verdade

E aqui entra uma das ideias mais malucas: viagem no tempo.

Mas não do jeito que a gente vê em Sonic CD, onde você altera o passado e o futuro dentro da própria fase. No Sonic 2 original, a viagem no tempo seria parte da estrutura narrativa do jogo.

O Sonic iria:

  • Do presente
  • Para o passado
  • Depois para um presente modificado
  • E, por fim, para um futuro completamente caótico

Essa mudança aconteceria entre as fases, como se a história estivesse sendo contada através da progressão do jogo, e não apenas como um detalhe escondido na jogabilidade.

Um jogo muito maior e mais confuso (no bom sentido)

Esse Sonic 2 seria bem mais longo do que o que conhecemos hoje. A ordem das fases não seguiria uma lógica tradicional, e isso era proposital. A ideia era justamente reforçar essa sensação de que o tempo estava quebrado, fora de ordem, e que o Sonic estava tentando consertar tudo enquanto corria contra Eggman.

Só que tudo isso acabou sendo cortado.

Por que a SEGA mudou tudo?

Pra resumir: prazo e hardware.

A SEGA queria o jogo pronto o quanto antes, o Mega Drive tinha limitações técnicas, e muitas dessas ideias simplesmente não eram viáveis dentro do tempo e da tecnologia disponível. Resultado?
Várias mecânicas foram jogadas fora, fases foram cortadas, conceitos abandonados e o jogo foi simplificado para virar o Sonic 2 que todo mundo conhece.

Que, deixando claro, ainda é um jogo incrível.
Mas poderia ter sido algo muito além.

Sonic 2 é um jogo incompleto?

De certa forma, sim.

Quando você olha os protótipos, as artes conceituais e os relatos de quem trabalhou no projeto, fica claro que o Sonic 2 lançado é só uma versão reduzida de algo muito maior. Um jogo que talvez estivesse anos à frente do seu tempo.

E isso faz a gente pensar:
e se a SEGA tivesse deixado esse Sonic 2 nascer do jeito que ele deveria?

Talvez hoje a gente estivesse falando de um dos jogos mais revolucionários da história, e não só de um clássico absoluto.

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