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Power Rangers Super Legends é o grande jogo de aniversario do Ps2 dos power rangers

Melhor Jogo do Power Rangers no Ps2?!- Power Rangers Super Legends

Espero que gostem!

Edição @gabrielbarge

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Playslist historia dos Jogos

Power Rangers Super Legends é um game baseado na franquia de séries de TV Power Rangers. O jogo marca o aniversário de 15 temporadas da série Power Rangers, desde Mighty Morphin Power Rangers, até Power Rangers: Operação Ultraveloz. O jogo em 2D foi lançado no dia 23 de Outubro para o Nintendo DS, e o jogo em 3D no dia 6 de Novembro de 2007, nos consoles PlayStation 2 e PC. O jogo marca uma mistura de puzzles, ação e missões baseadas nas aventuras dos super heróis baseadas na franquia Super Sentai.

Nintendo DS
Imperador Gruumm ajustou suas vistas sobre o mito do museu de lendários, o local de descanso das energias coletadas de Power Rangers ao longo do tempo. Em sua mente distorcida, ele imaginou um mundo onde o poder de seu inimigo não é apenas roubado, mas usado contra eles e fazer dele um deus vivo sobre toda a criação. O Ranger Omega, cujo ciente de todas as linhas de tempo de dentro do museu de lendários, descobre seu plano e avisa os Power Rangers para ficar contra ela. Caso se o museu de lendários cair nas mãos de Gruumm, tudo estaria perdido.

Playstation 2, PC
Quem se pensava que as antigas maldições terem sido purificadas pela onda de energia de Zordon no final de Power Rangers no Espaço, Lord Zedd reaparece na sua antiga forma. Escondida em uma dimensão oculta, ele está para interferi-lo com o fluxo de tempo, tentando alterar o curso da história para destruir cada Power Ranger ao longo do tempo! Operando a partir da Sala de Lendários, o novo Ranger Omega do futuro distante (confundido com o original, e ele próprio) deve reunir as força dos Power Rangers, e artefatos de todo o tempo para romper a dimensão oculta de Zedd e tentar restaurar o cronograma!

Análise

Cyber Clutch: o jogo que tentou ser Mario Kart e Need for Speed ao mesmo tempo

Poucos jogos de corrida conseguem misturar estilos tão diferentes quanto Cyber Clutch tentou fazer. A proposta parecia ousada: imaginar um Mario Kart mais realista, rápido e cheio de neon, quase como um Need for Speed futurista. O resultado? Um game que chama a atenção à primeira vista, mas que tropeça justamente naquilo que deveria ser seu maior trunfo: a jogabilidade.

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Poucos jogos de corrida conseguem misturar estilos tão diferentes quanto Cyber Clutch tentou fazer. A proposta parecia ousada: imaginar um Mario Kart mais realista, rápido e cheio de neon, quase como um Need for Speed futurista. O resultado? Um game que chama a atenção à primeira vista, mas que tropeça justamente naquilo que deveria ser seu maior trunfo: a jogabilidade.

Neon, drift e combate futurista

Logo de cara, o visual impressiona. Pistas com loops, rampas, obstáculos, neon por todos os lados e até um hub que mistura o futurismo com um charme retrô. O jogador pode usar drift, atacar rivais com armas, soltar escudos e até ver lasers caindo do céu. Parece uma receita perfeita para um jogo de corrida arcade cheio de adrenalina.

Onde tudo começa a falhar

O problema é que Cyber Clutch tenta ser duas coisas ao mesmo tempo: realista e cartunesco. Na prática, isso significa que o carro às vezes não responde bem aos comandos, como se você estivesse pilotando um veículo sem curvas. A física quer ser séria, mas os elementos de combate lembram Mario Kart, e os dois lados não conversam entre si.

Em pistas projetadas para corridas realistas, o combate atrapalha. Em trechos feitos para ação arcade, a física pesada incomoda. É como se o jogo nunca soubesse de verdade o que quer ser.

A promessa de um novo Blur?

Muitos acreditaram que Cyber Clutch poderia ser um sucessor espiritual de Blur, aquele clássico esquecido que misturava carros realistas com itens de ataque. Mas a execução ficou aquém. O game até diverte nos primeiros minutos, mas logo fica claro que a mistura de estilos não funciona tão bem quanto deveria.

No fim das contas, Cyber Clutch é um jogo visualmente incrível, com ótimas ideias no papel, mas que não consegue equilibrar realismo e arcade de forma satisfatória. Ele poderia ter sido um destaque do gênero, mas acabou se tornando mais um experimento que não deu certo.

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Análise

Impressões rápidas do beta de Drag x Drive (Nintendo Switch 2)

Testei o beta de Drag x Drive, experiência experimental da Nintendo que usa os Joy-Cons como “rodas” e arremessos por sensor de movimento. Inovador, divertido e promissor no competitivo — mas falta carisma nos personagens.

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Testei o beta de Drag x Drive, experiência experimental da Nintendo que usa os Joy-Cons como “rodas” e arremessos por sensor de movimento. Inovador, divertido e promissor no competitivo — mas falta carisma nos personagens.

Participei do teste beta de Drag x Drive e ele é, de longe, um dos projetos mais experimentais da Nintendo. É basicamente um “basquete em cadeiras de rodas futuristas”, onde você usa dois Joy-Cons para simular o impulso da cadeira e ainda arremessa a bola com sensor de movimento.


A jogabilidade é criativa e mostra o melhor uso possível dos sensores, com potencial real para um cenário competitivo. O ponto fraco, por enquanto, é o carisma: os personagens são meio robóticos e isso tira um pouco do apelo. Ainda assim, é divertido, diferente e merece mais destaque.

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