Melhores Jogos do ANO🔥| A votação no The game Awards do Rk Play
Finalmente foi revelada a lista dos jogos que mais brilharam este ano e estão concorrendo no The Game Awards 2024! São 29 categorias destacando os melhores jogos, direções, narrativas, trilhas sonoras e até adaptações de games para outras mídias. O destaque é para o voto popular, onde nós podemos fazer a diferença.
Finalmente foi revelada a lista dos jogos que mais brilharam este ano e estão concorrendo no The Game Awards 2024! São 29 categorias destacando os melhores jogos, direções, narrativas, trilhas sonoras e até adaptações de games para outras mídias. O destaque é para o voto popular, onde nós podemos fazer a diferença.
Abaixo, confira os principais indicados e reflexões sobre cada categoria:
Jogo do Ano
Os concorrentes são uma mistura de gigantes da indústria e surpresas:
Astro Bot – Uma obra que trouxe o espírito da Nintendo para o PlayStation com exclusividade no PS5.
Balatro – Um jogo de cartas que, embora interessante, pode dividir opiniões.
Black Myth: Wukong – Visual deslumbrante e uma jogabilidade promissora.
Elden Ring: Shadow of the Erdtree – Uma DLC de peso que causa polêmica por disputar ao lado de jogos completos.
Final Fantasy VII Rebirth – Continuação épica que reimagina o clássico de forma grandiosa.
Metaphor ReFantazio – O único indicado da SEGA, apostando em um RPG visualmente impressionante.
Minha aposta?Astro Bot. Ele entrega uma experiência única, cheia de referências e charme.
Melhor Direção de Jogo
Aqui temos novamente Astro Bot, Final Fantasy VII Rebirth, e outros nomes fortes. A questão é: quem conseguiu inovar e guiar sua equipe para criar algo realmente inesquecível?
Melhor Narrativa
Os destaques são:
Silent Hill 2 Remake – Revivendo o clássico de terror com maestria.
Final Fantasy VII Rebirth – Histórias emocionantes e bem contadas.
Like a Dragon: Infinite Wealth – Mostrando que humor e profundidade podem andar juntos.
Eu acredito que Final Fantasy VII Rebirth tem grandes chances aqui.
Melhor Trilha Sonora
Final Fantasy lidera com músicas épicas, mas Astro Bot não fica atrás, entregando uma trilha animadora e empolgante.
Melhor Design de Áudio
Aqui entram jogos como Call of Duty: Black Ops 6, que sempre entrega um trabalho incrível na imersão sonora.
Melhor Jogo de Luta
O destaque vai para Dragon Ball Sparking Zero, que revive a experiência do icônico Budokai Tenkaichi 3. Outros concorrentes incluem Tekken 8 e Multiversus.
Melhor Adaptação
Entre séries e filmes baseados em jogos, veremos obras como The Last of Us, Super Mario Bros. Filme, e outras adaptações incríveis.
Quer participar e votar nos seus favoritos? Acesse o site oficial do The Game Awards e faça sua escolha! Vamos acompanhar juntos e ver se nossos palpites acertam os vencedores!
💬 Qual o seu jogo favorito deste ano? Comenta aqui embaixo!
Dentro do universo do Sonic, existem personagens com poderes incríveis e histórias marcantes. Outros, infelizmente, nem tanto. E tem aqueles que até tinham potencial, mas acabaram se tornando verdadeiros pesos mortos nas tramas principais dos jogos.
Hoje, vamos falar dos personagens mais inúteis da franquia Sonic — aqueles que, em vez de ajudarem, atrapalham a narrativa ou simplesmente estão lá para preencher espaço. Mas ó, deixa seu like, salva esse post, e volta aqui no futuro para me dizer se algum deles teve redenção em jogos mais recentes. Vamos nessa!
Big the Cat
Desculpa, mas não tem como defender. O Big foi criado com o nobre propósito de… introduzir uma mecânica de pesca em Sonic Adventure. O resultado? Um dos trechos mais odiados do jogo. A missão de pescar o sapo Frog (que engoliu uma Esmeralda do Caos e parte da criatura Chaos) é completamente desconectada do clima de urgência do resto da história.
Apesar de algumas aparições engraçadas em Sonic Adventure 2, Heroes e até como mecânica útil em Sonic Frontiers, ele continua sendo o meme ambulante da franquia.
🧠 Silver the Hedgehog
Personagem com poder psíquico, potencial imenso… e completamente desperdiçado. Em Sonic 2006, ele cai na manipulação do Mephiles e vira obstáculo para o próprio Sonic, atrapalhando diretamente a missão de salvar a princesa Elise.
Ele é mais forte que o Sonic? Sim. Mas só serve para atrasar o enredo. E em Sonic Generations, um jogo sobre viagem no tempo (tema perfeito pra ele!), Silver aparece apenas como um chefe rival. Triste.
🐰 Cream the Rabbit
A Cream é poderosa nos jogos 2D como Sonic Advance, com habilidades de voo e ataque à distância com o seu chao Cheese. Mas quando olhamos para o enredo, tudo se perde.
Ela é sequestrada em Advance 2, quase figurante em Heroes, e pouco memorável em Battle. A única exceção é sua parceria com a Blaze em Sonic Rush, que gerou até memes pela internet.
🧁 Vanilla the Rabbit
Mãe da Cream, aparece como motivação secreta em Sonic Advance 2… depois que você zera o jogo com todas as Esmeraldas. Nunca mais teve importância real em nenhum jogo. Uma personagem que literalmente foi criada só para ser sequestrada. Sumiu do mapa.
🕵️ Espio e o Time Chaotix
O Espio, o Vector e o Charmy são carismáticos, mas… sua relevância na história principal de Sonic Heroes é quase nula. Suas missões são bizarras, seu enredo é paralelo e, mesmo no final, se descobrirmos ou não quem é o verdadeiro vilão, o impacto deles é mínimo.
Eles funcionam mais como alívio cômico do que como personagens relevantes. Dá para cortar o time inteiro do enredo de Heroes que a história segue igual.
🥜 Knuckles the Echidna
Esse dói, mas é verdade. Knuckles é o guardião da Esmeralda Mestra… e também o campeão em ser enganado pelo Eggman. Em Sonic 3 e Adventure, ele cai na lábia do vilão, atrapalha o Sonic e entrega as Esmeraldas de bandeja.
Pior: a Esmeralda Mestra é destruída ou roubada quase sempre que aparece. O Knuckles virou praticamente o símbolo da burrice útil na franquia. A cereja do bolo? Ele também quase some de tramas principais há anos.
Esses personagens até tinham potencial, mas a Sega não soube aproveitá-los. E muitos deles só serviram para atrasar a história principal, virar meme ou fazer número.
Lilo & Stitch para PlayStation 1: Esse jogo realmente existiu? e ERA BOM…
Se você achou que Lilo & Stitch só teve desenhos e filmes, se prepare: eles tiveram um jogo para o PlayStation 1 — e olha, ele existe MESMO! O mais curioso é que essa franquia tem quatro jogos no total: dois para Game Boy Advance, um para o PS2 (que falaremos em outro post, porque ele é polêmico), e claro, esse aqui do PS1, que tenta se passar por um jogo do filme… mas não tem quase nada a ver com ele.
Se você achou que Lilo & Stitch só teve desenhos e filmes, se prepare: eles tiveram um jogo para o PlayStation 1 — e olha, ele existe MESMO! O mais curioso é que essa franquia tem quatro jogos no total: dois para Game Boy Advance, um para o PS2 (que falaremos em outro post, porque ele é polêmico), e claro, esse aqui do PS1, que tenta se passar por um jogo do filme… mas não tem quase nada a ver com ele.
A Lilo usa voodoo?!
Pois é. A jogabilidade com a Lilo é bem estranha. Ela anda com um boneco voodoo e enfrenta inimigos usando uma colher mágica e… abundadas estilo Mario? Parece piada, mas é real. E ela ainda tem que coletar 16 fotografias espalhadas pela ilha — um toque meio “coletathon”, tentando parecer um jogo de mundo aberto com fases conectadas.
Mas o Stitch… o STITCH É O CARA!
O Stitch salva tudo! Ele é, sem dúvida, o melhor personagem desse jogo. O principal ataque dele é um giro tipo Crash Bandicoot, mas ele também pode correr em quatro patas, fazer rolamento, dar arroto com gosma verde (eca!) e ainda acumular uma barra de raiva tomando café (sim, café!). Quando ele enche essa barra… ele vira o Sonic! Gira como um maluco atropelando tudo pela frente.
É um “pré-God of War com cheat do Crash”. Sério.
Referências e absurdos: tem de tudo aqui
Esse jogo tem tudo, menos coerência com o filme. Sabe o que não tem no filme da Lilo? Golems de fogo jogando bolas flamejantes, templos faraônicos e corridas contra bullies em velotrols explosivos. Mas aqui tem tudo isso.
Tem até cutscenes com cenas do filme original, jogadas no meio da história maluca, como se fosse um respiro da insanidade.
Exploração, múltiplas rotas e chefes genéricos
Apesar de ser um jogo curto (você zera em menos de 1h30), ele tenta criar um mundo mais aberto com múltiplos caminhos e fases interligadas. Só que, a cada nova fase, você enfrenta… mais um golem genérico.
Ah, e no meio do jogo tem até fases estilo Crash, com o Stitch fugindo da tela enquanto um alien gigante persegue ele — tudo isso enquanto o cenário desmorona atrás. É bom? Sim. Coerente? Jamais.
Fases 2D e alienígenas no meio do Havaí
Mais perto do final, o jogo até apresenta fases com perspectiva lateral, estilo plataforma 2D, e chefes como o Gantu e o Jumba tentando capturar os protagonistas. Tudo culmina numa fuga épica no meio de um vulcão, com Stitch saltando de caminhões e explodindo tudo ao estilo Michael Bay da Disney.
Vale a pena jogar?
Sim, por mais maluco que pareça. Mesmo com todas as liberdades criativas (e falta de sentido com o filme), esse é um jogo carismático, com boas ideias, uma gameplay divertida com o Stitch, e que claramente bebeu da fonte de jogos como Crash Bandicoot e Sonic.
Ele é um daqueles jogos que usaram o marketing do filme para lançar algo rápido e barato, mas no fim, até que ficou bom!
E olha, se você tiver a chance de jogar, vá de Stitch — porque com a Lilo, o negócio é bem mais frustrante.
E o jogo do PS2?
Ah… esse é outro papo. Tem um jogo do Stitch para o PlayStation 2 que é totalmente diferente, meio polêmico, e eu vou falar dele em um outro post/vídeo porque merece atenção especial.
E você, já conhecia esse jogo perdido da Disney para o PS1? Já jogou? Me conta nos comentários! 🌀🚀🌺
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